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INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
BELÉM, 2022
Alcino Matos de Azevedo pontes Neto - 201707540050
Leandro Vales Gomes - 20170740029
Melissa Rebeca Melo - 201607540053
Mirlen Soares Nascimento - 201707540032
BELÉM,2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 6
2.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................... 6
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS ..................................................................................... 6
3 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA .............................................................................. 7
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .................................................................... 7
4.1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ........................................................................... 8
4.2 METODOLOGIA....................................................................................................... 8
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................ 13
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 17
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
Por todas estas questões apresentadas, as atenções do mundo se voltam para fontes
alternativas de energia, em especial para os biocombustíveis, como o etanol o qual
aparece como biocombustível de recursos alternativos aos combustíveis fósseis. Além
disso, o etanol possui eficiência próxima à da gasolina e auxilia na redução de dióxido de
carbono na atmosfera. Em geral, o etanol é produzido pelo consumo metabólico de
açúcares por microrganismos como leveduras e bactérias (YANG et al., 2018)
O amido é polissacarídeo constituído por dois tipos de macromoléculas: a amilose
e amilopectina. Destaca-se por ser uma substância presente na maioria dos vegetais por
atuar como a principal reserva de alimentos e pelo seu potencial na fabricação de
biofilmes devido as propriedades físicas, químicas e funcionais (ALTMANN; ATZ;
ROSA, 2018). Mas sua importância não cessa, seu uso é aplicado em várias áreas
industriais, como a alimentícia, têxtil, farmacêutica e química. Logo, o interesse para
utilização em processos de produção de biocombustíveis iniciou.
A produção de etanol com amigo ganhou espaço e modernização, além do
aprimoramento da utilização das enzimas hidrolíticas (alfa-amilases e glicoamilases).
Porém sua tecnologia ainda permanece simples, incluindo processos de moagem e
cozimento para promover a hidrólise enzimática, para que em seguida sofre a fermentação
com as leveduras, onde irão converter o amido em etanol (MOREIRA e ARANTES,
2018).
A hidrólise consiste na decomposição de uma substância pela água, porém para
otimizar esse processo é necessário outros fatores, como temperatura ou um agente
acelerador. Desse modo, a hidrólise enzimática faz uso de aquecimento e substâncias
álcalis, ácidos e enzimas, estas de grande destaque pelo baixo custo e eficiência. Portanto,
a hidrolise do amido é a redução da cadeia através da quebra das ligações (CARVALHO,
et al., 2016).
Já o processo de fermentação é chamado de alcoólico, pois os microrganismos
convertes açúcares (substrato oxidado) em etanol (substrato reduzido). Geralmente, as
leveduras mais utilizadas nesse processo são aquelas comuns de panificação e com
tolerância a altos teores de etanol e rapidez na fermentação (CINELLI, 2012). É
importante conhecer os fatores influentes na produção do biocombustível, como a
temperatura, pH e concentração adequada de nutrientes.
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4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.2 METODOLOGIA
Figura 5 – PHmetro
sendo:
- Di = 1,0748;
-Df = densidade obtida pelo equipamento;
-ABV = porcentagem de álcool na solução.
Além disso, foi feita uma solução de: 6,5 mL de água mineral, 2,5 mL de azul de
metileno (100 ppm) e 1 mL de amostra. Essa solução foi analisada, com o auxílio de uma
câmara de New Bauer, em um microscópio, para contagem das células por quadrante
(Fig. 6). As células contadas foram as células aparentemente transparentes, já que elas
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eram as células vivam que conseguiram metabolizar o azul de metileno, ignorando assim,
as células mortas.
∑𝐴 + ∑𝐵 + ∑𝐶 + ∑𝐷 (2)
𝑀𝑞 𝑐𝑒𝑙 =
4
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
2 85 15 14,4
3 85 30 15,8
4 85 45 16,6
5 85 60 17,2
6 85 75 18
Figura 8 – Análise microscópica dos materiais (a) no início da reação, (b) solução aos
45 ºC, (c) aos 85 ºC e (d) ao final da reação em 60 minutos
Quanto a porcentagem de álcool da solução é dada pela Eq. (2), onde a densidade
final obtida foi de 1,02 e a densidade relativa inicial já é dada, corresponde a 1,0748 Logo,
com a solução da formula obtemos a porcentagem de álcool da solução corresponde a
7,1925%.
𝐴𝐵V(𝑦. 𝑣𝑖𝑣) = (1,0748 − 1,02) ∗ 131,25 = 7,1925%
∑𝐴 + ∑𝐷 20 + 19
𝑀𝑞 𝑐𝑒𝑙 = = = 19,5
2 2
(19,5) ∗ (10)
𝐶𝑐𝑒𝑙 = = 1,9 . 106 cel/mL
10−4 𝑚𝐿
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DOS SANTOS, Cintia Marques et al. A indústria do petróleo e energia frente aos novos
desafios de se inserir nos modelos da transição energética. Research, Society and
Development, v. 11, n. 9, p. e40711932000-e40711932000, 2022.
LOPES, Jayme Karlos Reis. A política da eletricidade: uma leitura sobre a modernização
do Estado no Brasil. Revista Sinais, v. 1, n. 23, 2019.
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RAGAUSKAS, Arthur J. et al. The path forward for biofuels and biomaterials. Science,
v. 311, n. 5760, p. 484-489, 2006.
YANG, Z., MOCK, P., GERMAN, J., BANDIVADEKAR, A., LAH, O. On a pathway
to de-carbonization – A comparison of new passenger car CO2 emission standards and
taxation measures in the G20 countries. Transportation Research Part D: Transport
and Environment. 2018