Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AÓRTICA
VALVA AÓRTICA
REUMÁTICA
Determinação da AVV
Determinação da massa do VE (HVE)
Gradiente sistólico VE – AORTA
Diâmetro da raiz da aorta (dilatação da aorta)
Calcificação do anel aórtico
Fração de ejeção do VE
ESTENOSE AÓRTICA
EX. COMPLEMENTARES
■ TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (ou RNM)
AVALIA (principalmente para implante de TAVI)
Anatomia e dimensões do arco aórtico
Tamanho e forma do anel valvar
Distância do anel valvar dos óstios coronarianos
Número das cúspides valvares (magnitude da calcificação)
Presença de aneurismas e trombos
■ CATETERISMO CARDÍACO
Determina gradiente sistólico (de pico) transvalvar
(< 25 mmHg leve; 25 - 40 mmHg moderado; > 40 mmHg severo)
ESTUDO HEMODINÂMICO
(cateterismo cardíaco)
PACIENTES VALVARES:
■Pacientes com mais de 40 anos.
■Pacientes com risco de DAC (história familiar ou risco
cardiovascular alto)
■Avaliação da HP severa (hiperresistência)
■Quando há desacordo entre o quadro clínico e os exames
complementares
TESTE ERGOMÉTRICO: quando há dúvida quanto a
sintomatologia ou para avaliar a resistência física ao
esforço. Contraindicado em E.Ao. importante
ESTENOSE AÓRTICA
TRATAMENTO CLÍNICO
■ PROFILÁTICO (da endocardite / da febre
reumática)
■ PACIENTES ASSINTOMÁTICOS
controle da PA e manutenção do rítmo sinusal
■ MEDICAMENTOSO
de eficiência limitada (diurético, nitrato,
IECA)
ESTENOSE AÓRTICA
TRATAMENTO CIRÚRGICO
■ Estenose aórtica importante com SINTOMAS
(considerar quando da exacerbação dos sintomas)
■ Pacientes assintomáticos
Com disfunção sistólica importante do VE
Com EAo importante (AVV menor que 1 cm²)
Com coronariopatia grave, mesmo com estenose
aórtica moderada (AVV maior que 1 cm²)
TAVI
transcatheter aortic valve implantation
■ INDICAÇÕES:
Sintomáticos com expectativa de vida maior que
1 ano e com contraindicações: alto risco
cirúrgico ou risco proibitivo para cirurgia
convencional de implante de prótese.
Vem sendo ampliada as indicações
Por via transfemural (preferêncial) ou transapical
TAVI
TAVI
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
FRAÇÃO DE REGURGITAÇÃO
■ < 30% leve; 30 – 50% moderada; > 50% grave/severa
■ Sobrecarga volumétrica do VE
■ Hipertrofia e dilatação do VE
■ Diminuição da fração de ejeção do VE
■ Diminuição do volume sistólico do VE
■ Aumento do volume diastólico final do VE
■ Aumento da pressão diastólica final do VE
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
QUADRO CLÍNICO
■ ECG
Sobrecarga (hipertrofia) do VE
Sobrecarga de AE (alteração tardia)
■RX. DE TÓRAX
Aumento do VE
Dilatação da aorta
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
EX. COMPLEMENTARES
■ ECOCARDIOGRAFIA (ANÁLISE)
Do grau da insuficiência (jato regurgitante)
Dos folhetos (mobilidade, calcificação)
Da função do VE
Da raiz da aorta (calcif. e dilatação do anel, dissecção)
■ TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Quando há suspeita de doenças da aorta
■ CATETERISMO CARDÍACO
Pacientes com risco de DAC (análise da raiz da aorta,
análise do jato regurgitante)
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
TRATAMENTO
■ CLÍNICO – IAo CRÔNICA
Profilático da F. reumática e Endocardite
Tratamento da insuficiência cardíaca com IECA e
diuréticos (evitar Bbloq.)
