Você está na página 1de 13

FARMÁCIA

INTRODUÇÃO À PRÁTICA FARMACÊUTICA (IPF)

POSTAGEM 2
ATIVIDADE 2 – RELATÓRIO FINAL

HELLEN PRISCILA B. G DE OLIVEIRA RA: 2145721


IRAMAR NEVES DE ARAÚJO RA: 2107889
LILIANE BATISTA LEMES BARBOSA RA: 2139004

POLO: APARECIDA DE GOIÂNIA


POLO: VILA BRASÍLIA
POLO: FLAMBOYANT
2021
FARMÁCIA
INTRODUÇÃO À PRÁTICA FARMACÊUTICA (IPF)

Hellen Priscila B. G De Oliveira


Iramar Neves De Araújo
Lliane Batista Lemes Barbosa

RESUMO

OBJETIVO DO TRABALHO: Este trabalho tem como objetivo descrever as


principais funções do farmacéutico frente as farmácias de manipulação, bem como
seu papel no controle de qualidade. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um
estudo descritivo de natureza quantitativa. Para a elaboração deste trabalho foi
levantado dados de revisões bibiliográficas de literatura, com o levantamento de
periódicos originais e artigos de revisão indexados nas bases de dados: Scientific
Electronic Library Online (SciELO) e Google acadêmico. A busca dos artigos foi
realizada entre os dias 02 e 05 de dezembro de 2021. RESULTADOS OBTIDOS:
Os resultados obtidos estão descritos em forma de revisão de literatura.
CONCLUSÃO: Diante disso, pode-se verificar que os cuidados farmacêuticos em
cada processo geram influência direta em relação a qualidade das formulações
magistrais, tanto no cumprimento das normativas, quanto na resolução ou
minimização de eventuais adversidades, porém cabe ressaltar a necessidade do
monitoramento constante dos processos para assegurar a qualidade dos produtos
oferecidos. Contudo, a manipulação é uma prática que exige grande
responsabilidade e profundo conhecimento dos profissionais de saúde envolvidos,
sendo necessário o constante aperfeiçoamento e fiscalização atuante, a fim de
se evitar eventuais problemas, os quais são passíveis de ocorrer em qualquer
ramo do setor de saúde.

PALAVRAS CHAVES: manipulação, medicamentos, farmácia, controle de


qualidade e farmacêuticos.
INTRODUÇÃO

Uma farmácia de manipulação é um estabelecimento de saúde onde fórmulas são


manipuladas e preparadas de forma personalizada para cada cliente, seguindo receitas prescritas
por profissionais da área da saúde (BRASIL - CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA,
2017).
Nas farmácias de manipulação, as receitas são analisadas e conferidas por
farmacêuticos antes de serem enviadas para produção em seus laboratórios, que seguem as
normas das Boas Práticas de Manipulação preconizadas pela ANVISA, e contam com
instalações tecnológicas e uma equipe altamente treinada. Esse processo garante a qualidade e
eficácia do produto final (CHADDAD, 2017).
A manipulação de medicamentos tem como principal característica a preparação
personalizada de medicamento destinado a determinado usuário, portador de prescrição ou
orientação terapêutica realizada por profissional habilitado, considerando as características de
cada paciente (LUMBANTORUAN; HIDAYAT, 2013).
Em consequência do crescimento, legislações mais rigorosas e consumidores mais
exigentes, fez-se com que o setor magistral evoluísse constantemente, ocupando um
importante espaço perante a população, favorecendo o acesso aos medicamentos
individualizados. O Brasil é referência mundial em farmácia com manipulação no campo
farmacotécnico e de tecnologia na produção do medicamento manipulado além de contar com
notável parque de farmácias com manipulação, com destaque internacional (BUSANELLO et
al., 2017).
O Controle da Qualidade das farmácias de manipulação, avalia aspectos
relativos à qualidade das matérias-primas, materiais de embalagem, vidrarias
utilizadas e fórmulas manipuladas. Também avalia as boas práticas de manipulação,
conservação e armazenamento das matérias primas, embalagens e preparações
através do controle em processo. As análises são feitas em laboratório interno e/ou
externo (ANDRADE JÚNIOR; SOUZA, 2020).
Cada lote da matéria-prima deve ser acompanhado do respectivo certificado
de análise do fornecedor, que deve permanecer arquivado por no mínimo seis
meses após o término do prazo de validade do último produto com ela manipulado.
Quando se tratar de matéria-prima sujeita a controle especial, o certificado de
análise deve ser arquivado pelo período de, no mínimo, dois anos após o prazo de
validade do último produto com ela manipulado (CONSELHO REGIONAL DE
FARMÁCIA, 2015).
Os certificados de análise devem conter informações claras e conclusivas,
com todas as especificações necessárias, de acordo com a RDC 67/2007, datadas
e assinadas e com a identificação do nome do fabricante/ fornecedor e do seu
Responsável Técnico com o respectivo registro no conselho de classe
(CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA, 2015)
MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de um estudo descritivo de natureza quantitativa. Para a


