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Broca
Tipo de Colheita
Armazenamento e amassamento de cana
EXEMPLO
caldo misto Caldo clarificado
1100 C 1,7x105 1,5x101
Assepsia dos Trocadores de Calor de
Mosto (Placas)
USO DE FLEGMAÇA
Redução da contaminação no mosto para 102 bact./mL
Redução de mão-de-obra e insumos
Regeneradores de Calor
C
B
A
Objetivo é diminuir o
estresse e aumentar a
velocidade
Relação ART / lêvedo vivo (seco) = 4,5
TRATAMENTO DO FERMENTO
CONTÍNUO
CREME ÁGUA ÁCIDO + ÁGUA
VARIÁVEL
AR AR
DORNAS
ÁCIDO + ÁGUA
FERMENTAÇÃO EM BATELADA
Tratamento do fermento e volume
das cubas (30% volume das dornas)
- Água ( 10-20% vol cuba)
- Creme do fermento (pode ser junto com água)
- Água até 90% volume desejado
- Ácido com água até pH desejado
- Tempo de tratamento de 1 a 3 horas
- Agitação mecânica (ar somente no início da safra
ou quando necessitar)
Fundo da Dorna:
- DORNA DE FUNDO CÔNICO *
30 a 45o
Dornas de Fundo Cônico
Dornas de Fundo Cônico
Tempo Para Alimentação das Dornas
Vai depender
☺ Sistema de refrigeração das dornas
☺ Relação altura / diâmetro da dorna
☺ Teor alcoólico com o qual vai trabalhar
Teor Alcoólico Tempo de Enchimento
5% 3 horas
8% 4 horas
12 % 6 horas
☺ Cepa de levedura
Para algumas leveduras a alimentação deve ser mais rápida
devido as diferenças de invertase.
☺ Uso do mel
Quanto menor a pureza , mais devagar se deve
alimentar.
evitar choque osmótico devido a alta concentração de sais
(1 ou 2 horas a mais).
ESPUMA NA FERMENTAÇÃO
O QUE É ESPUMA?
SÃO BOLHAS DE GÁS APRISIONADAS POR UMA
PELÍCULA LÍQUIDA E ESTABILIZADAS POR
PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO
COMO SE FORMA?
A B C
Aspecto da Espuma
Fermentações Normais e Sadias
bolhas se rompem facilmente
apresentam um aspecto fino
não contêm gotas de líquidos suspensas.
odores agradáveis
Fermentações contaminadas
espuma persistente
apresentam aspecto grosso
contem gotas suspensas em seu interior
Odores desagradáveis
O QUE FAZER PARA REDUZIR A
ESPUMA
☻Usar leveduras selecionadas
☻ Reduzir o teor de leveduras nas dornas
☻ Diminuir o teor de mel no mosto (cálcio)
☻ Controlar a contaminação bacteriana (< viscosidade)
☻ Reduzir a velocidade de alimentação do mosto
☻ Controlar a agitação nas dornas (CO2 dissolvido)
☻ Usar a capacidade excedente das dornas
☻ Verificar a geometria das dornas (diâmetro x altura)
☻ Substituir o lêvedo (custo x benefício)
Assepsia da Linha de Distribuição de Mosto
APLICAÇÃO CORRETA
Teste de sensibilidade
Concentração
Modo de aplicação (solubilização, agitação…)
Nível de contaminação (<8x106 bast./mL)
Viabilidade do fermento
70
60
50
Bast./ml vinho
40
30
20
10
Semanas de safra
Contaminação Bacteriana
metabolismo secundário ácidos orgânicos,
álcoois, etc.. (tóxico)
Aumento da acidez do vinho bruto
Floculação da levedura entupimento de bicos na
centrífuga perda de fermento
Produção de dextrana (goma)
Rendimento do processo comprometido
MECANISMO DE AÇÃO DOS
AGENTES ANTIMICROBIANOS
Nucleicos
Inibição da Ação Enzimática
Antimetabólitos
1 - PENICILINA
Mecanismo de Ação
Lactobacillus plantarum
Leuconostoc mesenteroides
Bactérias pouco Sensíveis ao Produto:
Bacillus subtilis, B. stearothermophilus,
B. coagulans.
Lactobacillus coryniformis, L. helveticus,
L. buchneri, L. vaccinostercus, L. collinoides.
Sporolactobacillus sp.
3.2. Tipos de Penicilina
MAIOR SOLUBILIDADE
2 - VIRGINIAMICINA
Bacillus stearothermophilus
Lactobacillus plantarum, L. fructosus
Leuconostoc mesenteroides
Bactérias pouco Sensíveis ao
Produto: