Você está na página 1de 19

SOCIEDADE EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI - UNIASSELVI

CURSO SUPERIOR DE FARMÁCIA

RELATÓRIO FINAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA I

JOÃO EUDES LIMA MATOS JÚNIOR

IPUEIRAS
2023
SOCIEDADE EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI - UNIASSELVI

CURSO SUPERIOR DE FARMÁCIA

JOÃO EUDES LIMA MATOS JÚNIOR


HOSPITAL E MATERNIDADE OTACÍLIO MOTA
7H ÀS 13H

ANA KAROLINE FERNANDES OLIVEIRA


Tutora da disciplina

Relatório Final de Estágio Curricular


Supervisionado, apresentado a
Uniasselvi-SC, como requisito para
obtenção do diploma.

IPUEIRAS
2023
DADOS DO ESTAGIÁRIO
ALUNO: JOÃO EUDES LIMA MATOS JÚNIOR
DATA DE NASCIMENTO: 14/02/1994
CONCLUSÃO DO CURSO: 2024.2
ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO LOPES MARTINS
FONE: (88) 9 97134672

CURSO: BACHARELADO EM FARMÁCIA


ENDEREÇO: RUA PROJETADA 44
BAIRRO: CENTRO
CIDADE: IPUEIRAS
CEP: 62230-000
FONE: 0800 729 9009
DADOS DO ESTÁGIO
RAZÃO SOCIAL: HOSPITAL E MATERNIDADE OTACÍLIO MOTA
ENDEREÇO: RUA VICENTE FERREIRA LIMA
CIDADE: IPUEIRAS – CE
DATA DE FUNDAÇÃO:
NATUREZA: Órgão público
ÁREA DE ATUAÇÃO DA EMPRESA: Saúde
NÚMERO DE EMPREGADOS: 6
PERÍODO DE ESTÁGIO: 24/04/2023 a 29/05/2023
REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA: Iara Karizyany Araújo Soares Bezerra Filizola
ÍNDICE
1.
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................5
2. OBJETIVOS..........................................................................................................................6
2.1 Objetivo Geral.......................................................................................................................6
2.2 Objetivos Específicos............................................................................................................6
3. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................7
3.1 Farmácia Central...................................................................................................................7
3.2 Central de Abastecimento Farmacêutico..............................................................................8
3.3 Farmácias Satélites................................................................................................................9
3.4 Atividades Desenvolvidas Pelo Farmacêutico....................................................................11
3.5 Controle de Estoque e Gerenciamento de Resíduos...........................................................11
3.6 Relato de Caso Clínico .......................................................................................................12
3.7 Fracionamento e Manipulação de Medicamentos...............................................................13
3.8 Atividades Desenvolvidas...................................................................................................13
4. CONCLUSÃO....................................................................................................................15
5. REFERÊNCIAS.................................................................................................................16
6. ANEXOS.............................................................................................................................17
5

1. INTRODUÇÃO

De acordo com o Art. 1º da Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, “o estágio é ato


educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular
em instituições de educação superior [...]” (BRASIL, 2008).
O presente relatório descreve o período de estágio supervisionado em Farmácia
Hospitalar, realizado no Hospital e Maternidade Otacílio Mota. Durante esse período, houve a
oportunidade de vivenciar de perto o funcionamento de uma farmácia em ambiente hospitalar
e adquirir experiências valiosas no campo da assistência farmacêutica, local onde arcabouço
teórico e prática se encontram.
A farmácia hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e
administrativa, modo pelo qual nela se desenvolvem atividades ligadas a produção,
dispensação, controle e distribuição de medicamentos e correlatos para unidades hospitalares
(GOMES, M. et al 2006).
Para além das exigências legais, é preciso considerar também o perfil do farmacêutico,
profissional da saúde altamente capacitado para desafios que o aguardam na área hospitalar,
como orienta o Conselho Regional de Farmácia.
Espera-se que este relatório contribua para o aprofundamento do conhecimento na área
da assistência farmacêutica e a importância e compreensão das atribuições do farmacêutico na
gestão hospitalar.
6

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivos Gerais

Analisar, discorrer e documentar a vivência, atribuições e atividades do profissional


farmacêutico no ambiente hospitalar, enfatizando sua importância. Desenvolver habilidades
específicas relacionadas à área e compreender o trabalho em equipe ao colaborar com
profissionais de diferentes áreas para garantir a segurança e eficácia dos medicamentos.

