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Salvador - Ba
2020
LEISIANE SANTOS DE QUEIROZ
LOUIZI SOARES DE SOUZA RORIZ DA ROCHA
VICTOR VENAS FIGUEREDO ROCHA
Salvador - Ba
2020
AGRADECIMENTO
DEDICATORIA
EPIGRAFE
RESUMO
Tabela 1: Casos e taxa de detecção (por 1.000 nascidos vivos) de gestantes com
sífilis por ano de diagnóstico
Tabela 2: Casos de gestantes com sífilis segundo idade gestacional por ano de
diagnóstico
Tabela 3: Casos de gestantes com sífilis segundo faixa etária por ano de diagnóstico
Tabela 4: Casos de sífilis congênita segundo informações sobre tratamento do
parceiro da mãe por ano de diagnóstico
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................10
2 REVISÃO DE LITERATURA...................................................................................11
2.1 A SÍFILIS COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA...................................11
2.2 SINTOMATOLOGIA E ESTÁGIOS DE EVOLUÇÃO DA DOENÇA.....................13
2.2.1 Fase Inicial da doença.....................................................................................13
2.2.2 Segundo estágio da doença...........................................................................14
2.2.3 Período de incubação e terceiro estágio da doença....................................14
2.2.4 Neurossífilis e Sífilis ocular............................................................................15
2.3 COMO DIAGNOSTICAR A DOENÇA...................................................................15
2.4 ETIOLOGIA.............................................................................................................17
2.5 TRATAMENTO......................................................................................................18
2.5.1 Sífilis Precoce (incluindo sífilis primária e secundária e sífilis latente
precoce)......................................................................................................................19
2.5.2 Neuro sífilis......................................................................................................20
3 SÍFILIS CONGÊNITA...............................................................................................20
3.1 CONCEITO...........................................................................................................20
3.2 DIAGNÓSTICO DA SÍFILIS CONGÊNITA...........................................................21
3.3 CUIDADOS COM O RESCEM NASCIDO NAS REDES DE ATENDIMENTO DE
SAÚDE PÚBLICA NO QUE SE REFERE A SÍFILIS CONGÊNITA...........................24
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................26
4.1 ANÁLISE DOS PRINCIPAIS DADOS ESTATÍSTICOS NA BAHIA E A SUA
UTILIZAÇÃO PARA POLÍTICAS PÚBLICAS.............................................................26
5 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO.....................................................................28
CONCLUSÃO.............................................................................................................29
REFERÊNCIAS...........................................................................................................30
10
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
triar a população que se expôs ao risco de contágio para tratar a doença antes que
ela evolua para essa fase mais grave (BRASIL, 2015).
Como método de teste para o diagnóstico da Sífilis, existe um método de teste para
observar diretamente as bactérias e um método de teste sérico. O teste para bactérias é
realizado para confirmar a presença da bactéria, agente etiológico da doença, por meio de
uma amostra obtida de uma úlcera indolor analisada sob um microscópio de campo
escuro. Já os testes séricos incluem testes de triagem e testes confirmatórios específicos
(BRASIL, 2015b).
Os testes de triagem para sífilis incluem o teste não sífilis, o teste do Venereal
Disease Research Laboratory (VDRL) e o teste Rapid Plasma Reagin (RPR). Esses testes
têm a vantagem de obtenção rápida dos resultados. No entanto estes não possuem a
confiabilidade tão elevada quanto dos testes séricos, podendo ocorrer casos de resultados
falso-positivos. Resultados falso-positivos podem ocorrer em várias infecções virais como
em casos de linfoma, tuberculose, doença do tecido conjuntivo e gravidez, sendo
necessário, então a confirmação com o exame sérico após a testagem positiva por estes
métodos (SOUSA, et al, 2014).
