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MÉTODO ● Banho-maria ou termostatizador na temperatura constante de 37 ºC;

Colorimétrico (Reitman-Frankel). ● Tubos e pipetas;


● Cronômetro;
FINALIDADE ● Papel milimetrado ou semilog para traçar curva de calibração.
Reagentes para determinação da atividade da transaminase glutâmico-pirúvica (TGP
ou GPT) ou alanina aminotransferase (ALT) no soro, plasma e líquor. PRECAUÇÕES E CUIDADOS ESPECIAIS
Somente para uso diagnóstico in vitro. ● Aplicar os cuidados habituais de segurança na manipulação dos reagentes e
amostra biológica.
FUNDAMENTO ● Recomendamos o uso das Boas Práticas de Laboratórios Clínicos para a execução
A TGP catalisa a transferência do grupo amina da alanina para o cetoglutarato com do teste.
formação de glutamato e piruvato. ● De acordo com as instruções de biossegurança, todas as amostras e reagentes
O piruvato formado reage com a 2-4-dinitrofenilhidrazina formando a hidrazona que devem ser manuseados como materiais potencialmente infectantes.
adquire coloração máxima pela adição de hidróxido de sódio. ● O TGP-Substrato (2) contém azida sódica como conservante. Não ingerir ou aspirar.
A intensidade de coloração é proporcional à atividade enzimática da amostra. Evitar contato com a pele e mucosa.
● O Reagente de Cor (3) e o reagente NaOH-Estoque (4) são corrosivos. Manipular
SIGNIFICADO CLÍNICO com cuidado para evitar queimaduras.
A transaminase glutâmico-pirúvica (TGP) é uma enzima encontrada ● Descartar os reagentes e as amostras de acordo com as resoluções normativas
predominantemente no fígado, em concentração moderada nos rins e em menores locais, estaduais e federais de preservação do meio ambiente.
quantidades no coração e nos músculos esqueléticos. Na célula hepática, a TGP
localiza-se no citoplasma (90%) e na mitocôndria (10%). AMOSTRA
Qualquer lesão (injúria) tissular ou doença afetando o parênquima hepático liberará SORO, PLASMA (EDTA, Heparina) e LÍQUOR.
uma maior quantidade da enzima para a corrente sanguínea, elevando os níveis A atividade enzimática é estável por 4 dias entre 2-8°C e 2 semanas a 10 ºC
séricos da TGP. negativos.
Em geral, as causas mais comuns de elevação dos valores de TGP no sangue
ocorrem por disfunção hepática. Desta maneira, a TGP além de ser sensível é Nota: Recomendamos que a coleta, preparação, armazenamento e descarte das
também bastante específica para o diagnóstico de doença hepatocelular. amostras biológicas sejam realizadas seguindo as recomendações das Boas Práticas
Convém ressaltar que uma lesão tecidual nos rins, coração e nos músculos de Laboratórios Clínicos.
esqueléticos também provoca uma maior liberação de TGP para a corrente Enfatizamos que os erros provenientes da amostra podem ser muito maiores do que
sanguínea, elevando seus níveis séricos. Assim, diante de um quadro clínico de os erros ocorridos durante o procedimento analítico.
miosite ou de uma rabdomiólise grave, os valores de TGP podem elevar-se tanto
quanto na hepatite virótica aguda. CÁLCULOS ATRAVÉS DA CURVA DE CALIBRAÇÃO
Na hepatite virótica, na mononucleose infecciosa e na lesão hepatocelular induzida A metodologia de Reitman-Frankel para a dosagem das transaminases (TGO e TGP)
por drogas, o grau e a frequência da elevação dos níveis de TGP são praticamente os não obedece a Lei de Lambert-Beer, isto é, as Unidades RF de TGO ou TGP/mL não
mesmos da TGO. Já nos casos de cirrose ativa, hepatopatia alcoólica aguda, são diretamente proporcionais à atividade enzimática. Portanto, não é possível usar o
congestão hepática passiva, obstrução dos ductos biliares extra-hepáticos e tumor método do fator para cálculo das unidades, sendo obrigatório a preparação da curva
metastático do fígado, os níveis de TGP encontram-se frequentemente menos de calibração.
elevados do que os da TGO. *Unidades Reitman-Frankel/mL = U RF/mL
A relação TGO/TGP (Índice DeRitis) tem sido empregada algumas vezes para auxiliar
CURVA DE CALIBRAÇÃO
no diagnóstico diferencial das hepatopatias.
Técnica: Tomar 5 tubos e seguir as instruções abaixo.
Na hepatite virótica aguda, a relação TGO/TGP é sempre menor que 1, enquanto que
* Volumes indicados nas tabelas = mL
nas outras doenças hepatocelulares (cirrose, hepatites crônicas, etc) é sempre maior
que 1. Tubo nº 1 2 3 4 5
Valores elevados: Os valores elevados de TGP são mais comumente verificados nas Padrão (1) ----- 0,05 0,10 0,15 0,20
seguintes patologias: hepatites, cirrose, necrose hepática, colestase, isquemia
hepática, tumor hepático, drogas hepatotóxicas, icterícia obstrutiva, miosite e TGP-Substrato (2) 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30
pancreatite. Água deionizada 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10

