Você está na página 1de 8

- Cofen – Conselho Federal de Enfermagem - http://www.cofen.gov.

br -

RESOLUÇÃO COFEN Nº 688/2022 – ALTERADA PELA


RESOLUÇÃO COFEN Nº 718/2023
Posted By Secretaria-Geral On 4 de fevereiro de 2022 @ 11:44 In Legislação,Resoluções | No Comments

Normatiza a implementação de diretrizes assistenciais e a administração de


medicamentos para a equipe de enfermagem que atua na modalidade Suporte
Básico de Vida e reconhece o Suporte Intermediário de Vida em serviços públicos e
privados.

O CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM – Cofen, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei
nº 5.905, de 12 de julho de 1973, e pelo Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Resolução Cofen
nº 421, de 15 de fevereiro de 2012, e

CONSIDERANDO a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e o Decreto nº 94.406, de 08 de junho de


1987, que regulamentam o exercício da Enfermagem no país;

CONSIDERANDO os princípios fundamentais e as normativas no âmbito dos direitos, deveres, proibições,


infrações e penalidades do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, aprovado pela Resolução
Cofen nº 564/2017, em especial, o artigo 79 que proíbe a prescrição de medicamentos que não estejam
estabelecidos em programas de saúde pública e/ou em rotina aprovada em instituição de saúde, exceto em
situações de emergência;

CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 358/2009, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de


Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem;

CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 648, de 16 de setembro de 2020, que normatiza a capacitação e


atuação do enfermeiro na realização da punção intraóssea em adultos e crianças, em situações de urgência
e emergência pré e intra-hospitalares;

CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 655, de 17 de dezembro de 2020, que normatiza a atuação dos
profissionais de enfermagem no atendimento pré-hospitalar móvel (APH) terrestre e aquaviário, quer seja
na assistência direta, no gerenciamento e/ou na Central de Regulação das Urgências (CRU);

CONSIDERANDO os §1º e §2º do art. 1º da Portaria do Ministério da Saúde nº 2.048, de 5 de novembro


de 2002, que estabelece, em caráter nacional, aos serviços públicos e privados, os princípios e diretrizes
dos Sistemas de Urgência e Emergência, o funcionamento da CRU e do APH;

CONSIDERANDO o item 3.2 do anexo da Portaria do Ministério da Saúde nº 2.048, de 5 de novembro de


2002, que trata das medicações a serem definidas em protocolos pelos serviços de APH;

CONSIDERANDO que o acesso oportuno a medicamentos essenciais durante uma emergência é uma das
funções-chave dos sistemas de atendimento de emergência;
CONSIDERANDO a necessidade de garantir uma assistência segura, tanto aos usuários dos serviços
quanto aos profissionais envolvidos, compatibilizando as competências, atribuições e prerrogativas
profissionais, às necessidades dos pacientes e à legislação pertinente;

CONSIDERANDO que a ampliação do escopo de práticas do Enfermeiro é reconhecida pela Organização


Mundial de Saúde como um meio de ampliar o acesso a cuidados essenciais em saúde;

CONSIDERANDO a importância do acesso oportuno como base do direito à saúde nas situações de
emergência, independente da capacidade do sistema, da distância do equipamento de saúde e do local de
moradia do paciente;

CONSIDERANDO a necessidade de normatizar os parâmetros para a construção de diretrizes assistenciais


para o Suporte Básico de Vida (SBV) e o Suporte Intermediário de Vida (SIV), garantindo a segurança do
paciente e do profissional envolvido, dada a realidade adversa, deficitária e de extensos vazios
assistenciais;

CONSIDERANDO o previsto na Portaria do Ministério da Saúde nº 2.048, de 5 de novembro de 2002


sobre a necessidade de criação “[…]de serviços intermediários em complexidade, capazes de garantir uma
cadeia de reanimação e estabilização para os pacientes graves e uma cadeia de cuidados imediatos e
resolutivos para os pacientes agudos não graves”;