elaboração deste trabalho foi levantado dados de revisões bibiliográficas de
literatura, com o levantamento de periódicos originais e artigos de revisão
indexados nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO) e
Google acadêmico. A busca dos artigos foi realizada entre os dias 02 e 05 de
dezembro de 2021.
Os descritores (palavras – chaves) utilizados foram: manipulação,
medicamentos, farmácia e controle de qualidade.
DISCUSSÃO

Revisão de Literatura

Importância da Farmácia de Manipulação

As farmácias de manipulação, também chamadas de farmácias magistrais,


representam significativa parcela do mercado brasileiro de medicamentos (FIANTIS,
2005). Este setor ressurgiu no Brasil no final da década de 1980, após seu
desaparecimento quase completo devido ao advento da indústria farmacêutica na década de
1950. No início eram poucos estabelecimentos voltados principalmente à dermatologia ou à
homeopatia, com foco na individualização da prescrição. Com a entrada dos
medicamentos genéricos no mercado, o segmento passou a manipular inúmeros
medicamentos cujas apresentações são disponibilizadas pela indústria farmacêutica
(LUMBANTORUAN; HIDAYAT, 2013).
Devido ao grande aumento do número de medicamentos manipulados, a
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicou, em 19 de abril de 2000, a
primeira regulamentação específica para este setor, a RDC No 33.3 Esta resolução instituiu
as boas práticas de manipulação em farmácias e propiciou significativas evoluções quanto à
qualidade dos produtos magistrais (BUSANELLO et al., 2017; FIANTIS, 2005).
No fim do século XIX e começo do XX, o conhecimento adquirido ao longo de
milênios passa a ser utilizado pelo setor industrial, e o aperfeiçoamento mecânico
possibilita novas formas farmacêuticas (comprimidos, drágeas) ou aperfeiçoa as existentes
(ampolas, pós, dispersões, pomadas). O surto industrial conduz à difusão do
medicamento industrializado que, aos poucos, conquista a preferência do médico e dos
pacientes, embora favorecendo a automedicação. Com isso, reduz-se o aviamento do
receituário e a manipulação na farmácia oficina, que se transforma aos poucos em mero
estabelecimento comercial, dispensador de medicamentos preparados em série
(BUSANELLO et al., 2017).
Nesse âmbito o setor farmacêutico, porém, possui um propósito mais amplo,
objetivando a prestação de um serviço de qualidade no setor de saúde. A Resolução Nº.
357, de 20 de abril de 2001, do Conselho Federal de Farmácia (CFF), define a farmácia
como um estabelecimento de prestação de serviços farmacêuticos de interesse público e/ou
privado articulada ao Sistema Único de Saúde (SUS), destinada a prestar assistência
farmacêutica e orientação sanitária individual ou coletiva, onde se processe a
manipulação e/ou dispensação de produtos e correlatos com finalidade profilática,
curativa, paliativa, estética ou para fins de diagnósticos.A manipulação necessita de seleção
criteriosa de princípios ativos e da dose para obter a eficácia terapêutica desejada.
Além disso, a farmácia de manipulação busca trabalhar em parceria com os médicos, ao
oferecer informações pertinentes de cada fármaco. A fórmula magistral valoriza o
médico que a prescreve, melhora a relação médico-paciente e permite um equilíbrio da
fórmula para o paciente que, como pessoa única e individual em sua sintomatologia, nem
sempre se adapta a formulações já estabelecidas (ANDRADE JÚNIOR; SOUZA, 2020).
Em contraste com o setor industrial farmacêutico, as farmácias magistrais não
possuem os recursos sofisticados de divulgação sobre os produtos, o que ocasiona
uma valorização do produto farmacêutico industrializado em detrimento do produto
manipulado (FRADE; OLIVEIRA, 2009).
A principal função do farmacêutico magistral é a manipulação de medicamentos,
porém essa manipulação é de grande importância pelo fato de ser um tratamento
individualizado para o paciente. Portanto, é um medicamento que atende as necessidades
completas do paciente, sendo a fórmula exata, segurança e a qualidade que o paciente
necessita. A alta da farmácia de manipulação vem sendo também devido à área de cosméticos,
já que segundo pesquisas as pessoas estão mais atentas a questões estéticas e de beleza. A
participação do farmacêutico em cada processo é essencial, assim como o
treinamento de toda a equipe pode garantir a minimização de erros (BRASIL, 2017).