QUALIFICAÇÕES DO MÉTODO Reagente de Cor (3) 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
● Metodologia cinética colorimétrica de tempo fixo, simples e segura para a Misturar e deixar na temperatura ambiente por 20 minutos.
determinação da atividade da transaminase glutâmico pirúvica. Tubo nº 1 2 3 4 5
● Emprega reagentes rigorosamente padronizados e estabilizados visando a
manutenção de rígidas e ótimas condições para a ação enzimática. NaOH de Uso 5 5 5 5 5
● A metodologia permite obter resultados exatos e precisos se for executada Homogeneizar bem.
conforme descrita nesta Instrução de Uso. Esperar 5 minutos na temperatura ambiente.
Determinar as absorbâncias (A) ou transmitâncias (T%) em 505 nm ou filtro verde
IDENTIFICAÇÃO DOS REAGENTES (490 a 540), acertando o Zero com água deionizada.
1. Padrão - Contém piruvato de sódio 2 mmol/L. Conservar entre 2-8 ºC. A cor é estável por 60 minutos.
2. TGP-Substrato - Contém tampão pH 7,4; L-alanina 100 mmol/L; ácido
alfa-cetogutárico 2 mmol/L e azida sódica 15,4 mmol/L. Traçado da Curva de Calibração
Conservar entre 2-8 ºC. Traçar a curva de calibração correlacionando as leituras obtidas com os valores em U
3. Reagente de Cor - Contém 2,4-dinitrofenilhidrazina 1 mmol/L; ácido clorídrico 1 RF/mL, expressos na tabela abaixo.
mol/L. Conservar entre 2-8 ºC. Para leituras fotométricas em absorbância usar papel linear (milimetrado) e para
4. NaOH-Estoque - Contém hidróxido de sódio 1,25 mol/L. leituras em transmitância (T%) usar papel monolog (semilog).
Conservar na temperatura ambiente. Tubo nº 1 2 3 4 5
TGP (U/mL) zero 28 57 97 150
ESTABILIDADE
Os reagentes são estáveis até o vencimento da data de validade impressa no rótulo
do produto e na caixa quando conservados na temperatura recomendada, bem DOSAGEM DO TESTE
vedados e se evite a contaminação durante o uso. Técnica: Tomar 1 tubo e seguir as tabelas:
O Padrão (1), o TGP-Substrato (2) e o Reagente de Cor (3) devem ser mantidos na Tubo Teste
temperatura de 2-8 ºC.
TGP-Substrato (2) 0,25 mL
Conservar o NaOH-Estoque (4) na temperatura ambiente.
Incubar em banho-maria a 37 ºC por 2 minutos.O nível da água no banho deve ser
Preparo do NaOH de Uso superior ao nível dos reagentes nos tubos de ensaio.
Transferir quantitativamente o conteúdo do frasco de NaOH-Estoque (4) para um Tubo Teste
balão volumétrico de 500 mL e completar o volume com água destilada ou deionizada
Amostra 0,05 mL
livre de CO2.
Homogeneizar bem e armazenar em frasco plástico na temperatura ambiente. Estável Misturar. Incubar em banho-maria a 37 ºC exatamente por 30 minutos.
12 meses. Tubo Teste
Reagente de Cor (3) 0,25 mL
MATERIAIS NECESSÁRIOS E NÃO FORNECIDOS
● Espectrofotômetro (leitura entre 490-540 nm); Misturar e deixar na temperatura ambiente por 20 minutos.