CONSIDERANDO as experiências exitosas de incorporação do Enfermeiro na composição da equipe pré-


hospitalar móvel, para atuação conjunta com Técnico de Enfermagem, ou outro Enfermeiro e Condutor, em
unidades de atendimento terrestres ou aquaviárias, conhecidas como Suporte Intermediário de Vida;

CONSIDERANDO a especificidade da estruturação do atendimento pré-hospitalar móvel e a necessidade


de revisão e atualização de parâmetros que subsidiem o planejamento, controle, regulação, atuação e
avaliação das atividades assistenciais de enfermagem neste campo de prática;

CONSIDERANDO a deliberação do Plenário em sua 537ª Reunião Ordinária, e tudo o que constam nos
autos do Processo Administrativo Cofen nº 0609/2021;

RESOLVE:

Art. 1º Normatizar, no âmbito da equipe de Enfermagem, a implementação de diretrizes assistenciais e a


administração de medicamentos, sob orientação da Central de Regulação das Urgências (CRU) e demais
condições técnicas, para as modalidades de Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Intermediário de Vida
(SIV), no atendimento pré-hospitalar (APH).

Art. 2º Será considerado como Suporte Intermediário de Vida (SIV) a composição de equipe pré-hospitalar
móvel que incorpore as competências e prerrogativas profissionais do Enfermeiro, para atuação conjunta
com o Técnico de Enfermagem, ou outro Enfermeiro, em unidades de atendimento terrestres (inclusive
sobre motos) ou aquaviárias, juntamente com o Condutor.

Art. 3º Integra a presente norma o anexo contendo as definições e condições técnicas para a
implementação de diretrizes assistenciais e a administração de medicamentos, pela equipe de Enfermagem
no Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Intermediário de Vida (SIV), sob orientação da Central de
Regulação das Urgências (CRU).
Art. 4º Os casos omissos serão avaliados pelo Conselho Federal de Enfermagem.

Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Brasília, 19 de janeiro de 2022.

BETÂNIA Mª P. DOS SANTOS


COREN-PB Nº 42725
Presidente

SILVIA MARIA NERI PIEDADE


COREN-RO Nº 92597
Primeira-Secretária

ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 688/2022

Definições e condições técnicas para a implementação de diretrizes assistenciais e a


administração de medicamentos, pela equipe de Enfermagem no SBV e no SIV, sob  orientação
da CRU

Frente à realidade adversa de distribuição de profissionais e de recursos pré-hospitalares no território


nacional, com alta capilaridade do SBV e fática variação de medicamentos disponíveis para uso por essas
equipes, o presente documento normatiza e descreve as condições técnicas para implementação de
diretrizes assistenciais e a administração de medicamentos pela equipe de Enfermagem que atua nesta
modalidade.

Espera-se, desta forma, contribuir para o aprimoramento da assistência, a redução da variabilidade nas
ações e para o fortalecimento do exercício profissional livre de imperícia, negligência e imprudência, como
ferramenta para garantir segurança aos usuários e aos profissionais de Enfermagem.

1. PARA FINS DESSA NORMA, CONSIDERA-SE:

Atendimento Pré-hospitalar Móvel (APH): atendimento que procura chegar precocemente à vítima,
mediante o acionamento de uma Central de Regulação das Urgências e o envio de veículos tripulados por
equipe capacitada, após ter ocorrido um agravo à saúde de natureza clínica, cirúrgica, traumática,
psiquiátricas e outras, que possa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, sendo necessário,
portanto, prestar-lhe atendimento e/ou transporte adequado a um serviço de saúde (BRASIL, 2002;
BRASIL, 2017).

Central de Regulação das Urgências (CRU): estrutura física constituída por profissionais capacitados
em regulação dos chamados telefônicos que demandam orientação e/ou atendimento de urgência, por
meio de uma classificação e priorização das necessidades de assistência em urgência, além de ordenar o
fluxo efetivo das referências e contrarreferências dentro de uma Rede de Atenção (BRASIL, 2002; BRASIL,
2017).
Práticas Avançadas de Enfermagem: Intervenções de enfermagem avançadas que influenciam os
resultados clínicos de saúde para os indivíduos, famílias e populações diversas (ICN, 2020).

