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Índice
✓Endocardite infecciosa
✓Valvulopatias
✓Doenças do pericárdio
✓Hipertensão e emergências hipertensivas
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
Sr. Lourenço, homem de 79 anos, recorre ao Serviço de Urgência por história de
febre com 18 dias de evolução. Concomitantemente refere arrepios e suores,
mialgias, hematúria e anorexia. No exame objetivo o doente apresenta TT 37,8ºC,
PAS 113mmHg e PAD 83mmHg, FC 62bpm irregulares e há ainda a destacar um
sopro sistólico II/VI que se ausculta com maior intensidade no ápex.
c) Endocardite infecciosa
e) Cistite
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
1. Relativamente a este caso clínico, indique qual das seguintes hipóteses
de diagnóstico considera MENOS PROVÁVEL:
c) Endocardite infecciosa
e) Cistite
EI – FATORES DE RISCO
a) Endocardite de Libmann-Sacks
c) Endocardite infecciosa
d) Endocardite marântica
a) Endocardite de Libmann-Sacks
c) Endocardite infecciosa
d) Endocardite marântica
Fenómeno
IMUNE
Petéquias na mucosa oral ENFARTE renal Esplenomegalia e ENFARTE
EI – APRESENTAÇÃO CLÍNICA
MICRORGANISMOS
Cateteres de longa duração
Infeção do pocket
- Staphylococcus aureus
- Staphylococcus coagulase –
- Ambos resistentes à meticilina Infeção isolado do pocket
do gerador é indicação
para REMOÇÃO
Endocardite associado a Device COMPLETA do hardware
- Mais frequente com CDI
- Ocasionalmente envolve as
válvulas aórtica e/ou mitral Bacteriemia a S. aureus tem elevada
- FEBRE com SOPRO mínimo probabilidade de EI, pelo que em
doentes com HC persistentemente
positivas (2-4 dias), hemodialisados,
Embolia pulmonar POSSÍVEL com um device intracardíaco, infeção
medular, osteomielite ou alterações
Infiltrado pulmonar (tosse / dor valvulares com risco de EI, devem ser
pleurítica) ou piopneumotórax estudados com ecocardiograma-TE.
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
3. Uma vez tratar-se de uma endocardite infecciosa em valvulopatia mitral
em doente com miocardiopatia dilatada, assinale a opção CORRETA:
S4 P2 S3 S4
Suave, I-II/VI
Estenose Aórtica mais grave Regurgitação Aórtica Crónica Estenose Mitral mais grave Regurgitação Mitral Crónica
Sopro pode diminuir de Sopro holodiastólico: Intensidade Perda do reforço pré-sistólico em Sopro holo-sistólico que aumenta
intensidade, desdobramento e duração relacionado com FA, ↓S1, ↑P2, ↓A2-OS com ↑pós-carga, com irradiação
paradoxal de S2 e presença S3. gravidade proporcional à gravidade dependente do folheto envolvido
↓A2 e tardio A2 ausente Desdobramento fisiológio ↑
↓A2-OS
S1 S2 S1 S1 S2 S1 ↓S1 ↓S1 ↓S1 S2 S1
Compliance AE ↔ ou ↓ Compliance AE ↑
↑ pressão AE ↔ pressão AE
++ Mialgias e artralgias +
AGENTES HABITUAIS ++ Dor Lombar ++ AGENTES HABITUAIS
- Embolia Arterial ++
- Streptocci do grupo Viridans ++ Esplenomegalia -
- Staphylococcus coaugulase – - Staphylococcus aureus
- Enterococci - Insuficiência Cardíaca ++ - Streptocci β-hemolítico
- HACEK Alteração do estado - Pneumococci
- S. aureus (raramente) - mental +
EI – MICRORGANISMOS DA COMUNIDADE
CAVIDADE ORAL E VIAS PELE
RESPIRATÓRIAS SUPERIORES
- Staphylococcus aureus
- Streptocci do grupo Viridans - Streptocci β-hemolítico
- Streptocci nutritivas
- Staphyloccci spp. QUEIMADOS
- Bactérias do grupo HACEK
- Staphylococcus aureus
- Pseudomonas aeruginosa
VIAS RESPIRATÓRIAS INFERIORES
- Bactérias aerógicas gram –
- Streptococcus pneumoniae - Fungos
- Candida spp.