1 Ref.: 353
Tubo Teste Analisa é marca registrada da Gold Analisa Diagnóstica Ltda

NaOH de Uso 2,5 mL


Homogeneizar. SIMBOLOGIA
Esperar 5 minutos na temperatura ambiente.
Determinar as absorbâncias ou T% em 505 nm ou filtro verde (490 a 540), acertando o
Zero com água destilada.
A cor é estável por 60 minutos. Número do catálogo Limite de temperatura

Cálculos
Obter o valor de TGP usando a Curva de Calibração (Ver Linearidade). Produto para
Número do lote
diagnóstico in vitro
VALORES DE REFERÊNCIA
Soro ou plasma: 4 a 32 U RF/mL ou 1,9 a 15,4 U/L
Data limite de Consultar as
utilização instruções de uso
Estes valores devem ser usados como uma orientação.
É recomendado que cada laboratório estabeleça seus próprios valores de referência.

Conversão de Unidades (U RF/mL para SI): U/L = U RF/mL x 0,482 Fabricado por Corrosivo

CONTROLE DA QUALIDADE
O laboratório clínico deve manter um Programa de Garantia da Qualidade para
assegurar que todos os procedimentos laboratoriais sejam realizados de acordo com
as Boas Práticas de Laboratórios Clínicos. Revisão: 07/22
Para controle e verificação do desempenho do kit podem ser utilizadas amostras
controle com valores estabelecidos pelos fabricantes.
É importante que cada laboratório estabeleça os seus próprios valores médios e os
respectivos limites de variação.

CARACTERÍSTICAS DO DESEMPENHO8
Linearidade
A reação é linear até 150 unidades/mL. Para valores maiores, diluir a amostra com
NaCl 150 mmol/L (0,85%) e realizar uma nova determinação. Multiplicar o valor obtido
pelo fator de diluição empregado. Esta diluição deve ser tal que a amostra diluída
forneça valores de TGP entre 50 e 120 unidades/mL.

Repetitividade
A imprecisão intra-ensaio foi calculada com 20 determinações sucessivas de TGP,
utilizando duas amostras de soro com concentrações diferentes. As médias dos
coeficientes de variação obtidas foram de 2,2 e 1,7%.

Reprodutibilidade
A imprecisão inter-ensaio foi calculada com 20 determinações de TGP em dias
diferentes, utilizando duas amostras de soro com concentrações diferentes.
As médias dos coeficientes de variação obtidas foram de 1,1 e 3,6%.

OBSERVAÇÕES
1. A observação minuciosa da limpeza e secagem da vidraria, da estabilidade dos
reagentes, da pipetagem, da temperatura e do tempo de reação é de extrema
importância para se obter resultados precisos e exatos.
2. Na limpeza da vidraria pode-se empregar um detergente neutro ou uma solução
ácida. A última lavagem deve ser feita com água destilada ou deionizada.
3. A água utilizada nos laboratórios clínicos deve ser purificada utilizando-se métodos
adequados para as finalidades de uso. Colunas deionizadoras saturadas liberam
diversos íons, aminas e agentes oxidantes que deterioram os reativos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Burtis CA, Ashwood ER. Tietz Fundamento de Química Clínica, 4ª Ed - Guanabara
Koogan SA; 1998.
2. Cabaud, P.: Am. J. Clin. Path, 26, 1101, 1956. 3. Henry,R.J.: Clinical Chemistry -
Principles and Technics, 2ª Ed. Harper and Row, 1974.
3. Karmen A. J Clin Invest 1955;34:131.
4. Ladue, J.S.: Science 120, 497, 1954.
5. Lopes HJJ. Enzimas no Laboratório Clínico-Aplicações Diagnósticas. Belo
Horizonte, Analisa Diagnóstica, 1998.
6. Reitman S, Frankel S. Am J Clin Path 1957;28:56.
7. Wroblewski F, Cabaud P. Am J Clin Path 1957;27:235.
8. GOLD ANALISA: Informe Técnico do Produto.