Diretrizes: Documento norteador que reúne recomendações sobre as melhores práticas, a luz das
evidências científicas, com vistas à elaboração e implantação de protocolos.

Protocolo: é a descrição de uma situação específica de assistência/cuidado, que contém detalhes


operacionais e especificações sobre o que se faz, quem faz e como se faz, conduzindo os profissionais nas
decisões de assistência para a prevenção, recuperação ou reabilitação da saúde. Pode prever ações de
avaliação e diagnóstico ou de cuidado e tratamento, como o uso de intervenções educacionais, de
tratamentos com meios físicos, de intervenções emocionais, sociais e farmacológicas, que a enfermagem
desempenha de maneira independente ou compartilhada com outros profissionais da equipe de saúde
(PIMENTA et al., 2015).

2. CONDIÇÕES TÉCNICAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE DIRETRIZES ASSISTENCIAIS, PELA


EQUIPE DE ENFERMAGEM NO SBV E NO SIV, SOB ORIENTAÇÃO DA CRU

 A. Desenvolvimento de protocolos

 O desenvolvimento de protocolos deve considerar:

normas e regulamentos do Sistema Único de Saúde;


normas e regulamentos da instituição onde o protocolo será implementado;
princípios éticos e legais da profissão articulados com as prerrogativas e atribuições das diferentes
categorias de enfermagem envolvidas;
realidade local (demanda assistencial, aspectos relacionados ao serviço, ao território coberto e aos
profissionais envolvidos);
adoção de estratégias de validação institucional e de implementação com definição de indicadores,
garantindo ainda, ampla divulgação e capacitação específica.
Os protocolos que contemplarem a utilização de medicamentos no SBV e no SIV devem considerar:

o elenco de condições clínicas, conforme descritas no item 3, deste anexo;


a escolha racional e criteriosa de medicamentos, segundo as melhores evidências científicas e a segurança
do paciente, pactuada com a gestão dos serviços;
indicações, dosagens e cuidados necessários na administração de medicamentos; e
orientações e atribuições dos diferentes profissionais, nas diferentes áreas de atuação (assistencial e CRU)
em relação aos cuidados no armazenamento, dispensação, controle e notificação de eventos relacionados a
farmacovigilância.
O Enfermeiro Responsável Técnico (ERT) é o responsável pelo planejamento, organização, direção,
coordenação, execução e avaliação dos Serviços de Enfermagem da empresa/instituição/ensino onde estes
são executados, desta forma cabe ao RT a elaboração e implementação dos protocolos.

B. Gravação da comunicação com a Central de Regulação das Urgências (CRU)


No âmbito dos serviços públicos ou privados, é condição fundamental garantir a vinculação das equipes à
uma CRU. Os serviços devem garantir condições técnicas apropriadas para que o atendimento seja
transmitido, gravado, armazenado e descrito na ficha de atendimento nos serviços de urgência e
emergência, assegurando ainda o cumprimento integral à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

O registro de todo o processo de acolhimento da solicitação, tomada de decisão e orientações repassadas


aos profissionais, incluindo a prescrição medicamentosa, devem ser mantidos sob guarda e arquivo do
gestor do serviço, conforme a legislação vigente.

C. Registro da assistência de enfermagem

É obrigatório o registro da assistência prestada, em meio físico ou eletrônico, considerando Processo de


Enfermagem. A ficha de atendimento deve ser devidamente identificada e assinada pelo profissional de
enfermagem responsável conforme a legislação vigente, com aposição do carimbo e/ou assinatura
eletrônica.

No âmbito da atuação do Enfermeiro na CRU, todas as ações, decisões, encaminhamentos e intercorrências


devem ser registrados em meio físico ou eletrônico, de acordo com o regimento institucional e
devidamente arquivados conforme a legislação vigente.

D. Passagem de informações

Durante a transição do cuidado, já na chegada na unidade de saúde de destino, cabe à equipe de


Enfermagem do APH, realizar a comunicação sistematizada das informações relativas ao atendimento do
paciente, para garantir a continuidade da assistência. Se possível, uma cópia da ficha de atendimento
(impressa ou eletrônica) devidamente preenchida e assinada, deve ser entregue à equipe da unidade.

3. ELENCO DE CONDIÇÕES CLÍNICAS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLOS.

Considerando as principais causas de mortalidade e de internação em caráter de urgência no país e as


prerrogativas dos profissionais de enfermagem envolvidos na assistência pré-hospitalar, estão elencados a
seguir, os agravos tempo dependentes e as condições clínicas, cuja abordagem produz resultados de saúde
relevantes , minimizando o risco de morte.

Os serviços que tomarem a decisão gestora de implementação do Suporte Intermediário de Vida, a partir
da incorporação do Enfermeiro no SBV, o que pressupõe a assistência ao paciente crítico e a realização de
Práticas Avançadas em Enfermagem, devem desenvolver protocolos institucionais para a administração de
medicamentos, sob regulação, nos seguintes agravos: (Redação alterada pela Resolução Cofen nº

718/2023 [1])

I- Em às relações Práticas Avançadas de Enfermagem no ambiente pré-hospitalar móvel, os serviços que


possuem ou vierem a implementar o Suporte Intermediário de Vida, devem desenvolver protocolos
institucionais para a administração de medicamentos, sob regulação, nos seguintes agravos: (Redação

dada pela Resolução Cofen nº 718/2023 [1])

Parada Cardiorrespiratória
Dor torácica de origem cardíaca
Urgência hipertensiva
Acidente Vascular Cerebral
Convulsão
Exacerbação da asma
Trauma
Estados de choque hemodinâmico
Hipoglicemia
Anafilaxia
Febre em pediatria
Intoxicação exógena
Parto iminente
Parto consumado
Controle da dor
Crise em saúde mental
Entre outras situações de urgências e emergências
Ao Técnico de Enfermagem atuando no SBV nas situações de urgência e emergência cabe administrar
medicações previstas conforme protocolos institucionais e sob regulação, somente nos seguintes agravos:
(Redação alterada pela Resolução Cofen nº 718/2023 [1])

II- Na composição de equipe de SBV com, no mínimo, um técnico de Enfermagem ou um Enfermeiro, cabe
administrar medicações prescritas conforme protocolos institucionais e sob regulação, nos seguintes
agravos: (Redação dada pela Resolução Cofen nº 718/2023 [1])

Exacerbação da Asma e DPOC


Anafilaxia
Hipoglicemia

Controle da dor (exceto com o uso de opioides) (Redação dada pela Resolução Cofen nº 718/2023 [1])
  

4. ESPECIFICIDADES DA CAPACITAÇÃO DO ENFERMEIRO E DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA


UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO APH MODALIDADE SBV E SIV

A Resolução Cofen nº 655/2020 apresenta as recomendações relativas à qualificação, capacitação inicial


específica, módulos complementares e necessidades de educação permanente, voltados para o
desenvolvimento de competências e habilidades inerentes à atuação de Enfermeiros e Técnicos de
enfermagem atuantes no APH.

Para os serviços que efetivarem a inclusão de medicamentos sob protocolos para o SBV, preconiza-se a
inclusão de um módulo ou certificação complementar pautados nos protocolos específicos do serviço, que
contemple todos os profissionais envolvidos no processo, tanto na assistência quanto na CRU.
Conforme já firmado na Resolução Cofen nº 655/2020, recomenda-se que após o término da certificação
complementar, seja realizado acompanhamento com supervisão direta dos profissionais de Enfermagem
durante os primeiros 30 dias de atuação, com avaliação a partir de indicadores estruturados. Recomenda-
se ainda, que seja realizada recertificação dos profissionais, no mínimo a cada 2 anos nesse conteúdo
específico. Os serviços devem manter os registros de certificação e recertificação sempre atualizados.

(Redação suprimida pela Resolução Cofen nº 718/2023 [1])

REFERÊNCIAS

 BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituição.html. Acesso em 30 nov 2021.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei no. 7498 de 25 de
junho. Brasil 25 jun. Seção 1, p. 9275-9279.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2048 de 05 de novembro de 2002. Dispõe sobre o regulamento
técnico dos sistemas estaduais de urgência e emergência. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html. Acesso em 30 nov 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação No 3. Consolidação das normas sobre as redes do
Sistema Único de Saúde. 2017. Brasília-DF: Brasília, 2017. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/MatrizesConsolidacao/Matriz-3-Redes.html#. Acesso
em 30 nov 2021.

BRASIL, Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde – DATASUS. Informações de
Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade. Disponível
em http://www.datasus.gov.br/catalogo/sim.htm. Acesso em 30 nov 2021.

BRASIL, Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde – DATASUS. Informações de


Saúde, Morbidade hospitalar do SUS. Disponível em http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?
sih/cnv/niuf.def. Acesso em 30 nov 2021.

Resolução COFEN nº 655 de 17 de dezembro de 2020 que normatiza a atuação dos profissionais de
enfermagem no Atendimento Pré-hospitalar (APH) móvel Terrestre e Aquaviário, quer seja na assistência
direta, no gerenciamento e/ou na Central de Regulação das Urgências (CRU). Disponível em:
http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-655-2020_84045.html Acesso em 30 nov 2021.

Resolução COFEN nº 648 de 16 de setembro de 2020 que dispõe sobre a normatização, capacitação e
atuação do enfermeiro na realização da punção intróssea em adultos e crianças em situações de urgência e
emergência pré e intra-hospitalares. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp-
content/uploads/2020/09/Resolucao-Cofen-648-2020.pdf. Acesso em 30 nov 2021.

Resolução COFEN nº 564 de 16 de novembro de 2017 que aprova o novo Código de Ética dos Profissionais
de Enfermagem. Disponível em: http://www.cofen.gov.br /resolucao-cofen-no-5642017_59145.html. 
Acesso em 30 nov 2021.
Resolução COFEN 487 de 25 de agosto de 2015. Veda aos profissionais de Enfermagem o cumprimento da
prescrição médica a distância e a execução da prescrição médica fora da validade. Disponível em:
http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-4872015_33939.html. Acesso em 30 nov 2021.

Resolução COFEN nº 358, de 15 de outubro de 2009, que dispõe sobre Sistematização da Assistência de
Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem. Disponível em:  http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-
3582009_4384.html  Acesso em 30 nov 2021.

PIMENTA, Cibele Andrucioli de Matos; LOPES, Camila Takao; AMORIM, Adriana Francisco; NISHI, Fernanda
Ayache; SHIMODA, Gilcéria Tochika; JENSEN, Rodrigo. Guia para construção de protocolos assistenciais de
enfermagem. COREN-SP – São Paulo: COREN-SP, 2015.

BURKHOLDER TW, HILL K, HYNES EJC. Developing emergency care systems: a human rights-based
approach. Bull World Health Organ. 2019; 97:612–619. doi.org/10.2471/BLT.18.226605.

International Council of Nurses. Guidelines on Advanced Practice Nursing, 2020.


https://www.icn.ch/system/files/documents/2020-04/ICN_APN%20Report_EN_WEB.pdf

Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. SAMU 192 Protocolos de Atendimento Pré-hospitalar Suporte
Intermediário de Vida [Internet]. 2014.
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/protocolodeatendimentoprehospitalar.pd
f. Acesso em 30 nov 2021.

Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza. SAMU 192 Regional Fortaleza. Protocolos de Suporte Básico de
Vida SAMU-For.2016. http://www.samu.fortaleza.ce.gov.br/index.php/repositorio-institucional/send/2-
normas-de-conduta-tecnica-e-gestora/85-protocolos-de-suporte-basico-de-vida-samufor. Acesso em 30
nov 2021.

Article printed from Cofen – Conselho Federal de Enfermagem: http://www.cofen.gov.br

URL to article: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-688-2022_95825.html

URLs in this post:

[1] Resolução Cofen nº 718/2023: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-718-


2023_107427.html

Copyright © 2021 Cofen - Conselho Federal de Enfermagem. All rights reserved.

Você também pode gostar