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Produção de Álcool Combustível de Hidrolisado

Enzimático de Batata-doce (Ipomoea batatas (L.) LAM).


Fabiano R. de Souza1 ; Márcio A. da Silveira2, Nei Pereira Jr3.
1
Aluno Universidade Federal do Amazonas – PPGBIOTEC; Av. Gal. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000 / Mini-
campus / Bloco G Coroado / Manaus-AM / CEP: 69.077-000 – frsbio@hotmail.com. 2 Universidade Federal do
Tocantins - Laboratório de Sistemas de Produção de Energia a partir de Fontes Renováveis – LASPER; Av. NS 15,
ALCNO 14, Bloco II- Campus Universitário de Palmas-To - CEP: 77020-210 - Palmas – TO, Brasil. 3 Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química, Departamento de Engenharia Bioquímica; Cep:
21949-900 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil

1. INTRODUÇÃO
O consenso da comunidade científica em relação ao aquecimento do planeta, devido ao aumento das
emissões de poluentes provenientes da queima de combustíveis fósseis, reacendeu o interesse sobre os
biocombustíveis. O etanol que antes era tido como um anacronismo de outras décadas se tornou, no século
XXI, uma grande oportunidade de negócios para o País. A principal matriz energética mundial continua a
mesma: o petróleo. Mas as preocupações mudaram, principalmente em relação ao meio ambiente, devido às
mudanças climáticas.
O Brasil possui características adequadas à produção de biomassa para fins energéticos: clima tropical
úmido, terras disponíveis, mão-de-obra rural abundante, e nível industrial e tecnológico compatível” (MELO,
2001.). O uso da biomassa para a produção de álcool no Brasil está concentrado totalmente no setor
sucroalcooleiro, tendo como fonte principal a cana-de-açúcar (RODRIGUES JR., 2002). No entanto a busca
de novas matéria-primas para a obtenção de bioenergia devem ser alvo de estudo visando aproveitar o imenso
potencial existente neste ambiente tropical (CAMPOS et al., 2002.).
A batata-doce [Ipomoea batatas (L) Lam] é uma cultura de origem americana e é considerada como
uma das espécies mais eficientes no processo de conversão da energia solar em energia química (SOUZA,
2005). Apresenta-se como uma excelente matéria-prima para a obtenção de álcool combustível, associada ao
baixo custo de produção e rusticidade. Silveira et al. (2002) indicaram resultados promissores no processo de
seleção de clones com produtividades entre 28 e 65 ton/raiz/ha nas condições edafoclimáticas do Tocantins.
Este fato indica uma superioridade desses novos clones entre 154% a 400% em relação às produtividades
obtidas na década de 70, quando se iniciou pesquisas com esta cultura para produção de etanol combustível.
Araújo et al. (1978) obtiveram 158 litros de etanol por tonelada de raiz de batata-doce na década de
70. Entretanto, há mais de 30 anos, uma imensa lacuna sobre o conhecimento de potencialidade da cultura
como fonte promissora para produção de etanol foi formada (SOUZA, et al., 2005).
Considerando-se as questões ambientais, sociais e econômicas nos cenários nacional e internacional,
torna-se clara a importância de se utilizar a batata-doce como uma fonte alternativa de energia renovável a
fim de minimizar a dependência por fontes fosseis. Assim, as atividades descritas neste artigo pretendem
demonstrar a viabilidade da fermentação alcoólica do hidrolisado enzimático de batata-doce e avaliar o
desempenho da fermentação com diferentes concentrações da levedura Saccharomyces cerevisiae.

Palavra-chave: batata-doce, fermentação, biomassa amilácea, etanol.