2.2 Objetivos Específicos

 Familiarizar-se com as responsabilidades e tarefas desempenhadas pela


farmácia hospitalar;
 Executar práticas de farmácia clínica;
 Adquirir conhecimento sobre métodos de divisão de medicamentos (como
injetáveis, líquidos orais, sólidos e semi-sólidos), preparação de nutrição parenteral e/ou
quimioterápicos;
 Realizar atividades relacionadas ao fornecimento de produtos de saúde e
medicamentos, incluindo seleção, aquisição, armazenamento, controle de qualidade,
gerenciamento de estoque e dispensação;
 Participar de comissões de controle de infecção hospitalar, farmacovigilância e
farmacoterapia;
 Oferecer assistência farmacêutica e atenção farmacêutica na farmácia
hospitalar para garantir o uso seguro de medicamentos e produtos correlatos;
 Colaborar em equipes multiprofissionais para planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas à assistência
farmacêutica
7

3. DESENVOLVIMENTO

3.1 Farmácia Central - Histórico e Características do Estabelecimento

A estrutura física da Farmácia Hospitalar é projetada de forma a garantir a organização


e o controle adequado dos medicamentos, equipamentos e materiais. Geralmente, a farmácia é
dividida em diferentes áreas, como sala de armazenamento, área de dispensação, sala de
fracionamento, entre outras, dependendo do tamanho e das necessidades do hospital.
Na sala de armazenamento, imagem 01, os medicamentos são organizados de acordo
com sua natureza e características, como medicamentos de uso oral, injetáveis, líquidos,
sólidos, semi-sólidos e controlados. Eles são armazenados em prateleiras ou armários
identificados, seguindo as normas de armazenamento adequadas, como temperatura e
umidade controladas para garantir a estabilidade dos medicamentos.
A gestão dos estoques na Farmácia Hospitalar é realizada através de um sistema
informatizado, que permite o registro e controle de todas as movimentações dos
medicamentos, desde o recebimento até a dispensação. Isso inclui o registro de lotes, datas de
validade, quantidades disponíveis, estoque mínimo e máximo, facilitando o planejamento e a
reposição dos medicamentos de forma eficiente.
A dispensação de medicamentos é realizada de maneira criteriosa e resguardada,
seguindo os princípios de controle e segurança estabelecidos. O profissional farmacêutico
incumbido dessa tarefa assume a responsabilidade de verificação minuciosa da prescrição
médica, efetua a conferência precisa do medicamento solicitado e, de forma diligente, provê
orientações claras e abrangentes ao paciente acerca do adequado uso e administração do
fármaco. Nesse contexto, é essencial ressaltar a importância desse processo de dispensação,
uma vez que se trata de uma etapa crucial na cadeia farmacêutica, que visa assegurar a correta
terapêutica e a segurança do indivíduo destinatário dos medicamentos.
8

Imagem 1: Armazenamento

Fonte: Autoria Própria (2023)

3.2 Central de Abastecimento Farmacêutico

A Central de Abastecimento Farmacêutico, também conhecida como CAF, é a


estrutura responsável pelo gerenciamento e distribuição de medicamentos, desempenhando
um papel fundamental no suprimento adequado dos produtos farmacêuticos necessários para o
funcionamento dos serviços de saúde através de seu abastecimento, desde a Farmácia Central
às Farmácias Satélites, sendo responsável por receber, armazenar, controlar e distribuir os
medicamentos de acordo com as demandas e prescrições médicas.
A Central de Abastecimento Farmacêutico é um espaço essencial dentro do ambiente
hospitalar, projetado para garantir o suprimento adequado e eficiente de medicamentos e
materiais para a Farmácia Central e as farmácias satélites. É um local estrategicamente
organizado para otimizar o fluxo de trabalho e facilitar a distribuição interna.
Ao adentrar na Central de Abastecimento Farmacêutico, é possível perceber uma área
ampla e bem iluminada, com prateleiras, armários e gôndolas cuidadosamente dispostos. O
ambiente é climatizado e controlado para garantir a conservação adequada dos medicamentos
e materiais sensíveis à temperatura.
9

