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TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Prof. Lívia Bracht
Dia Aula
26/08/2015 Escurecimento não enzimático – Maillard
02/09/2015 Determinação da atividade da polifenoloxidase
16/09/2015 Determinação da atividade das enzimas catalase/peroxidase
23/09/2015 Hidrólise enzimática do amido
30/09/2015 Aplicação das enzimas proteolíticas em alimentos
14/10/2015 Determinação do teor de amido em bananas
28/10/2015 Ponto isoelétrico da caseína
18/11/2015 Extração da caseína
25/11/2015 Influência de nitritos e nitratos na coloração da carne
AULA PRÁTICA BIOQUÍMICA APLICADA - 1
ESCURECIMENTO PELA REAÇÃO DE MAILLARD
1. Materiais e reagentes
Balança analítica;
Tubos de ensaio;
Pipetas de 1ml;
Glicose, frutose, lactose e sacarose
Glutamato monossódico; (solução 50%)
Banho-maria
2. Procedimento
Parte 1
Homogeneizar 1 maçã (sem casca e sem a parte central) em liquidificador com 250
ml de água destilada gelada. Filtrar e manter o filtrado em béquer com gelo. Os
procedimentos subseqüentes devem ser realizados rapidamente.
Transferir, para três tubos de ensaio e adicionar:
-Tubo 1: 1,0 ml da solução tampão fosfato 0,1 M (pH 6,0) + 10 gotas da solução de
catecol 0,2 % (em tampão fosfato 0,1 M)+ 5,0 ml do filtrado de maçã. Coloque o tubo em
água fervente 10 minutos.
-Tubo 2: 1,0 ml da solução tampão (pH 6,0) + 10 gotas da solução de catecol + 5,0 ml do
filtrado de maçã. Coloque o tubo em gelo.
-Tubo 3: 1,0 ml da solução tampão (pH 6,0) + 10 gotas da solução de catecol + 5,0 ml do
filtrado de maçã. Deixe o tubo em temperatura ambiente.
Observar e explicar o que ocorreu. Discuta o efeito do catecol.
Parte 2
Transferir, para cinco tubos de ensaio e adicionar, agitar e repouso por 1hora:
Parte 3
Descascar e extrair a parte central da maçã ou uma batata e dividir em seis partes.
Tomar seis béqueres e identificá-los conforme os dados abaixo:
1. Objetivos
Traçar uma curva de tempo para a reação de hidrólise do amido pela amilase
salivar
Quantificar o substrato utilizando uma solução de iodo/iodeto de potássio
2. Relação teórico-prática
Química de carboidratos; enzimas.
3. Reativos
Solução de amido a 0,7%
Solução de iodo 0,1mol/L
Solução de iodeto de potássio 0,5 mol/L
Solução de tampão imidazol 0,1mol/L pH 7,2
Saliva (mistura de 2 ou 3 doadores) diluída em tampão imidazol (1:250 a 1:500)
4. Diluição da saliva
Transferir 20 microlitros da mistura de saliva para um tubo de ensaio contendo 4,98
mL de tampão imidazol
* Evitar pegar só espuma da solução de salina
**Manter na geladeira ou em banho de gelo até o momento do uso
5. Procedimento técnico
a. Organizar uma bateria com quatro tubos de ensaio
b. Identificá-los com números de 1 a 4
c. Adicionar os reagentes conforme a tabela:
Materiais
- Abacaxi verde, abacaxi maduro, mamão verde, mamão maduro, figo verde
- solução tampão fosfato 0,1 M pH 6,0
- solução de 5% de gelatina em tampão fosfato 0,2 M pH 6,0 contendo 2 mg/mL de
cisteína
- coalho comercial diluído 1:50
- leite integral
- cloreto de cálcio 0,5 %
- banho-maria 50º C
- banho-maria 35º C
Materiais
Bananas em diferentes estádios de maturação
Placas de Petri
Facas
Solução de lugol
Procedimento
Materiais
- pHmetro
- Ácido acético 2 M
- Ácido acético 1 M
- Ácido acético 0,1
- Ácido acético 0,01
- Água destilada
- Solução de caseína: diluir 1 g de caseína em 50 mL de água. A esta
suspensão adicionar 25 mL de NaOH 1M e agitar lentamente até dissolver a
caseína. Adicionar 25 mL de ácido acético 1M e agitar lentamente. Ajustar o
pH para valores em torno da neutralidade.