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2. MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização do ensaio, utilizou-se os clones BD# 08; BD# 52; BD# 106; BD# 112; BD# 113;
BD# 114 e PALMAS, previamente tratadas no LASPER - UFT (Laboratório de Produção de Energia a partir
de Fontes Renováveis da Universidade Federal do Tocantins). As raízes foram preparadas a fim de se obter a
farinha dos mesmos. Para tanto foi utilizada a metodologia de Savelli et. al. (1995), na qual, as raízes, depois
de lavadas, foram descascadas e fatiadas em raladores manuais. O material resultante foi disposto em
bandejas para secagem em estufa com circulação e renovação de ar a 55ºC, durante 24 horas. O material
desidratado foi moído em multiprocessador, sendo que as partículas de menor tamanho foram separadas em
peneira de 20 Mesh.
Para o levantamento da curva padrão de glicose, foi preparada uma solução padrão de glicose
(0,2g/L), sendo os açúcares redutores quantificados pelo método espectrofotométrico (540 nm) de Southgate
(1976). A equação de reta da curva padrão de glicose foi a seguinte: Y = 429,4 X – 2,184 (R2 = 0,999), que
possibilitou a determinação de glicose decorrente da hidrólise enzimática do amido da batata-doce, bem como
o monitoramento da concentração de substrato durante os processos fermentativo. Os experimentos de
hidrólise enzimática foram conduzidos em 6 frascos de Erlenmeyers de 4 litros. A massa total de 3,04 Kg de
farinha de batata-doce, dos clones citados anteriormente, foi dividida nos 6 frascos. O pH do meio foi
ajustado com solução de HCl (2M) a 6,5, segundo as condições ideais de atuação enzimática para α-amilase.
Em seguida, foi acrescentado em cada frasco 70 µL de Termamyl 120L (α-amilase), que foram aquecidos em
banho-maria a 90ºC, durante 20 minutos sob agitação constante. Finalizada esta etapa, promoveu-se o
resfriamento a 60ºC, e ajustado o pH para 4,5. Adicionou-se 70 µL de AMG 300 L (amiloglucosidase),
mantendo-se a temperatura do sistema em 60ºC, durante 30 minituos sob agitação.
O pH dos meios de fermentação foi ajustado a 4,5 com H2SO4 (2M) e os mesmos esterilizados a 0,5
atm por 15min. Posteriormente, o material hidrolisado foi centrifugado em uma centrífuga Danon IEC
Division modelo A2678x-2, por 10 minutos a 15.000 rpm e depois esterilizado por 10 min a 0,5 atm. O
microrganismo agente da fermentação alcoólica utilizado foi Saccharomyces cerevisiae de panificação,
industrializado por Fleischmann Royal Ltda. Os ensaios de fermentação foram realizados em
fermentômetros, que possibilitaram acompanhar o processo fermentativo por meio da perda de peso,
observada através do desprendimento de CO2. Para o estudo da influência da concentração inicial do
substrato, foram fermentados meios hidrolisados enzimaticamente com três concentrações iniciais de
substrato diferentes. Para a avaliação da influência do tamanho do inoculo foram realizadas fermentações
com três concentrações diferentes de células (10g, 40g e 75g de peso úmido de Saccharomyces cerevisiae em
200 mL de meio hidrolisado), sendo o pH ajustado entre 4,5 e 5,0. Após inoculação, alíquotas de 1,0 mL
foram retiradas para as medidas das concentrações iniciais de substrato pelo método de SOUTHGATE
(1976).
Os fermentômetros foram colocados em agitador orbital à temperatura de 30oC com agitação de 250
rpm. Em intervalos de 60 minutos, os frascos eram retirados do agitador e pesados, registrando-se as
respectivas massas, em um tempo total de fermentação de 6 horas. Ao final do processo fermentativo
amostras de 10 mL foram retiradas, seguindo de centrifugação para a separação das células. O sobrenadante
foi destinado à dosagem dos açúcares redutores pelo método de Southgate (1976), sendo a conversão do
substrato consumido em etanol (YP/S), a produtividade volumétrica em etanol (Qp) e a eficiência (Ef)
realizados para todos os clones e durante todos os ensaios fermentativos.

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3. RESUTADOS E DISCUSSÕES
3.1 Hidrólise do amido

As melhores quantidades de enzimas para o processo hidrolítico foram correspondentes ao volume de