As prateleiras e armários são cuidadosamente etiquetados, indicando a categoria e o


tipo de medicamento armazenado, além da organização que é feita de modo que assegure a
dispensação de lotes mais antigos primeiro, de acordo com o método "Primeiro que Entra,
Primeiro que Sai" (PEPS), a checagem dessas validades é feita com frequência, como
mostrado na imagem 2. Os medicamentos controlados são armazenados em áreas seguras, de
acesso restrito e com monitoramento constante para garantir a segurança e o cumprimento das
regulamentações.
Imagem 2: Checagem da validade de medicamentos na CAF.

Fonte: Autoria Própria (2023)

3.3 Farmácias Satélites

Na farmácia satélite, encontramos um espaço compacto, mas bem organizado, com


prateleiras, armários e balcões de atendimento. O ambiente é iluminado e projetado para
garantir uma disposição eficiente dos medicamentos, facilitando o acesso rápido e seguro.
As prateleiras são cuidadosamente etiquetadas, indicando os medicamentos e materiais
disponíveis naquela unidade específica. Geralmente, a farmácia satélite armazena
medicamentos de uso imediato e emergencial, bem como suprimentos médicos essenciais
para as situações encontradas na área em que está localizada.
10

Uma característica importante da farmácia satélite é a agilidade no atendimento. Como


estão localizados próximos à área de atendimento direto aos pacientes, temos a oportunidade
de atender prontamente às necessidades emergenciais, preparar medicamentos estéreis ou
realizar ajustes na terapia medicamentosa de acordo com as demandas clínicas imediatas.
Em resumo, a farmácia satélite é uma extensão da Farmácia Central, projetada para
atender às necessidades específicas de uma determinada área hospitalar, fornecendo
medicamentos e suporte farmacêutico especializado.

Imagem 3: Gôndola de medicamentos fracionados na Farmácia Satélite.

Fonte: Autoria Própria (2023)


11

3.4 Atividades Desenvolvidas Pelo Farmacêutico

O farmacêutico desempenha diversas atividades na farmácia hospitalar, contribuindo


para a promoção da saúde e o cuidado adequado aos pacientes. Uma das principais
responsabilidades é a verificação e validação das prescrições médicas. Isso envolve analisar as
prescrições em relação à dosagem, interações medicamentosas e contraindicações, garantindo
a segurança e eficácia dos medicamentos administrados.
Além disso, realiza a dispensação dos medicamentos, preparando e fornecendo as
doses corretas de acordo com as prescrições médicas. Essa atividade inclui o cálculo de doses
e diluições quando necessário, bem como a orientação aos pacientes sobre o uso adequado dos
medicamentos, incluindo posologia e potenciais efeitos colaterais.
O gerenciamento de estoque é outra função essencial. Este profissional monitora e
controla o estoque de medicamentos, garantindo a disponibilidade adequada e evitando a falta
ou o excesso de medicamentos. Além disso, realiza inventários regulares, verificando as datas
de validade dos medicamentos e descartando adequadamente aqueles vencidos.
Também desempenha um papel importante na educação e orientação aos pacientes.
Ele fornece informações sobre os medicamentos prescritos, incluindo posologia,
administração e potenciais efeitos colaterais. Além disso, orienta os pacientes sobre medidas
de autocuidado e o uso racional de medicamentos, promovendo a adesão ao tratamento.