- Outras fungemias
TRATO GASTROINTESTINAL
TRATO URINÁRIO - Enterococcus spp. (grupo D)
- Enterococcus spp.
- Bactérias aeróbicas gram –
EI – AVALIAÇÃO LABORATORIAL
Caraterísticas Laboratoriais da EI HEMOCULTURAS
Anemia (70-90%) A bacteriemia inexplicada de alto-grau ou
Leucocitose (20-30%) contínua e presença de sopro sugerem IE. As
Hematúria microscópica (30-50%) hemoculturas constituem o achado mais
importante de EI (95% positivas; podem manter-
Elevação da Velocidade de Sedimentação (60-90%) se positivas apesar de AB apropriada em doentes
Elevação da Proteína C-reativa (>90%) com EI a Staphylococcus aureus)
ENDOCARDITE ENDOCARDITE
INFECCIOSA INFECCIOSA
A classificação da endocardite infecciosa pode ainda ser dividida em El por agente da comunidade vs
associada aos cuidados de saúde; e EI em válvulas esquerdas vs válvulas direitas
EI – ANTIBIOTERAPIA
STAPHYLOCOCCUS ANTIBIÓTICO TEMPO COMENTÁRIOS
MSSA Nafcilina, oxacilina ou flucloxacilina 2g EV 4/4h ou 4-6 semanas Penicilina (4mU 4/4h) é possível
Cefazolina 2g EV 8/8h ou 4-6 semanas em estirpes não produtoras de
VÁLVULA beta-lactamases. Vancomicina é
NATIVA Vancomicina 15mg/Kg EV 4-6 semanas opção na alergia a penicilina
MSSA Nafcilina, oxacilina ou flucloxacilina 2g EV 4/4h MAIS 6-8 semanas Usar gentamicina durante as 2
semanas iniciais; determinar
VÁLVULA Gentamicina 1mg/Kg IM ou EV 8/8h MAIS 2 semanas suscetibilidade a gentamicina
PROTÉSICA Rifampicina 300mg PO 8/8 6-8 semanas antes de usar a rifampicina
MRSA Vancomicina 15mg/Kg EV 12/12h MAIS 6-8 semanas Usar gentamicina durante as 2
semanas iniciais; determinar
VÁLVULA Gentamicina 1mg/Kg EM ou EV 8/8h MAIS 2 semanas
suscetibilidade a gentamicina
PROTÉSICA Rifampicina 300mg PO 8/8h 6-8 semanas antes de usar a rifampicina
EI – ANTIBIOTERAPIA
ANTIBIOTERAPIA – Staphylococcus aureus
Beta-Lactâmico Vancomicina
Vancomicina se AB alternativa se MIC
alergia grave a >1,0 ou bacteriemia
beta-lactâmico persistente
EI ASSOCIADA A DEVICE
REMOÇÃO COMPLETA
REIMPLANTAÇÃO
- Infeção de elétrodo
- Via percutânea (endocárdico)
- Infeção ISOLADA da pocket
- Via cirúrgica (epicárdico)
Remoção sistemática associou-se a
melhoria das taxas de sobrevivência Em novo local, 10-14 dias após
comparativamente a antibioterapia antibioterapia eficaz
Regurgitação Insuficiência
Aórtica AGUDA Mitral AGUDA
Hemodinamicamente mal Hemodinamicamente mal
tolerada, pelo que tem tolerada, pelo que tem
progressão mais rápida, além de progressão mais rápida, além de
que se associa a maior que se associa a maior
probabilidade de envolvimento do probabilidade de envolvimento
tecido condutor (por abcesso do tecido condutor
perivavular e/ou fístula intracardíaca)
EI – SINTOMAS E SINAIS
EI – SINTOMAS E SINAIS
MANIFESTAÇÕES DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
BLOQUEIO DO SISTEMA
DE CONDUÇÃO PERICARDITE
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
6. Tendo em conta o achado electrocardiográfico prévio em doente com EI
em válvula mitral, identifique a opção CORRETA:
pO2 48mmHg
pCO2 28mmHg
HCO3 20mmol/L
Lactatos 7,1mg/dL
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
7. Uma vez perante progressão para instabilidade hemodinâmica no doente
com EI, assinale qual a opção que CONTRA-INDICA intervenção cirúrgica:
Cirurgia cardíaca deve ser atrasada 2-3 semanas após enfarte embólico cerebral não-hemorrágico e