50 µL para ambas as enzimas, sendo, no entanto, utilizada a proporção de 70 µL considerando a redução de
eficiência que poderia ocorrer com a produção em maior escala. OLIVEIRA et al. (2001) utilizaram α -
amilase e amiloglucosidase para a hidrólise do amido da pupunha (Bactris gasipaes, Kunth), apontando as
melhores quantidades de enzimas para o processo hidrolítico correspondentes aos volumes de 10 µL de α -
amilase e 50 µL de amiloglucosidase para o preparo do meio de fermentação. Comparados aos resultados de
Oliveira et al. (2001), e ao de Souza (2005) que usou 75 µL para ambas enzimas, e nosso experimento
demonstraram que não há necessidade de grandes quantidades de enzimas para conversão de amido em
glicose. Adicionalmente, o uso em conjunto da α -amilase e amiloglucosidase permitiu a obtenção de altas
taxas de hidrólise do material amiláceo. Isto se deve a ação dextrinizante apresentada pela α -amilase, que
desdobra o amido em moléculas de dextrina, enquanto a amiloglucosidase hidrolisa as moléculas de dextrina
e amido pelas extremidades, liberando glicose, como explicado anteriormente. O ensaio fermentativo
apresentou um fator médio de rendimento igual a 0,501 gs/gp; o processo fermentativo teve 97 % de
eficiência; uma média de produtividade volumétrica de 10,12 g EtOH/L.h para os 7 clones.
A Tabela 1 mostra, que a quantificação de maior valor inicial de glicose foi com uma concentração
de 182,80 g/L presente no substrato do clone BD#113, utilizados no preparo dos meios de fermentação,
terminando com 0,63 g/L de glicose final para o mesmo tratamento.

Tabela 1: Variáveis de respostas para o ensaio de fermentação em bancada para 07 clones de batata-
doce

Tratamentos Glicose Glicose EtOH YP/S


inicial (g/L) final (g/L) (g/L) (gp/gS)
BD# 08 106,26 1,10 52,58 0,50
BD# 52 110,72 1,85 53,34 0,49
BD# 106 125,09 0,84 52,68 0,42
BD# 112 174,63 0,77 64,89 0,37
BD# 113 182,80 0,63 65,12 0,36
BD# 114 178,34 1,55 58,50 0,33
BD#PALMAS 179,579 2,74 68,34 0,39

Com 6 horas de fermentação, o rendimento médio de substrato consumido em etanol foi 0,408 g/g,
correspondendo a uma eficiência de fermentação de, aproximadamente, 80 %, sendo considerado um valor
satisfatório tendo em vista ser este um experimento preliminar e também porque neste cálculo não foi
considerado os açúcares redutores totais não fermentáveis existentes na matéria-prima. Ainda como mostra a
Tabela 1 a segunda produtividade máxima foi alcançada pelo clone BD#PALMAS no tempo de 5 h,
apresentando o valor de 68,34g de etanol/ L.h. Com estes resultados, conclui-se que a eficiência fermentativa
e a produtividade do sistema, no presente estudo são promissores para a produção de etanol utilizando a
batata-doce como matéria-prima.

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3.2 Influência da concentração inicial de células da levedura Saccharomyces cerevisiae.

Neste contexto, foram realizados experimentos conduzidos em frascos cônicos agitados e em


fermentador de bancada para investigar os efeitos da concentração de inóculo na bioconversão de glicose em
etanol por levedura Saccharomyces cerevisiae.
Foram inoculadas concentrações de 10g, 40g e 75g (peso úmido) de Saccharomyces cerevisiae em
200 mL de meio hidrolisado, sendo o pH também ajustado na faixa de 4,5 e 5,0 e retiradas alíquotas de 1,0
mL de cada um dos sistemas para as medidas iniciais de concentração do substrato a partir do método de
SOMOGYI-NELSON (1945).
A partir das diferenças de massas obtidas durante o processo fermentativo foi medido o
desprendimento de CO2 (Figura 1).
Desprendimento de CO 2 Peso (g/mL)

70

60

50

40

30

20

10

0 100 200 300 400


Tempo de Fermentação (min)

10 40 75g

Figura 1: Desprendimento de CO2 - Fermentação 10g, 40g e 75g.