3.5 Controle de Estoque e Gerenciamento de Resíduos

A forma de armazenamento dos medicamentos na Farmácia Hospitalar é estruturada


de maneira a garantir a integridade e a segurança dos produtos. Os medicamentos são
armazenados em prateleiras, armários ou gavetas, levando em consideração as características
de cada item, como temperatura de armazenamento e necessidade de proteção contra a luz.
Em relação ao gerenciamento de resíduos, a Farmácia Hospitalar segue diretrizes e
normas específicas para a segregação, acondicionamento e destinação adequada dos materiais.
Os resíduos são classificados de acordo com sua natureza e riscos, como resíduos infectantes,
químicos, perfurocortantes, entre outros.
A segregação dos resíduos é realizada por meio da utilização de recipientes
específicos, devidamente identificados e diferenciados por cores, de acordo com a legislação
12

vigente. Os resíduos são acondicionados de maneira apropriada, garantindo a segurança dos


profissionais envolvidos na manipulação e descarte.

3.6 Relato de Caso Clínico

Durante o estágio, houve a oportunidade de participar de diversas atividades voltadas


para a assistência farmacêutica direta aos pacientes, dentre eles um caso clínico envolvendo
um paciente com insuficiência cardíaca congestiva. O paciente, um homem de 65 anos, foi
admitido no hospital devido à descompensação de sua condição cardíaca, apresentando
dispneia, edema e fadiga extrema.
Ao revisar o prontuário junto a equipe, identificou-se que o paciente estava em uso de
múltiplos medicamentos, incluindo diuréticos, betabloqueadores, inibidores da enzima
conversora de angiotensina e antagonistas dos receptores de aldosterona. No entanto, apesar
do tratamento farmacológico, o paciente ainda apresentava sintomas persistentes e frequentes
hospitalizações.
Foi realizada uma revisão aprofundada da farmacoterapia do paciente, buscando
identificar possíveis lacunas ou problemas na abordagem terapêutica. Durante a análise, foi
identificado que a dose dos diuréticos prescritos estava abaixo da dose recomendada para o
controle adequado da retenção de líquidos. Além disso, notou-se a falta de ajustes nas doses
dos medicamentos conforme a função renal do paciente.
Com base nessas observações, foi proposta uma intervenção à equipe médica,
sugerindo o aumento das doses dos diuréticos e o monitoramento regular da função renal para
ajustar adequadamente as doses dos medicamentos. Essa intervenção foi aceita e
implementada.
A intervenção proposta resultou em uma melhoria significativa nos sintomas do
paciente, reduzindo a dispneia, o edema e a necessidade de hospitalizações frequentes. A
equipe desempenhou um papel fundamental na identificação e solução de problemas
relacionados à farmacoterapia, contribuindo para a otimização do tratamento e a qualidade de
vida do paciente.
13

3.7 Fracionamento e Manipulação de Medicações

O fracionamento e a manipulação de medicamentos injetáveis ou orais na Farmácia


Hospitalar são processos delicados que requerem rigorosos procedimentos de segurança e
validação. Essas atividades têm como objetivo adaptar as doses dos medicamentos às
necessidades individuais dos pacientes, garantindo a terapia farmacológica adequada.
No caso da manipulação de medicamentos orais, os procedimentos de segurança
também são importantes para garantir a qualidade e a precisão das doses. O farmacêutico deve
seguir os POPs estabelecidos, que abrangem desde a higienização adequada dos utensílios de
manipulação até a verificação da dose correta e a rotulagem adequada do medicamento
fracionado.
A adoção de procedimentos de segurança, a capacitação dos profissionais e a
validação dos processos de fracionamento e manipulação são fundamentais para garantir a
integridade dos medicamentos e a segurança dos pacientes atendidos pela Farmácia
Hospitalar.