durante 4 semanas após enfarte embólico cerebral hemorrágico
a) Polipectomia gastrointestinal
c) Extração dentária
d) Broncoscopia
a) Polipectomia gastrointestinal
c) Extração dentária
d) Broncoscopia
a) NYHA I
b) NYHA II
c) CCS 1
d) CCS 2
e) CCS 3
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
1. Relativamente a este caso clínico, qual das seguintes opções
CLASSIFICA MELHOR os sintomas do doente:
a) NYHA I
b) NYHA II
c) CCS 1
d) CCS 2
e) CCS 3
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
II Sintomas com atividade normal do dia-a-dia Angina com atividade normal do dia-a-dia
III Sintomas com atividade inferior à normal Angina com atividade inferior à normal
a) Estenose aórtica
b) Hipertensão pulmonar
d) Miocardiopatia Hipertrófica
e) Estenose pulmonar
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
2. Qual das seguintes hipóteses diagnósticas É A MENOS PROVÁVEL,
tendo em conta as queixas do doente:
a) Estenose aórtica
b) Hipertensão pulmonar
d) Miocardiopatia Hipertrófica
e) Estenose pulmonar
DAC – FISIOPATOLOGIA
PLACA ESTÁVEL PLACA INSTÁVEL
Lesão Lesão
estável instável
Angina estável Angina instável NSTEMI STEMI
a) Miocardiopatia hipertrófica
c) Estenose aórtica
d) Estenose pulmonar
e) Insuficiência tricúspide
AUSCULTAÇÃO DINÂMICA
↑ pré-carga
↓ pré-carga (Valsalva,
Sopro Respiração (agachamento rápido,
ortostatismo)
elevação MIs)
a) Miocardiopatia hipertrófica
b) Prolapso da válvula mitral
c) Estenose aórtica
d) Estenose pulmonar
e) Insuficiência tricúspide
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
Ao exame objetivo apresenta-se com TA 110/50mmHg, FC 75 bpm, SpO2 96% em
ar ambiente, apirético. S1 e S2 normofonéticos, ritmicos, S4, sopro sistólico no
bordo esternal direito cuja intensidade aumenta com a expiração, diminui com a
manobra de Valsalva. Murmúrio vesicular simétrico, sem ruídos adventícios.
Membros inferiores sem edema ou sinais de TVP.
a) Miocardiopatia hipertrófica
b) Prolapso da válvula mitral
c) Estenose aórtica
d) Estenose pulmonar
e) Insuficiência tricúspide
ESTENOSE AÓRTICA - INTRODUÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
- Valvulopatia MAIS FREQUENTE (1/4 de todas as valvulopatias)
- Estenose Aórtica sintomática: MAIS FREQUENTE ♂ (80% adultos são homens)
- Fatores de risco: genéticos (polimorfismos familiares, recetor da vitamina D, recetor dos estrogénios, IL-10 e Apolipoproteína E-4)
- Fatores de risco: aterosclerose (colesterol LDL, lipoproteína A, DM, S. metabólico, tabagismo e Doença Renal Crónica)
ESTENOSE AÓRTICA – AUSCULTAÇÃO
Sopro EA
Irradiação em
ESTENOSE “ampulheta” INSUFICIÊNCIA
AÓRTICA (EA) Sopro IM MITRAL (IM)
Irradiação à
axila esquerda
Estenose Valvular Aórtica IM crónica
Sopro meso-sistólico de Sopro holo-sistólico de
intensidade III/VI intensidade III/VI
S1 S2 S1 S1 S2 S1
Check HPIM 267
Suave
P2 A2 S3 S4 FENÓMENO DE GALLAVARDIN A2 P2 S3
S1 S2 S1 S1 S2 S1
Check HPIM 267
Pulso Pulso
Parvus et tardus Normal / bisferians
P2 A2 S4 P2 A2 S4
c) Estatina
e) Evitar a hipovolémia
ESTENOSE AÓRTICA - TERAPÊUTICA
Tratamento Médico Substituição Valvular Aórtica
a) Pneumonia
c) Tromboembolismo pulmonar
d) Pericardite aguda
a) Pneumonia
c) Tromboembolismo pulmonar
d) Pericardite aguda
Exames complementares
✓ ECG
✓ As alterações no ECG devem-se à inflamação sub-epicárdica.