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A Gold Analisa garante a substituição, sem ônus para o consumidor, de todos os
produtos que comprovadamente apresentarem problemas técnicos, desde que o
usuário utilize equipamentos e materiais em boas condições técnicas, siga
rigorosamente o procedimento técnico e as recomendações estabelecidas nas
Instruções de Uso.
Nº do lote e data de validade: Vide Rótulos do Produto
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2 Ref.: 353
MÉTODO ● Baño María o termostato a temperatura constante de 37 ºC;
Colorimétrico (Reitman-Frankel). ● Tubos y pipetas;
● Cronógrafo;
META ● Papel cuadriculado o semilog para trazar la curva de calibración
Reactivos para la determinación de la actividad de la transaminasa glutámico-pirúvica
(TGP o GPT) o de la alanina aminotransferasa (ALT) en suero, plasma y líquido PRECAUCIONES Y PRECAUCIONES ESPECIALES
cefalorraquídeo. ● Aplique las precauciones de seguridad habituales al manipular reactivos y muestras
Sólo para uso diagnóstico in vitro. biológicas.
● Recomendamos el uso de Buenas Prácticas de Laboratorio Clínico para realizar la
RAZÓN FUNDAMENTAL prueba.
La TGP cataliza la transferencia del grupo amino de la alanina al cetoglutarato con ● De acuerdo con las instrucciones de bioseguridad, todas las muestras y reactivos
formación de glutamato y piruvato. deben manipularse como materiales potencialmente infecciosos.
El piruvato formado reacciona con la 2-4-dinitrofenilhidrazina formando la hidrazona ● TGP-Substrate (2) contiene azida de sodio como conservante. No ingerir ni aspirar.
que adquiere máxima coloración por adición de hidróxido de sodio. Evitar el contacto con piel y mucosas.
La intensidad de la tinción es proporcional a la actividad enzimática de la muestra. ● El reactivo de color (3) y el reactivo madre de NaOH (4) son corrosivos. Manipular
con cuidado para evitar quemaduras.
SIGNIFICACIÓN CLÍNICA ● Deseche los reactivos y las muestras de acuerdo con las reglamentaciones
La transaminasa glutámico-pirúvica (TGP) es una enzima que se encuentra ambientales locales, estatales y federales.
predominantemente en el hígado, en concentraciones moderadas en los riñones y en
cantidades más pequeñas en el corazón y los músculos esqueléticos. En la célula MUESTRA
hepática, la TGP se encuentra en el citoplasma (90 %) y en las mitocondrias (10 %). SUERO, PLASMA (EDTA, Heparina) y LCR.
Cualquier lesión tisular (lesión) o enfermedad que afecte al parénquima hepático La actividad enzimática es estable durante 4 días a 2-8 °C y 2 semanas a menos 10
liberará una mayor cantidad de la enzima al torrente sanguíneo, elevando los niveles °C.
séricos de TGP.
En general, las causas más comunes de valores elevados de TGP en sangre son las Nota: Recomendamos que la recolección, preparación, almacenamiento y disposición
disfunciones hepáticas. De esta forma, la TGP no solo es sensible sino también muy de muestras biológicas se realice siguiendo las recomendaciones de Buenas Prácticas
específica para el diagnóstico de enfermedades hepatocelulares. de Laboratorio Clínico.
Cabe señalar que el daño tisular de los riñones, el corazón y los músculos Hacemos hincapié en que los errores derivados de la muestra pueden ser mucho
esqueléticos también provoca una mayor liberación de TGP al torrente sanguíneo, mayores que los errores ocurridos durante el procedimiento analítico.
elevando sus niveles séricos. Así, en presencia de un cuadro clínico de miositis o
rabdomiólisis severa, los valores de TGP pueden elevarse tanto como en la hepatitis CÁLCULOS A TRAVÉS DE LA CURVA DE CALIBRACIÓN
viral aguda. La metodología Reitman-Frankel para la medición de transaminasas (TGO y TGP) no
En la hepatitis viral, la mononucleosis infecciosa y la lesión hepatocelular inducida por obedece a la Ley de Lambert-Beer, es decir, las Unidades RF de TGO o TGP/mL no
fármacos, el grado y la frecuencia de elevación de los niveles de TGP son casi los son directamente proporcionales a la actividad enzimática. Por lo tanto, no es posible
mismos que en la TGO. En casos de cirrosis activa, hepatopatía alcohólica aguda, utilizar el método del factor para calcular las unidades, y la preparación de la curva de
congestión hepática pasiva, obstrucción de vías biliares extrahepáticas y tumor calibración es obligatoria.
hepático metastásico, los niveles de TGP suelen ser más bajos que los de TGO. *Unidades Reitman-Frankel/mL = U RF/mL
La relación TGO/TGP (Índice DeRitis) se ha utilizado a veces para ayudar en el
diagnóstico diferencial de enfermedades hepáticas. CURVA DE CALIBRACIÓN
En las hepatitis víricas agudas, el cociente TGO/TGP siempre es inferior a 1, mientras Técnica: Tome 5 tubos y siga las instrucciones a continuación.
que en otras enfermedades hepatocelulares (cirrosis, hepatitis crónica, etc.) siempre * Volúmenes indicados en las tablas = mL
es superior a 1.
Valores elevados: Los valores elevados de TGP son más frecuentes en las siguientes Tubo nº 1 2 3 4 5
patologías: hepatitis, cirrosis, necrosis hepática, colestasis, isquemia hepática, tumor Predeterminado (1) ----- 0,05 0,10 0,15 0,20
hepático, fármacos hepatotóxicos, ictericia obstructiva, miositis y pancreatitis.
Sustrato TGP (2) 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30
Agua desionizada 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10
CALIFICACIONES DEL MÉTODO
● Metodología cinética colorimétrica de tiempo fijo simple y segura para la Reactivo de color (3) 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
determinación de la actividad de la transaminasa glutámico pirúvica. Mezclar y dejar a temperatura ambiente durante 20 minutos.
● Emplea reactivos rigurosamente estandarizados y estabilizados para mantener Tubo nº 1 2 3 4 5
condiciones rígidas y óptimas para la acción enzimática.
● La metodología permite obtener resultados exactos y precisos si se realiza como se NaOH de Uso 5 5 5 5 5
describe en estas Instrucciones de uso. Homogeneizar bien.
Espere 5 minutos a temperatura ambiente.
IDENTIFICACIÓN DE REACTIVOS Determinar absorbancias (A) o transmitancias (T%) a 505 nm o filtro verde (490 a
1. Estándar - Contiene 2 mmol/L de piruvato de sodio. Conservar a 2-8°C. 540), llegando a cero con agua desionizada.
2. Sustrato TGP: - contiene tampón de pH 7,4; L-alanina 100 mmol/L; ácido El color es estable durante 60 minutos.
alfa-cetogutárico 2 mmol/L y azida sódica 15,4 mmol/L.
3. Conservar a 2-8°C. Seguimiento de la curva de calibración
4. Reactivo de color: contiene 1 mmol/L de 2,4-dinitrofenilhidrazina; 1 mol/L de ácido Trace la curva de calibración correlacionando las lecturas obtenidas con los valores en
clorhídrico. Conservar a 2-8°C. U RF/mL, expresados ​en la tabla a continuación.
5. NaOH-Stock - Contiene 1,25 mol/L de hidróxido de sodio. Para lecturas fotométricas de absorbancia use papel lineal (milímetro) y para lecturas
Almacenar a temperatura ambiente. de transmitancia (T%) use papel monolog (semilog).