3.8 Atividades e Materiais Desenvolvidos

Durante o estágio na Farmácia Hospitalar, houve a oportunidade de participar de


reuniões e discussões frequentes com a equipe multidisciplinar. Essas reuniões tinham como
objetivo promover a integração entre as diferentes áreas do hospital, visando proporcionar
uma abordagem holística e efetiva no cuidado ao paciente.
Nessas ocasiões, representantes de diversas áreas, como médicos, enfermeiros,
nutricionistas, fisioterapeutas e farmacêuticos, compartilhavam informações sobre os
pacientes, discutiam casos clínicos, revisavam a farmacoterapia e planejavam estratégias para
otimizar a terapia medicamentosa. Houve a oportunidade de contribuir com conhecimentos
farmacêuticos, fornecendo informações sobre interações medicamentosas, doses adequadas e
possíveis efeitos adversos.
Para além das reuniões com a equipe multidisciplinar, proporcionadas oportunidades
de realizar visitas técnicas a outras áreas do hospital. Essas visitas foram importantes para
compreender como as diferentes áreas se relacionam e cooperam para o alcance dos objetivos
institucionais. Também forma de suma importância para conhecer o fluxo de atendimento, as
rotinas de trabalho, as demandas específicas de cada setor e as necessidades dos pacientes
atendidos
14

Durante o período de estágio em farmácia hospitalar, também foi possível adquirir


experiência na utilização do sistema de registro e gerenciamento de dados. Essa oportunidade
permitiu a interação com a plataforma para inserir informações vitais, como nomes de
medicamentos, dosagens, formas farmacêuticas, além de realizar a dispensação de
medicamentos de acordo com os prontuários dos pacientes, conforme mostrado na imagem 4.
Por meio desse processo, houve a oportunidade de contribuir ativamente para a
alimentação e atualização do sistema, fornecendo dados precisos e relevantes. Ao cadastrar
novos medicamentos, inserir informações de lote e data de validade, bem como registrar a
entrada e saída de medicamentos, contribuiu-se para a manutenção de um inventário eficiente
e para o controle adequado dos estoques.

.
Imagem 4: Dispensação de medicamentos através do sistema.

Fonte: Autoria Própria (2023)


15

4. CONCLUSÃO

O estágio na Farmácia Hospitalar revelou-se uma experiência enriquecedora e


fundamental para a formação profissional em Farmácia. Durante esse período, foram
desempenhadas atividades diversas que abrangeram desde a assistência farmacêutica direta ao
paciente até o controle de estoque, a manipulação de medicamentos e a participação em
reuniões multidisciplinares.
No que tange à assistência farmacêutica, houve a oportunidade de interagir com a
equipe multidisciplinar, compartilhando conhecimentos e contribuindo para a revisão da
farmacoterapia dos pacientes. Por meio da análise de casos clínicos e da identificação de
possíveis problemas relacionados aos medicamentos, foram propostos ajustes terapêuticos
visando à otimização de tratamentos diversos.
Foram realizadas visitas técnicas a outras áreas do hospital, promovendo a integração
entre os diversos setores e reforçando a importância do trabalho em equipe na consecução dos
objetivos institucionais. O estagiário pôde compreender como as áreas se interligam e
cooperam para o funcionamento eficiente do hospital, fortalecendo a compreensão da
importância da colaboração entre os profissionais.
Dessa forma, o estágio em Farmácia Hospitalar proporcionou um vasto conjunto de
experiências, conhecimentos e habilidades, consolidando uma melhor formação profissional.
As vivências adquiridas contribuirão para o desenvolvimento de uma prática farmacêutica
embasada em boas práticas, legislação vigente e busca constante pela excelência na
assistência aos pacientes.
16

5. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;


altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 set. 2008. Seção 1, p. 3.
GOMES, M. et al. A farmácia hospitalar como órgão de abrangência assistencial,
técnico-científica e administrativa: atividades de produção, dispensação, controle e
distribuição de medicamentos e correlatos para unidades hospitalares. Revista Brasileira
de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, v. 1, n. 1, p. 15-25, 2006.
17

6. ANEXOS

ANEXO I
18

ANEXO II
19

ANEXO III

Você também pode gostar