✓ As alterações evoluem ao longo de dias a semanas.
✓ Estadio inicial – Supra de ST difuso (envolvendo 2 ou 3 derivações dos membros e V2-V6),
com infra de ST recíproco em aVR de concavidade superior, com ondas T positivas e
infradesnivelamento do segmento PR (este achado pode ser mais precoce que o supra de ST)
✓ Após a resolução do ST - ocorre inversão da onda T.
Pericardite? (2 de 4 critérios)
✓ Dor torácica
✓ Atrito pericárdico Investigar outra causa para a clínica
✓ ECG típico do doente
✓ Derrame pericárdico
Critérios de gravidade?
✓ Febre
✓ Derrame pericárdico volumoso Não internar. Fazer
✓ Elevação de CK ou troponina terapêutica em
✓ AINEs em dose alta
✓ Suspeita de causa secundária ambulatório.
✓ Doente imunocomprometido
✓ Colchicina
✓ (Corticóide se
Internar para vigilância, estudo necessário)
etiológico e terapêutica
Pericardite aguda Dx
Exames complementares
✓ Análises
✓ ↑ ligeiro VS, PCR e leucócitos (achados inespecíficos) = Inflamação
✓ Se ↑ CK e troponina →envolvimento do miocárdio adjacente
(“=miopericardite”).
✓ Análises: leucocitose de
11,000/mcL com neutrofilia de
85%, VS 90mm 1ªhora, PCR
21,4mg/dL, troponina T hs
63ng/mL (N<14).
✓ Ecocardiograma: derrame
pericárdico moderado.
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
6. Pelo elevado risco de complicações, o doente foi internado no serviço de
Cardiologia. Qual das seguintes terapêuticas é a mais indicada?
a) Janela pericárdica
c) Furosemida
a) Janela pericárdica
c) Furosemida
Terapêutica
Derrame pericárdico “não complicado”
✓ Não é necessária a drenagem do derrame pericárdico por rotina.
Tamponamento cardíaco (emergência médica!)
✓ Pericardiocentese urgente
✓ Fluidoterapia (↑pré-carga e pressão de enchimento das câmaras cardíacas)
✓ Inotrópicos e vasopressores têm pouca utilidade
✓ Drenagem cirúrgica se derrame loculado, purulento ou derrame tuberculoso
ou para biópsia de tecido.
Derrame crónico recorrente
✓ Janela pericárdica
Fazer ecocardiograma
Janela pericárdica
Achados sugestivos de
tamponamento?
Não Sim
Necessidade de Pericardiocentese
diagnóstico? urgente
Não Sim
Pericardiocentese
Vigiar
diagnóstica
Pericardite aguda Tx
Terapêutica
AINEs em dose alta são eficazes
Colchicina (com AINEs ou em monoterapia produz alívio rápido dos sintomas e ↓ recorrência)
Corticóides (produz alívio sintomático rápido, mas aumenta a recorrência)
Evitar anticoagulantes (possibilidade de causar hemorragia para a cavidade pericárdica
e tamponamento subsequente).
Prognóstico
A maioria dos doentes com pericardite aguda idiopática ou viral recupera completamente.
Complicações possíveis: pericardite recorrente, tamponamento e pericardite constritiva.
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
a) Amiloidose
b) Pericardite constritiva
c) Tamponamento pericárdico
d) Sarcoidose
e) Mixedema
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
7. Qual das seguintes hipóteses diagnósticas NÃO SE ENQUADRA na
apresentação clínica do doente?
a) Amiloidose
b) Pericardite constritiva
c) Tamponamento pericárdico
d) Sarcoidose
e) Mixedema
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
a) Amiloidose
b) Pericardite constritiva
c) Tamponamento pericárdico
d) Sarcoidose
e) Mixedema
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
O doente foi encaminhado para o serviço de urgência para avaliação clínica
e realização de ecocardiograma urgente. O relatório do mesmo ventrículo
esquerdo não hipertrofiado, com fração de ejeção normal, sem alterações da
cinética segmentar. Válvula biológica em posição aórtica, normofuncionante.