FUNÇÕES DOS FARMACÊUTICOS NAS FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO

O farmacêutico não é somente aquele que fica atrás do balcão lendo


receitas e entregando medicamentos. O seu papel é crucial para a realização de
diversas tarefas internas e externas dentro de nossa empresa (FARINA; ROMANO-
LIEBER, 2019).
O farmacêutico que realiza funções em farmácias de manipulação, tem
como responsabilidade garantir tecnicamente, tanto ao cliente como ao médico, a
preparação dos produtos farmacêuticos personalizados, priorizando que sejam
manipulados com total qualidade e segurança. Isto garante ao médico que seus
pacientes, terão sempre um atendimento adequado ao diagnóstico (BUSANELLO et
al., 2017).
Além disso, respeitando as normas de Boas Práticas de Manipulação
(publicada por autoridades sanitárias – Anvisa), produz medicamentos que têm o
diferencial de oferecer um produto de forma individualizada, na dose, na forma
farmacêutica, preparando a quantidade necessária ao tratamento do paciente,
evitando assim sobras de medicamentos (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA,
2015).
O farmacêutico também atua no controle de qualidade das matérias-primas
e realiza assistência farmacêutica, repassando informações técnicas aos usuários
de medicamentos e prescritores, como o modo de usar, reações adversas possíveis
durante o uso e cuidados especiais com o medicamento (CONSELHO REGIONAL
DE FARMÁCIA, 2015).