■ CLÍNICO – IAo AGUDA
Considerar como urgência (EAP)
Considerar cirurgia de urgência quando não
compensar clinicamente
■ CIRÚRGICO
Sintomático classe funcional III e IV (NYHA)
Exarcebação dos sintomas
CIRURGIA
das
VALVOPATIAS
CIRURGIA
MOMENTO IDEAL
■ Manifestações sintomáticas restritivas para
qualidade de vida do paciente (exacerbação
dos sintomas).
■ Antes que aconteça comprometimento
signi-ficativo da função cardíaca (disf. do VE).
■ Antes do aparecimento de complicações como:
disritmias, fenômenos tromboembólicos, trombo
atrial, endocardite infecciosa.
CIRURGIA
MOMENTO IDEAL
■ V. AÓRTICA, AVALIAR:
Quadro clínico, faixa etária
Tipo e intensidade da lesão
Disfunção de VE
Comorbidades (DAC)
■ V. MITRAL, AVALIAR:
Quadro clínico
Tipo e intensidade da lesão
Disfunção de VE
Hipertensão pulmonar
CIRURGIA SÔBRE AS
VALVAS CARDÍACAS
■ COMISSUROTOMIA (mais utilizada na V.
mitral, V. pulmonar e raramente na V.
aórtica)
■ PLASTIA VALVAR com ou sem anel
(utilizada mais na V. mitral e V. tricúspide)
■ PRÓTESES (mais utilizadas em posição
aórtica e mitral)
SUBSTITUTOS VALVARES
(PRÓTESES)
■ METÁLICAS DE BOLA
■ METÁLICAS DE DISCO BASCULANTE (disco único)
COMPLICAÇÕES DO USO DE
SUBSTITUTOS VALVARES
DISFUNÇÃO DA PRÓTESE
■ENDOCARDITE BACTERIANA ou FÚNGICA
(biológicas/mecânicas)
■ROTURA DE FOLHETO (biológica)
■TROMBOSE E EMBOLIA (mecânicas)
■ HEMORRAGIAS p/ ANTICOAGULAÇÃO (mecânicas)
■GRADIENTE TRANSPROTÉTICO consiste em estenose
residual (mecânicas/ biológicas); mais frequente em posição
aórtica)
■REFLUXO PARAVALVAR (biológicas/mecânicas)
PRÓTESE MECÂNICA
PRÓTESES MECÂNICA
PRÓTESE BIOLÓGICA
PRÓTESE BIOLÓGICA
Stentless
ANEL MITRAL
DISFUNÇÃO EM
BIOPRÓTESE
INDICAÇÕES CIRÚRGICAS nas VALVOPATIAS
Sintomas A. V. V. PSAP(mmHg) Diâmetro F. Ej. Ve.
NYHA cm2 Grad. Med. Sist. VE
EM III / IV < 1,5 >50-60 Normal
I / II < 1,0 >50-60 Normal
IM I / II 50-60 mmHg >45mm Disf. Vent.
IM III / IV >45mm C/S Disfun.
VALVARES
CARDÍACOS
■ EAO (alta frequência)
SS ejetivo e rude, em diamante (crescendo e decrescendo)
com irradiação para fúrcula esternal e carótidas
Com estalido de abertura protossitólico
Fenômeno de Gallarvardin (SS no ápice)
■ IAO (alta frequência)
SD aspirativo, decrescendo de F. Ao para aórtico acessório
S. de Austin-Flint (ruflar mesodiastólico sem estalido em FM)
■ EM (baixa frequência)
SD (ruflar diastólico) em ápice com estalido de abertura
Hiperfonese de primeira bulha
■ IM (alta frequência)
SS holossitólico no ictus até axila esquerda, pode ser piante
Hipofonese da primeira bulha
■ IT
SS holossitílico que aumenta de intensidade na inspiração profunda
(Fenômeno de Rivero-Carvallo)
“ O COMPORTAMENTO É UM
ESPELHO EM QUE CADA UM
MOSTRA SUA IMAGEM”
Goethe