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Bioquímica
Técnico em Agroindústria
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ROTEIRO PARA AULA PRÁTICA
TÍTULO DA AULA PRÁTICA
OBJETIVO
ROTEIRO DA AULA
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três tubos (conforme apresentado na Tabela 1) 0,5 mL da enzima (solução de
saliva diluída em água na proporção 1:10), misture e incube o frasco na mão
fechada durante 15 a 20 minutos com suaves casuais.
ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
(Quando o Professor for dividir turma, informar neste espaço)
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ROTEIRO PARA AULA PRÁTICA
TÍTULO DA AULA PRÁTICA
OBJETIVO
3 béqueres de 500mL;
1 proveta de 250mL;
Bastão de vidro;
Placa de aquecimento;
Balança;
ROTEIRO DA AULA
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POLISSACARÍDEOS
Os polissacarídeos são largamente usados na tecnologia de alimentos
principalmente pelas propriedades reológicas de suas soluções, sendo
compostos de alto peso molecular formam soluções coloidais em que cada
molécula do polissacarídeo liga grande número de moléculas de água graças
ao alto número de grupos hidroxilas presentes na sua molécula.
Os polissacarídeos também chamados comumente de gomas são
produtos naturais provenientes de vegetais ou são produzidos por
microrganismos por fermentação e mais raramente por modificações
químicas dos produtos naturais.
Basicamente as propriedades importantes dos polissacarídeos para
indústria de alimentos estão ligadas ao seu peso molecular, estruturas e aos
grupos hidroxilas.
Dois polissacarídeos são usados em quantidades apreciáveis na
indústria de alimentos: amido e pectina. Também: Agar, alginato e -
carragenana, são usados como espessantes porém em escala menor.
Outros polissacarídeos entre eles carboximetilcelulose e xantana são
especialmente usados como espessantes não formando géis.
AMIDO
Amido é formado por duas frações: amilose, uma cadeia linear formada
por d-glucopiranoses unidas em -1,4 e amilopectina, cadeia ramificada
formada por cadeias curtas de d-glucopiranose ligadas em -1,4 e unidas
entre si por ligações -1,6. A amilose pode ser obtida na forma cristalina e é
responsável pela cor azul intensa formada quando gotas de uma solução de
iodo são adicionadas à uma solução de amido. A formação de cor se deve à
estrutura helicoidal das cadeias longas de amilose, que envolveriam a
molécula de iodo. Na medida em que o amido é hidrolisado, as cadeias vão
se tornando mais curtas, e a cor azul, em presença de iodo passa a púrpura,
e finalmente não haverá mais formação da cor. O produto final da hidrolise
será apenas d-glucose.
ATIVIDADE
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Procedimento
Fig.1. A) Fig. 1. B)
Figura 1: A) Foto do grão de amido de batata. Aumento de 400x (Fonte: das autoras); B) figura
esquemática do grão de batata
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Fig. 2.A) Fig.2.B)
Figura 2: A) foto do grão de amido de batata doce. Aumento de 400x; B) figura esquemática
do grão de batata doce;
OBSERVAÇÃO
(Quando o Professor for dividir turma, informar neste espaço)
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ROTEIRO PARA AULA PRÁTICA
TÍTULO DA AULA PRÁTICA
Curso:
Disciplina:
Professor Responsável: Vanessa
Quantidade Total de Alunos: 20
Quantidade de Grupos: 10
Turno:
Horário de Início da Aula: Horário de Término da Aula:
OBJETIVO
Béquer de 250 mL
Proveta de 100 mL
Conta-gotas
Funil e papel de filtro
Leite
Solução de ácido acético (CH3COOH) 2M
Etanol (CH3CH2OH) 95% (v/v)
Éter etílico (CH3CH2OCH3CH2)
ROTEIRO DA AULA
Os aminoácidos apresentam dois grupos que são passíveis de sofrer
protonação (adição de H) e desprotonação (retirada de H). Observe:
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A figura demonstra as etapas de ionização em que podem ser encontrados os
aminoácidos:
ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
(Quando o Professor for dividir turma, informar neste espaço)
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ROTEIRO PARA AULA PRÁTICA
TÍTULO DA AULA PRÁTICA
OBJETIVO
07 Tubos de ensaio
Pipetas (vidro ou plástica)
ROTEIRO DA AULA
Introdução
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dissociação do sal. Porém, as moléculas de água apresentam maior tendência de
solvatação de partículas menores (nesse caso, os íons). As moléculas de água,
ocupadas em sua interação com os íons, "abandonam" a estrutura protéica. Como
consequência, temos: maior interação proteína-proteína, diminuição da solubilidade
em meio aquoso e, consequentemente, precipitação da proteína. A esse fenômeno
de insolubilização da proteína em decorrência de um considerável aumento da força
iônica do meio dá-se o nome de "salting-out".