ESTABILIDAD Tubo nº 1 2 3 4 5
Los reactivos son estables hasta la fecha de caducidad impresa en la etiqueta y la caja
del producto cuando se almacenan a la temperatura recomendada, se sellan TGP (U/mL) zero 28 57 97 150
herméticamente y se evita la contaminación durante su uso.
El Estándar (1), el Sustrato TGP (2) y el Reactivo de Color (3) deben mantenerse a DOSIS DE PRUEBA
una temperatura de 2-8 ºC. Técnica: Tomar 1 tubo y seguir las tablas:
Guarde el stock de NaOH (4) a temperatura ambiente. Tubo Teste
TGP-Substrato (2) 0,25 mL
Preparación de Uso NaOH
Transferir cuantitativamente el contenido del vial NaOH-Stock (4) a un matraz aforado Incubar en un baño de agua a 37 °C durante 2 minutos El nivel del agua en el baño
de 500 mL y enrasar con agua destilada o desionizada libre de CO2. debe ser superior al nivel de los reactivos en los tubos de ensayo.
Tubo Prueba
Homogeneizar bien y guardar en botella de plástico a temperatura ambiente. Estable
12 meses. Muestra 0,05 mL
Mezcla. Incubar en un baño de agua a 37 °C durante exactamente 30 minutos.
MATERIALES REQUERIDOS Y NO SUMINISTRADOS Tubo Prueba
● Espectrofotómetro (lectura entre 490-540 nm);