De acordo com PEREIRA (1982) o monitoramento de CO2, é um instrumento bastante útil para
avaliar atividade fermentativa das células microbianas, bem como de seu crescimento. O dióxido de carbono
é um produto terminal do catabolismo e como tal, reflete a geração de ATP. Se a razão da massa de células
geradas por mol de ATP for constante, então a correlação da produção de CO2 com o crescimento/produção
deverá ser boa. Segundo BON e PEREIRA JR. (1999) a relação do CO2, produzido por unidade de massa
celular sintetizada depende de fatores tais como: o caminho metabólico e a eficiência da ligação de energia
gerada no catabolismo com a energia consumida no anabolismo.
A medida da perda de CO2 é uma das vantagens consideráveis do uso do fermentômetro, pois
permite eliminar a retirada de amostra numa cultura em crescimento evitando, conseqüentemente, o risco de
contaminação e os resultados são obtidos imediatamente, seja a fermentação conduzida em biorreatores ou
em frascos agitados. Neste caso, pode-se analisar a eficiência do processo fermentativo através do
desprendimento de CO2 e relacioná-lo estequiometricamente à produção de etanol, conforme se pode
observar nos gráficos de desprendimento de CO2, e produção de etanol equivalente (Figura 2), calculado
estequiometricamente nas diferentes concentrações de massas celulares inoculadas.

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Etanol Equivalente (g/L)
70,00
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00 gg
10,00
0,00
0 100 200 300 400
Tempo de Fermentação (min)

10 40 75
Figura 2: Produção de EtOH teórico para os valores de 10g, 40g, e 75 g/L de levedura

A partir da estimativa dos parâmetros medidos, relacionou-se a melhor produtividade para o


processo inoculado com 75g (massa úmida) de levedura, resultando em 97% de conversão de substrato em
etanol e valor de produtividade volumétrica de 18 g/L.h (fermentação industrial de caldo de cana, a
produtividade volumétrica situa-se na faixa de 5-8 g/L.h). Este resultado mostrou-se o mais promissor em
relação aos demais, tanto em termos de conversão, quanto no tempo total de fermentação, que foi de
aproximadamente 3 horas. RIVERA (1997) cita uma eficiência de 97% de bioconversão de matérias-primas
como: mandioca, palha de arroz, bagaço de cana e cavaco de eucalipto com concentrações de 120g (massa
úmida)/L de levedura em testes de bancada. Quando comparam-se as taxas de conversões, o ensaio com 40g
de levedura (tempo total de 6 horas de fermentação), mostrou-se também apropriado para o processo de
produção, já que resultou em produtividade volumétrica de 12 g/L.h. DATAR et al. (2004) relatam em seus
experimentos utilizando concentrações de leveduras da ordem de 60g, com rendimento de apenas 63% no
processo fermentativo de cana-de-açúcar com 5 horas de fermentação. Quando estes valores são comparados
ao do presente estudo, os ensaios utilizando batata-doce como matéria-prima sinalizam para a sua utilização
industrial. Estes valores preconizam um resultado positivo na fabricação de etanol de matérias-primas com
baixo custo de produção, provenientes de matérias-primas e resíduos da agroindústria de produtos amiláceos,
uma vez que algumas culturas como a cana-de-açúcar agrega altos valores de custeio para produção de
etanol, e os valores aqui determinados poderiam ajudar em uma possível inserção deste tipo de energia
renovável ao país, numa parcela significativa do mundo dos agronegócios e biocombustíveis.

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RESUMO

Raízes como a mandioca e a batata-doce (Ipomoea batatas (L.)Lam) são fontes de biomassa citadas no Brasil
como importantes para produção de etanol. O presente trabalho teve como objetivo quantificar a
produtividade de álcool combustível, a partir de 7 clones de batata-doce (Ipomoea batatas (L.). Foi preparada
uma farinha, pelo método de Savelli et. al., (1995) dos clones, que foram submetidas a um processo de
hidrólise seguido de fermentação alcoólica com Saccharomyces cerevisiae. Foram inoculadas concentrações
de 10g 40g e 75g de massa úmido de Saccharomyces cerevisiae em 200 mL de meio hidrolisado. Com 6
horas total de fermentação para os ensaios, relacionou-se partir da estimativa dos parâmetros, a melhor
produtividade para 18 g/L.h de levedura com 97 % de conversão de substrato em produto. Quando
comparam-se os efeitos da concentração de inóculo de 75 e 40g de células verificam-se valores de conversão
próximos em torno de 95% e uma redução na produtividade volumétrica para o sistema inoculado com a
menor concentração de células, que ainda se encontra acima dos observados industrialmente para a
fermentação convencional de caldo de cana, apontando para desdobramentos industriais.

Palavra-chave: batata-doce, fermentação, biomassa amilácea, etanol.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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