Com relação ao exame laboratorial, o critério absoluto de diagnóstico é
a detecção direta do agente etiológico, o causador Treponema
pallidum (t . Pallidum) ou o seu material genético. O T . pallidum pode ser
16
2.4 ETIOLOGIA
2.5 TRATAMENTO
2.5.1 Sífilis Precoce (incluindo sífilis primária e secundária e sífilis latente precoce)
2.5.1 CONCEITO
21
A sífilis congênita, também conhecida como sífilis fetal, faz com que
patógenos infectem o feto através da via placentária na mãe, o que pode causar
natimorto e parto prematuro. Quando a mãe grávida é infectada precocemente e não
tratada, quase todos os seus fetos estarão envolvidos, e 50% dos fetos terão aborto
espontâneo, parto prematuro, natimorto ou morte no período neonatal. Os
sobreviventes desenvolveram sintomas clínicos em diferentes idades após o
nascimento. É uma doença que afeta seriamente a saúde física e mental de bebês e
crianças pequenas. A incidência de sífilis continua a aumentar, e o aumento da sífilis
fetal ano a ano deve ser altamente valorizado (COOPER, et al, 2016).
Neste sentido, assim que ele congênita pode ser definida como o processo de
contaminação do feto ainda em formação, possibilitando o surgimento da sífilis nos
bebê. Trata-se de um entendimento conceitual a ser compreendido pelo setor da
saúde que irá construir caminho dos sólidos para políticas públicas na resolução
deste problema nas redes de atendimento.
A sífilis congênita precoce se manifesta principalmente em bebês prematuros,
com baixo peso ao nascer ou com idade gestacional; nutrição e desenvolvimento
ficam atrás dos da mesma idade gestacional. Erupções cutâneas (herpes pustular,
descamação, erupção maculopapular), nariz entupido, coriza, icterícia,
hepatoesplenomegalia, meningite, outras pneumonias intersticiais, nefrite,
miocardite, retinite coróide A sífilis congênita tardia se manifesta como ceratite
intersticial, nariz em sela, dente de Hutchinson (dente de Hutchinson), surdez,
retardo mental e assim por diante (LAFETA, et al, 2016).
A sífilis congênita é uma doença evitável.O tratamento oportuno e regular da
sífilis em mulheres grávidas é a medida mais eficaz para reduzir a incidência de
sífilis congênita. Portanto, é necessário realizar ativamente exames pré-natais e
tratamento oportuno da sífilis durante a gravidez.
A Sífilis congênita durante o período fetal pode se manifestar como aumento
do fígado, placenta espessada, edema fetal, retardo de crescimento intra-uterino,
hemólise não imune, parto prematuro, natimorto, etc (CAFFE, et al, 2016).
A sífilis congênita precoce após o nascimento se manifesta como
hepatoesplenomegalia, erupção cutânea (herpes pustular , descamação, erupção
maculopapular), icterícia , rinite crônica, meningite, obstrução ou sangramento
intestinal, pneumonia intersticial, abscesso pulmonar, catarata, Hidrocefalia, etc.,
22
Todos os bebês precisam ter uma atenção especial e realizar o teste para
poder identificar a sífilis. Toda a sua perspectiva analítica está baseada através das
redes de atendimento que devem estar preparados para lidar com esta situação e
problema de saúde pública. As questões a serem debatidas entre as autoridades no
tema é que se torna essencial a centralização das informações diante dessa
problemática.
Toda a percepção diante deste assunto precisa ser tratada em decorrência
dos estudos realizados de forma profunda nos aspectos ligados aos sintomas
apresentados pelo bebê e também na conjectura da sífilis congênita em cada parte
ou região em que se encontra a sua prevalência. Isso corresponde a uma
sistematização de corrente de vários setores do poder público que precisam estar
atentos quanto as políticas públicas utilizadas. (PEDROSA, 2015)
Neste sentido, é preciso estabelecer todo o detalhamento de informações
precisas para prevenir que o bebê venha a ter maiores problemas caso seja
detectada a sífilis congênita. A equipe de saúde responsável por esse
acompanhamento deve estar atenta em todo o processo estrutural e sintomas
apresentados pela criança. Isso corresponde na estrutura base de dimensionalidade
de exames pré-estabelecidos que devem ser feitos obrigatoriamente nos primeiros
dias de vida.