3 Ref.: 353
Reactivo de color (3) 0,25 mL Análise es una marca registrada de Gold Análise Diagnóstica Ltda.
Mezclar y dejar a temperatura ambiente durante 20 minutos.
Tubo Prueba SIMBOLOGIA
NaOH de Uso 2,5 mL
Homogenizar.
Espere 5 minutos a temperatura ambiente. Número de catálogo Limite de temperatura
Determinar las absorbancias o T% a 505 nm o filtro verde (490 a 540), llegando a cero
con agua destilada.
El color es estable durante 60 minutos.
Producto de
Número de lote
diagnóstico in vitro
Calculos
Obtenga el valor TGP usando la Curva de Calibración (Ver Linealidad). Data limite de Consultar instrucciones
utilização de uso
VALORES DE REFERENCIA
Suero o plasma: 4 a 32 U RF/mL o 1,9 a 15,4 U/L
Fabricado por Corrosivo
Estos valores deben usarse como una guía.
Se recomienda que cada laboratorio establezca sus propios valores de referencia.

Conversión de unidades (U RF/mL a SI): U/L = U RF/mL x 0,482


Revisión: 07/22
CONTROL DE CALIDAD
El laboratorio clínico debe mantener un Programa de Garantía de Calidad para
garantizar que todos los procedimientos de laboratorio se realicen de acuerdo con las
Buenas Prácticas de Laboratorio Clínico.
Para controlar y verificar el desempeño del kit se pueden utilizar muestras de control
con valores establecidos por los fabricantes.
Es importante que cada laboratorio establezca sus propios valores medios y
respectivos límites de variación.

CARACTERÍSTICAS DE PRESENTACIÓN8
Linearidad
La reacción es lineal hasta 150 unidades/mL. Para valores superiores, diluir la muestra
con 150 mmol/L NaCl (0,85%) y realizar una nueva determinación. Multiplicar el valor
obtenido por el factor de dilución utilizado. Esta dilución debe ser tal que la muestra
diluida proporcione valores de TGP entre 50 y 120 unidades/mL.

Repetitividad
La imprecisión intraensayo se calculó con 20 determinaciones sucesivas de TGP
utilizando dos muestras de suero de diferentes concentraciones. Los promedios de los
coeficientes de variación obtenidos fueron 2.2 y 1.7%.

Reprodutibilidad
La imprecisión entre ensayos se calculó con 20 determinaciones de TGP en días
diferentes utilizando dos muestras de suero de diferentes concentraciones.
Los promedios de los coeficientes de variación obtenidos fueron 1.1 y 3.6%.
.
COMENTARIOS
1. La observación cuidadosa de la limpieza y el secado de la cristalería, la estabilidad
de los reactivos, el pipeteo, la temperatura y el tiempo de reacción es
extremadamente importante para obtener resultados precisos y exactos.
2. Para limpiar la cristalería, se puede utilizar un detergente neutro o una solución
ácida. El último lavado debe hacerse con agua destilada o desionizada.
3. El agua utilizada en los laboratorios clínicos debe ser purificada utilizando métodos
adecuados para los fines de uso. Las columnas desionizantes saturadas liberan
varios iones, aminas y agentes oxidantes que deterioran los reactivos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Burtis CA, Ashwood ER. Tietz Fundamento de Química Clínica, 4ª Ed - Guanabara
Koogan SA; 1998.
2. Cabaud, P.: Am. J. Clin. Path, 26, 1101, 1956. 3. Henry,R.J.: Clinical Chemistry -
Principles and Technics, 2ª Ed. Harper and Row, 1974.
3. Karmen A. J Clin Invest 1955;34:131.
4. Ladue, J.S.: Science 120, 497, 1954.
5. Lopes HJJ. Enzimas no Laboratório Clínico-Aplicações Diagnósticas. Belo
Horizonte, Analisa Diagnóstica, 1998.
6. Reitman S, Frankel S. Am J Clin Path 1957;28:56.
7. Wroblewski F, Cabaud P. Am J Clin Path 1957;27:235.
8. GOLD ANALISA: Informe Técnico do Produto.

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4 Ref.: 353

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