A precipitação de proteínas pela alta concentração de sais é um processo muito
importante para a separação de misturas complexas de proteínas, uma vez que a
concentração de sal necessária para precipitação é diferente para cada proteína.
a.1 Procedimento
Os cátions de metais pesados como Hg2+, Pb2+, Cu2+, Fe2+, Cd2+ e Zn2+ formam
precipitados insolúveis de proteínas, denominados de acordo com o elemento
formador (exemplo: proteinato de mercúrio, proteinato de chumbo, etc.). Essa
precipitação é mais intensa quando o pH está acima do ponto isoelétrico (pI). Isso
porque, acima do pI, a carga líquida sobre a proteína é negativa (ver determinação
do ponto isoelétrico da caseína), favorecendo a interação com os cátions
provenientes do sal.
Então não é possível promover a precipitação de uma proteína abaixo do ponto
isoelétrico?
A resposta correta seria: não com sais... A precipitação abaixo do ponto
isoelétrico pode ser feita, sim, mas através da adição de ácidos fortes.
Comparando com o mecanismo anterior: quando a proteína está abaixo do seu
pI, a carga líquida total da molécula é positiva. Isso facilita a interação da molécula
com os ânions provenientes de ácidos como o tunguístico, o fosfotunguístico e pírico.
b.1. Procedimento
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1. Em um tubo de ensaio, colocar 1ml da solução de proteínas;
2. Adicionar 0,5 ml da solução de acetato de chumbo;
3. Adicionar 5 ml de água destilada;
4. Observe e interprete os resultados.
c.1. Procedimento
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solvente apresenta valor de constante dielétrica bem inferior à da água, a interação
proteína-proteína "vence" o poder de solvatação da água (interação água-proteína). A
proteína precipita.
A precipitação por solventes orgânicos depende muito da temperatura. Os
solventes orgânicos, quando utilizados a temperaturas baixas, são bastante úteis na
separação de misturas de proteínas. A temperaturas mais elevadas esses solventes
podem levar à desnaturação por rompimento das pontes de hidrogênio e
estabelecimento de interações apolares, importantes na manutenção da conformação
protéica.
d.1. Procedimento
ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
(Quando o Professor for dividir turma, informar neste espaço)
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ROTEIRO PARA AULA PRÁTICA
TÍTULO DA AULA PRÁTICA
AÇÃO PROTEOLÍTICA
Curso: Integrado em Agroindústria
Disciplina: Química de Alimentos
Professor Responsável: Vanessa Marcolino
Quantidade Total de 20
Alunos:
Quantidade de Grupos: 10
Data da Aula:
Turno: Matutino
Horário de Início da Aula: 8:20 Horário de Término da 10:00
Aula:
OBJETIVO
12 Tubos de ensaio
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Folha de gelatina em pó
Clara de ovo
ROTEIRO DA AULA
ATIVIDADE
Estrutura e funções das proteínas
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adquirido. A sequência de aminoácidos de uma proteína é denominada de
estrutura primária. O termo estrutura secundária refere-se à conformação local
de alguma porção de um polipeptídeo, ou seja, é o arranjo tridimensional de
aminoácidos localizados mais próximos dentro da estrutura primária.
As estruturas secundárias mais comuns são a -hélice e a folha beta
que geralmente aparecem concomitantemente numa mesma proteína,
constituindo partes da estrutura terciária de um polipeptídeo enovelado. Já a
estrutura terciária, por sua vez, é o arranjo espacial ou enovelamento de toda
uma cadeia polipeptídica.
A estrutura terciária inclui interações de aminoácidos bem mais
distantes na cadeia primária. A disposição de mais de uma cadeia
polipeptídica – denominadas subunidades – na composição de uma mesma
molécula de proteína é chamada de estrutura quaternária.
As proteínas podem também ser divididas em dois grupos principais:
as proteínas globulares e as proteínas fibrosas. As proteínas fibrosas
apresentam propriedades que conferem resistência mecânica, flexibilidade e
suporte às estruturas nas quais são encontradas. Essas proteínas possuem
cadeias polipeptídicas arranjadas em feixes, consistindo tipicamente um único
tipo de estrutura secundária, além de serem insolúveis em água, devido à
elevada ocorrência de aminoácidos hidrofóbicos tanto na parte externa como
interna da proteína.
