Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(TILLEY, 1992)
SISTEMA DE CONDUÇÃO
(TILLEY, 1992)
SISTEMA DE CONDUÇÃO
(TILLEY, 1992)
SISTEMA DE CONDUÇÃO
Onda P = ativação
(despolarização) atrial
SISTEMA DE CONDUÇÃO
Onda Q = despolarização do
septo interventricular
Onda T = repolarização
ventricular
(SHEA, 2009)
ARRITMIAS
Desordens na geração ou
condução do impulso
Regularidade
Frequência
RITMOS VENTRICULARES
RITMOS SUPRAVENTRICULARES *Escape ventricular
*Ritmo sinusal *CVP
*Arritmia sinusal *Taqui ventricular
*Bradicardia sinusal *Fibrilação ventricular
*Taquicardia sinusal
*CAP
*Bloqueio/parada atrial DISTÚRBIOS DE CONDUÇÃO
*Taqui atrial *Parada sinusal
*Fibrilação atrial *BAV
*Bloqueios de ramo
ARRITMIAS
Ritmo sinusal normal
Efeitos desejados:
(SARAIVA, 2007)
TRATAMENTO
Simpatomiméticos:
𝑃𝐴𝑀=𝑃𝐴𝐷+[𝑃𝐴𝑆−𝑃𝐴𝐷]/3
Artéria central
femoral
Como verificar se um sistema – tubulação-
transdutor está produzindo uma onda de pressão
arterial confiável?
TESTE DA ONDA QUADRADA
Doppler
Oscilométricos
Pet MAP
DOPPLER Ultrassônico:
Vantagens:
Método confiável Boa concordância com o método direto
Noção de fluxo sanguíneo na periferia
Verificação contínua e audível da pulsação periférica (maior
segurança)
Pode ser utilizado tanto em animais pequenos (<2 kg) e grandes (> 60
kg)
Útil para avaliação de tendências
Qualidade do som da pulsação arterial
SE, som do Doppler abafado/inaudível: perfusão periférica reduzida
(choque/hipovolemia)
DOPPLER Ultrassônico:
Desvantagens:
Somente PAS
Baixa perfusão – não funciona
Barulho, incômodo ao animal
Extremidades frias – não funciona
MONITORES OSCILOMÉTRICOS
PAS
PAM
PAD
𝑃𝐴𝑆−𝑃𝐴𝐷
𝑃𝐴𝑀 = 𝑃𝐴𝐷 +
3
Amplitude máxima das oscilações
da pulsação arterial:
PAM oscilométrica é a mas acurada
e precisa da PAM invasiva
Como validar os monitores
oscilométricos?
O novo método pode substituir o método de
referência (padrão ouro)?
Acurácia: Proximidade de uma medida única em
relação ao valor real
Precisão: Proximidade de medidas repetidas entre si
Comparação não se deve restringir a uma faixa de
variação estreita do parâmetro fisiológico
Quais os critérios para aceitação da acurácia
e precisão de um monitor de pressão arterial?
Temos monitores oscilométricos
confiáveis em cães?
Referência Monitor Faixa de Performance Parâmetro
pressão (ACVMI) aprovado
avaliada
Deflandre & SURGIVET Baixa, elevada e aceitável PAM
Hellebrekers, V60046 normal Normal e baixa
2008
Rodrigues et al, Digicare Baixa, elevada e aceitável PAM normal e
2014 normal levemente baixo
Desvantagens
Vantagens Funcionamento afetado por hipotensão
severa
Simples
Funcionamento afetado por arritmias (ex:
Silencioso bradiarritmias)
Portátil Não funcionam bem em animais pequenos
(peso < 5 kg)
PAM normotensão
Pouco úteis em gatos e cães pequenos
Confiáveis?
Monitoração de pré carga –
“volemia”
Quanto maior a distensão das fibras no final da diástole,
maior será a força de contração do miocárdio e
consequentemente resultará em aumento do volume
sistólico (VS) até certo limite (Lei de Frank Starling).
MONITORAÇÃO DA PRÉ-CARGA
Resumindo:
Em pacientes sob VM o DC modifica-se de acordo com os ciclos
ventilatórios. Quando aumenta a PIT o DC diminuiu (I) e na E diminui a
PIT e aumenta o DC...porém cada alteração é vista no momento
seguinte..... Em pacientes hipovolêmicos este fenômeno fica mais
exacerbado ...se a PP estiver variando mais do que o normal, indica
que o paciente necessita de volume
VARIAÇÃO DA PRESSÃO DE PULSO ou Delta PP
• 2- Emissão de 2 luzes:
Hb saturada: “vermelha”
Hb dessaturada – “azul”
Oximetria de pulso
P ↑ até alcançar
o Vt programado
Fluxo
retangular
Fluxo cte na
INSP
PCV V variável (Crs e
Raw)
Curvo - fluxo
desacelerado
Fluxo
desacelerado
Modos assistidos:
Quando o paciente deflagra um ciclo ventilatório espontâneo, ocorre uma pressão negativa
intratorácica, evidenciado pelo deslocamento da linha de base para baixo:
↑ Raw:↑ PIP
↓ Raw:↓ PIP, PPLAT permanece
Vazamento
Expiração ativa Ti longo
Fonte: Waugh , et al., 2007 Fonte: DiBlasi et al, Ventilator Graphics: Analysis and
Interpretation AARC Open Forum, AARC, 2012
PxV Loop
Esforço do
paciente – Vazamentos
espontâneo
“trigger tail” Mudar o trigger?
Vazamento
P x V Loop Complacência
Enfisema –
pouca P, muito
Pneumonia
Volume
LIP e UIP Muita P,
UIP – Pressão em que os alvéolos Pouco V
se supradistendem
Vt abaixo do UIP
Evita o colapso e o
PEEP acima do LIP barotrauma/volutrauma
MARCADORES DE
PERFUSÃO
LACTATO
-
DU + perdas (vômitos, fezes, salivação, efusões)
=
Sempre próximo a zero
Pesar o
paciente
diariamente
PIA – Pressão intra-abdominal
SVO2 central
■ Excelente marcador de Perfusão tecidual
■ ≈ 70% - Reflete oxigênio que é carreado no sangue venoso e que
retorna ao coração (AD)
■ Consumo de oxigênio pelos tecidos.
■ CVC na jugular, quase entrando no AD (veia cava + jugular)
Saturação venosa central – o que ela nos
indica?
■ Equilíbrio entre a oferta e demanda de O2 pelos tecidos
■ Perfusão tecidual – gatilho transfusional
Obrigada!