Veia cava inferior dilatada, movimento anormal do septo interventricular,
variação respiratória exagerada do fluxo na válvula mitral, sem derrame
pericárdico.
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
8. Qual das seguintes hipóteses diagnósticas É A MAIS PROVÁVEL, tendo
em conta este exame complementar de diagnóstico?
b) Pericardite constritiva
c) Tamponamento pericárdico
d) Miocardiopatia restritiva
e) Miocardiopatia hipertrófica
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
8. Qual das seguintes hipóteses diagnósticas É A MAIS PROVÁVEL, tendo
em conta este exame complementar de diagnóstico?
b) Pericardite constritiva
c) Tamponamento pericárdico
d) Miocardiopatia restritiva
e) Miocardiopatia hipertrófica
Miocardiopatia
Tamponamento Pericardite Konstritiva
restritiva
Pulso paradoxal +++ + +
Sinal de Kussmaul - +++ +
Descida x proeminente +++ ++ +++
Descida y proeminente - ++ +
Espessamento e/ou
Ecocardiograma Derrame pericárdico
calcificação pericárdica
Variação exagerada da velocidade do
+++ +++ -
fluxo com a respiração
Equalização das pressões diastólicas +++ +++ -
Variação da pressão sistólica mitral
Discordante Discordante Concordante
com a inspiração
Sinal da raiz quadrada - + +
Miocardiopatia
Tamponamento Pericardite Konstritiva
restritiva
Pulso paradoxal +++ + +
Sinal de Kussmaul - +++ +
Descida x proeminente +++ ++ +++
Descida y proeminente - ++ +
Espessamento e/ou
Ecocardiograma Derrame pericárdico
calcificação pericárdica
Variação exagerada da velocidade do
+++ +++ -
fluxo com a respiração
Equalização das pressões diastólicas +++ +++ -
Variação da pressão sistólica mitral
Discordante Discordante Concordante
com a inspiração
Sinal da raiz quadrada - + +
Miocardiopatia
Tamponamento Pericardite Konstritiva
restritiva
Pulso paradoxal +++ + +
Sinal de Kussmaul - +++ +
Descida x proeminente +++ ++ +++
Descida y proeminente - ++ +
Espessamento e/ou
Ecocardiograma Derrame pericárdico
calcificação pericárdica
Variação exagerada da velocidade do
+++ +++ -
fluxo com a respiração
Equalização das pressões diastólicas +++ +++ -
Variação da pressão sistólica mitral
Discordante Discordante Concordante
com a inspiração
Sinal da raiz quadrada - + +
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
9. Qual das seguintes opções terapêuticas É MAIS EFICAZ na resolução da
clínica do Sr. Jorge?
a) Diuréticos
b) iECA/ARAII
c) Janela pericárdica
d) Sacubitril-Valsartan
e) Pericardiectomia
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
9. Qual das seguintes opções terapêuticas É MAIS EFICAZ na resolução da
clínica do Sr. Jorge?
a) Diuréticos
b) iECA/ARAII
c) Janela pericárdica
d) Sacubitril-Valsartan
e) Pericardiectomia
MENSAGENS FINAIS
DeBAKEY:
I – envolvimento de toda a aorta
II – envolvimento apenas da aorta ascendente
III – envolvimento apenas da aorta descendente
STANFORD:
TIPO
Tratamento MÉDICO (> taxa de SBV a 1 ano vs. tratamento cirúrgico)
B - O controlo apertado da TA é essencial pelo risco de desenvolver aneurisma da aorta
(30-50% a 4 anos)
Controlo da PA
Controlo do colesterol
Antagonistas da Aldosterona Hiperaldosteronismo, IC com FEVE reduzida LRA, hipercaliemia, ginecomastia (espironolactona)
Beta-bloqueantes Angina, pós-EAM, IC com FEVE reduzida, TV, TS Asma, DPOC, BAV, disfunção erétil, dislipidemia, pesadelos
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