Procedimento
1 - Dispor uma série de tubos de ensaio como na tabela a seguir (outra
página).
2 - Pipetar em cada tubo 0,5 mL de solução de caseína.
3 - Agitar todos os tubos por inversão.
4 - Observar a turbidez logo após a agitação e anotar no quadro de
resultados, conforme a intensidade.
5 - Medir o pH de todos os tubos com pHmetro.
6 - Concluir indicando qual o pI da caseína.
Tubos 1 2 3 4 5 6 7 8 9
H2O 4,0 4,4 4,3 3,7 3,5 2,5 0,5 3,9 3,7
destilada
(mL)
Ác. Acético 0,5 - - - - - - - -
0,01 M (mL)
Ac. Acético - 0,1 0,2 0,8 - - - - -
0,1 M (mL)
Ac. Acético - - - - 1,0 2,0 3,0 - -
1 M (mL
Ac. Acético - - - - - - - 0,8 1,0
2 M (mL
Quadro de resultados
Tubos 1 2 3 4 5 6 7 8 9
pH
Turbide
z
1. Extração e caracterização
Material
Solução padrão de albumina 10 mg/ml
Reagente de biureto
Dosagem
Retirar uma alíquota de 0,2 ml de amostra e acrescentar 0,8 ml de água. A seguir,
acrescentar 4 ml do reagente de biureto e ler contra o branco, em 540 nm.
Determinar a concentração de caseína, através da curva de calibração, obtida em
aula anterior. Calcular a concentração de caseína em um litro de leite.
3. Valores teóricos
Proteínas totais do leite de vaca = 3,3 g%
80% deste total corresponde a caseínas
3. Esquema operacional
10 ml de leite + 40 ml de água
¯
ácido acético gota a gota até
precipitação
¯
Repouso por 5 minutos. Agitar
¯
Retirar alíquota de 10 ml.
Centrifugar. Desprezar o sobrenadante
¯
2 ml de éter etílico. Homogeneizar
¯
Centrifugar. Desprezar o sobrenadante
¯
2 ml de etanol absoluto. Homogeneizar
¯
Centrifugar. Desprezar sobrenadante
¯
Ressuspender o precipitado
¯
Determinar a concentração de proteínas
AULA PRATICA DE BIOQUÍMICA APLICADA - 9
Equipamentos:
Banho-maria a 80º C.
PROCEDIMENTO
1. Para este estudo, serão utilizados 5 tubos de ensaio contendo 2 g de carne. A cada
um destes tubos, adicionar 1 mL de solução de nitrito de sódio de diferentes
concentrações (10, 20, 50, 100 e 200 ppm)
2. Homogeneizar com auxílio de um bastão de vidro e deixar os tubos em repouso
por 30 minutos à temperatura ambiente.
3. Após repouso, aquecer os tubos em banho-maria a 80º C por 30 minutos.
4. Observar a coloração da carne nos tubos, anotar os resultados. Citar no relatório
os pigmentos formados em cada tubo.
1. Para este estudo, serão utilizados 5 tubos de ensaio contendo 2 g de carne. A cada
um destes tubos, adicionar 1 mL de solução de nitrito de sódio de diferentes
concentrações (10, 20, 50, 100 e 200 ppm) e 0,2 mL de ácido ascórbico.
2. Homogeneizar com auxílio de um bastão de vidro e deixar os tubos em repouso
por 30 minutos à temperatura ambiente.
3. Após repouso, aquecer os tubos em banho-maria a 80º C por 30 minutos.
4. Observar a coloração da carne nos tubos, anotar os resultados. Citar no relatório
os pigmentos formados em cada tubo.