Por sua vez, as proteínas globulares, que incluem enzimas, proteínas
transportadoras, motoras e regulatórias, se apresentam em formas esféricas
ou globulares. A ocorrência de aminoácidos hidrofóbicos nas proteínas
globulares é maior na parte interna das proteínas, enquanto na parte externa
predomina a presença de aminoácidos hidrofílicos. Geralmente, possuem
mais de um tipo de estrutura secundária.
OBSERVAÇÃO
(Quando o Professor for dividir turma, informar neste espaço)
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ROTEIRO PARA AULA PRÁTICA
TÍTULO DA AULA PRÁTICA
OBJETIVO
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ROTEIRO DA AULA
FUNDAMENTAÇÃO
A catalase é uma enzima que catalisa a decomposição da água oxigenada
conforme a reação abaixo:
𝐻2 𝑂2 𝑐𝑎𝑡𝑎𝑙𝑎𝑠𝑒 𝐻2 𝑂 + 1⁄2 𝑂2
PROCEDIMENTO
a) Montagem do sistema
Em uma vidraçaria, fazer um orifício de ± 6 mm na lateral da parte inferior
do tubo de Nessler. Vedar este orifício com uma rolha de silicone ou de borracha.
Por esta rolha, será injetada a enzima no interior do sistema, com o auxílio de
uma seringa com agulha fina.
Montar o equipamento conforme mostrado na figura que segue, usando a
cola quente para prender o tubo plástico na proveta e na rolha.
Montar dois sistemas, um com uma proveta de 10 mL e outro com uma
proveta de 50 mL. Usar o sistema com a proveta menor nos experimentos com
baixas concentrações de substrato.
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Para encher a proveta de líquido, basta vertê-la na bacia com água.
Ao arrolhar o tubo de Nessler, observar que a pressão faz com que o ar
contido no tubo plástico empurre o líquido na direção da proveta. Portanto,
pressionar a rolha para que o ar cubra toda a extensão do tubo plástico sem que
este saia e se acumule na proveta.
b) Cinética
Numerar dez provetas de 50 mL e em cada uma delas, misturar as
soluções de acordo com a tabela abaixo:
ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
(Quando o Professor for dividir turma, informar neste espaço)
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ROTEIRO PARA AULA PRÁTICA
TÍTULO DA AULA PRÁTICA
OBJETIVO
Tubos de ensaio;
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Liquidificador;
Solução de H2O2 1%;
Solução de Guaiacol 2%;
Maçãs e bananas frescas.
ROTEIRO DA AULA
FUNDAMENTAÇÃO
As peroxidases (EC 1.11.1) são um grupo de enzimas oxidorredutases que
oxidam substratos orgânicos, tendo o peróxido de hidrogênio como molécula
aceitadora de elétrons. A reação denominada de peroxidação é descrita pela
equação:
PROCEDIMENTO
Tomar metade de uma maçã descascada e homogeneizar em
liquidificador com 250 mL de água destilada. Filtrar em gaze ou peneira. Faça o
mesmo com uma banana.
Preparar os tubos de ensaio conforme tabela abaixo:
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ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
(Quando o Professor for dividir turma, informar neste espaço)
OBJETIVO
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MATERIAL E REAGENTE GERAL
ROTEIRO DA AULA
FUNDAMENTAÇÃO
Enzimas oxidorredutases como a catalase e a peroxidase, têm alta
estabilidade térmica. Por essa razão, sua atividade catalítica é utilizada como
teste de eficiência de branqueamento em alimentos minimamente processados.
Uma vez que estas enzimas foram inativadas pelo calor, é certo que as outras
enzimas, que têm menor estabilidade térmica, também foram inativadas.
PROCEDIMENTO
Pesar cinco amostras de vagem (5,0 g cada amostra) e aquecer em água
fervente, durante 0 (controle), 1,2,3,4,6 e 8 minutos.
Resfriar rapidamente em água gelada por dois minutos.
Amassar bem cada amostra juntamente com 30 mL de água destilada fria.
Transferir para um béquer devidamente identificado e adicionar 1,0 mL de
guaiacol 0,5% + 0,5 mL de H2O2.
Agitar e deixar em repouso durante 3,0 minutos. Após este tempo, filtrar
com peneira.
Fazer a leitura do filtrado em espectrofotômetro a 420 nm.
Anotar a absorbância encontrada para cada amostra.
ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
(Quando o Professor for dividir turma, informar neste espaço)
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