25
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os dados estatísticos para sífilis na Bahia tem sido algo com bastante
preocupação. Entre os anos de 2009 a 2018 foram notificados 16.944 casos no
Estado. Isso traz a luz de esclarecimentos toda uma perspectiva analítica da
necessidade de políticas públicas para tentar reduzir o problema de saúde pública.
O aumento de novos casos foram aumentando progressivamente, e isso significa
que não houve nenhuma política alinhada a redução de indivíduos infectados. No
ano de 2009 foram relatadas 464 gestantes com Sífilis congênita, sendo que em
2016 foram registrados 2495 casos e em 2018 já eram 3866 mulheres grávidas com
sífilis congênita. TRAZER ESTUDOS CONFRONTANDO COM ESSE DADO,
OUTROS ESTUDOS QUE IDENTIFICARAM EM OUTROS LOCAIS ESSA
TENDÊNCIA AO CRESCIMENTO NO NÚMERO DE CASOS, ETC. Esses dados
foram registrados na tabela abaixo:
Tabela 1: Casos e taxa de detecção (por 1.000 nascidos vivos) de gestantes com
sífilis por ano de diagnóstico.
Sífilis em
Total 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Gestantes
Casos 16.940 464 523 786 957 1.317 1.747 1.977 2.495 2.808 3.866
Taxa de
detecção - -
Fonte: Brasil, 2009-2018
Tabela 2: Casos de gestantes com sífilis segundo idade gestacional por ano de
diagnóstico.
Idade 201 201
Total 2009 2011 2012 2013 2015 2016 2017 2018
Gestacional 0 4
1° Trimestre 3.500 38 49 94 85 167 288 371 561 780 1.067
1.03
2° Trimestre 5.609 118 140 226 292 410 605 727 887 6 1.141
3° Trimestre 5.881 247 238 334 432 509 618 735 837 780 1.151
Idade
gestacional
ignorada 1.977 61 96 132 148 231 236 144 210 212 507
Ignorado 0 - - - - - - - - - -
Total 16.967
Fonte: Brasil, 2009-2018
Tabela 3: Casos de gestantes com sífilis segundo faixa etária por ano de
diagnóstico.
Faixa Etária Total 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
10 a 14 anos 243 7 12 13 9 25 30 23 31 47 46
15 a 19 anos 4.038 87 117 206 256 312 422 499 599 648 892
1.25
20 a 29 anos 8.444 254 277 376 468 633 795 969 6 1.451 1.965
30 a 39 anos 3.803 105 102 178 204 315 451 441 550 603 854
29
40 anos ou
mais 406 10 14 13 20 32 47 45 58 58 109
Ignorado 0 - - - - - - - - - -
Total 16.934
Fonte: Brasil, 2009-2018
5 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
De acordo com Gil (2008), a pesquisa descritiva tem como primordial objetivo
a descrição de características de determinado fenômeno ou população, sendo
estudos inúmeros que podem ser classificados e uma das características mais
evidentes está nessa utilização de técnicas em coletar dados como observação
temática ou questionário. Ainda segundo Gil (2008), a pesquisa exploratória
proporciona uma maior familiaridade com o problema podendo envolver um
levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas experientes no problema
pesquisado e em alguns casos assumindo a forma de pesquisa bibliográfica.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BIRGER, R.; SAUNDERS, J.; ESTCOURT, C. et al. Should we screen for the
sexually transmitted infection Mycoplasma genitalium? Evidence synthesis
using a transmissiondynamic model. Sci Rep., [S.l.], v. 7, n. 1, p. 16162, 23 nov.
2017.
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CAO, Z.; XU, J.; ZHANG, H. et al. Risk factors for syphilis among married men
who have sex with men in china. Sex. Transm. Dis., [S.l.], v. 41, n. 2, p. 98-102,
fev. 2015.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.