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Taquiarritmias
Dr. José Paulo Ladeira
Médico Diarista – UTI – Hospital Sírio Libanês
Médico Telemedicina - Hospital Israelita Albert Einstein
ECG
Traçado do ECG na UTI/Emergência
• Traçado de ECG
– FC do traçado?
– Existe onda P?
• Toda P determina QRS?
–Existe QRS?
• Estreito ou largo?
• RR regular ou irregular?
Avaliação da FC
FC = 1500 / No
Taquiarritmias
• Mecanismos de arritmias
• Automatismo anormal
• Aquisição da capacidade de despolarização
autônoma
• Má resposta à CVE
• Atividade deflagrada
• Oscilações do potencial de membrana
• Resposta intermediária à CVE
• Circuito de reentrada
• Mais frequente
• Boa resposta à CVE
Taquiarritmias
Definições
• QRSe “estreito”: < 0,12 ms = Supraventricular!
• QRSl “largo”: ≥ 0,12 ms = Ventricular!?
• Cuidado com BRE/BRD
QRS estreito QRS largo
Taquiarritmias
Definições
• RR irregular
• RR regular
Taquiarritmias
• Definições
• D II regular
• Definições
• D II irregular
•Causas
• Febre / hipovolemia / infecções / tireotoxicose /
isquemia miocárdica / ICC descompensada / TEP /
medicações / dor / drogas ilícitas / etc.
DII REGULAR
QRS ESTREITO (< 0.12s)
1. T SINUSAL
2. T ATRIAL
3. FLUTTER ATRIAL
4. TPSV
Taquicardia atrial focal
• Ativação atrial regular através de focos
ectópicos atriais (RP>PR)
• Circuitos de reentrada atrial com propagação
centrífuga do estímulo cardíaco
• Possui associação com cardiopatia estrutural
• TA com BAV variável é indicativa de intoxicação
digitálica
DII REGULAR
QRS ESTREITO (< 0.12s)
1. T SINUSAL
2. T ATRIAL
3. FLUTTER ATRIAL
4. TPSV
Taquicardia atrial multifocal
• Taquiarritmia irregular e ≥ 3 morfologias de “p”
• Associada à doenças respiratórias, alterações
metabólicas e eletrolíticas
• Tratamento da doença pulmonar e correção de
distúrbios associados
DII IRREGULAR
1. ES SV
2. FIBRILAÇÃO ATRIAL
3. FLUTTER ATRIAL
4. T ATRIAL MULTIFOCAL
Taquicardia juncional
• Aumento do automatismo da junção AV
• FC regular entre 110 a 250 bpm.
• Onda “p” negativa nas derivações inferiores.
Taquicardia por reentrada nodal
R´
Pseudo S
DII REGULAR/QRSe
PR > RP
1. T Atrial
2. TRN
3. TAV
Pseudo S
Pseudo S
Manobra de Valsalva modificada
•Síndrome Wolff-Parkinson-White
• Pré-excitação ventricular associada à taquiarritmia
Fibrilação atrial
• Arritmia supraventricular mais importante
• Alta prevalência
• Risco de embolização
500 bpm
f
Flutter atrial
•Controle de FC
–Idade > 65 anos
–AE aumentado
–FA recorrente
–Faléncia prévia de antiarrítmico
Abordagem diagnóstica da TSV
• Presença de ondas P
• Análise do intervalo RP
• Relação do intervalo RP / PR
Taquicardia de QRS estreito
Sim Taquicardia regular? Não
Não
Intervalo RP
Curto Longo
RP < PR RP > PR
T. atrial
RP < 70ms RP > 70ms
Adenosina IV
T. sinusal TRN
Flutter atrial
Dose inadequada T. atrial TAV
T. atrial
T. juncional T. atrial
Adenosina???
Adenosina???
Adenosina???
NÃÃÃÃÃÃO!!!
Tratamento das taquiarritmias de
QRS estreito instáveis
MOV
Instabilidade clínica
• Dor torácica
• Dispneia
• Diminuição do nível de consciência
• Diminuição PA
Aumento do Reentrada
automatismo
TRN
Taquicardia atrial
TAV
TAM
Taquicardia juncional
FE > 40% FE < 40%
1. B-Bloq. 1. CVE.
FE > 40% FE < 40%:
2. Bloq. Ca++ 2. Digoxina
1. B-Bloq. 1. Amiodarona
3. Digoxina. 3. Amiodarona
2. Bloq. Ca++ 2. Diltiazem
4. CVE. 4. Diltiazem
3. Amiodarona
5. Amiodarona
Taquicardia ventricular