CONTROLE DE QUALIDADE NA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

A ANVISA exige altos padrões de qualidade dos medicamentos


produzidos em escala industrial. Por outro lado, a preocupação com os
medicamentos manipulados levou à adoção de medidas pela ANVISA que
resultaram no aumento do rigor com relação aos produtos magistrais. Essas
medidas, somadas ao acesso cada vez maior à informação e ao grande arsenal
terapêutico atualmente disponível, exercem influência nos profissionais de saúde e
no paciente, gerando dúvidas frequentes quanto à qualidade dos produtos a
serem utilizados na terapia medicamentosa (CONSELHO REGIONAL DE
FARMÁCIA, 2015).
Quando se trata do controle de qualidade, existem diversos ensaios
considerados obrigatórios para atestar as condições adequadas para utilização de
matérias-primas e embalagens, sendo estes relacionados as características
organolépticas (cor, odor, sabor), se solúvel ou não, pH, ponto de fusão e
densidade, realizadas em ambiente adequado e com equipamentos calibrados,
como descritos da Resolução da Diretoria Colegiada nº 67, 2007 (CHADDAD, 2017).
De acordo com as análises físico-químicas deve-se verificar em ensaio:
▪ Solubilidade: Verifica-se a solubilidade da matéria-prima em solventes mais
utilizados na farmácia ou até alguns mais específicos para cada produto utilizado,
sendo água, álcool, clorofórmio, acetona, éter, propilenoglicol e outros;
▪ pH: determinar o pH demonstra a estabilidade da matéria-prima utilizado, isto
devido o mesmo ser alterado por temperatura ou até presença de impurezas.
▪ Densidade: É calculada de acordo com peso (em gramas) e volume (em mililitros)
de cada matérias-primas, sendo que o resultado auxilia na produção das
formulações, assim como verifica a pureza.
▪ Ponto de Fusão: Verifica-se em que temperatura a substância inicia a fusão no
tubo capilar e temperatura na qual foi fundida, sendo este parâmetro para avaliar a
pureza.
Para a manipulação de fórmulas magistrais estão envolvidas diversas etapas
que devem ser realizadas adequadamente para que não afete a qualidade do
produto finalizado, sendo a emissão os componentes da formulação, processo de
pesagem, trituração e homogeneização, encapsulação ou envase, rotulagem,
controle de qualidade do produto pronto e identificação com tarjas ou etiquetas
informativas (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA, 2015).

O farmacêutico deve assegurar a qualidade físico-química e microbiológica,


quando aplicável, de todos os produtos reembalados, reconstituídos, diluídos,
adicionados, misturados ou de alguma maneira manuseados antes da sua
dispensação. O Farmacêutico é responsável e competente para definir, aplicar e
supervisionar os procedimentos operacionais e farmacotécnicos estabelecidos no
processo de manipulação magistral, e ainda, pelas funções que delegar a terceiros,
cabendo-lhe na autonomia de seu exercício profissional (CHADDAD, 2017).
Em caso de terceirização de análises de controle de qualidade, o contrato
deve ser mutuamente acordado e controlado entre as partes, de modo a evitar
equívocos na análise de qualidade. Deve ser firmado um contrato escrito entre o
contratante e o contratado, que estabeleça claramente as atribuições de cada parte.
O contrato escrito firmado deve estabelecer os métodos de análise utilizados
(BRASIL - CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, 2017).
Os Certificados de Análise emitidos pela farmácia ou por empresa
contratada devem ser avaliados para verificar o atendimento às especificações e
conter informações claras e conclusivas, com todas as especificações, definição dos
resultados; datados, assinados e com identificação do responsável técnico e
respectivo número de inscrição no seu Conselho Profissional (FRADE; OLIVEIRA,
2009).
Para assegurar a qualidade das fórmulas manipuladas, a farmácia deve
possuir um Sistema de Garantia da Qualidade (SGQ) que incorpore as Boas
Práticas de Manipulação em Farmácias (BPMF), totalmente documentado e
monitorado. Deve assegurar que as operações de manipulação, controles, registros,
equipamentos, treinamentos, documentação e limpeza sejam eficazes, produzindo
um medicamento com qualidade e segurança para o paciente (HEIJNEN et al.,
2013).
Para comprovação, são realizadas análises internas (no laboratório de
controle de qualidade interno) e análises externas (realizadas por empresa
contratada). Deve-se discutir e disponibilizar melhorias contínuas e auto-inspeções,
agendar treinamentos aos funcionários, além de reciclar e avaliar constantemente os
colaboradores, para que os mesmos estejam sempre atualizados para cada função.
Devem-se registrar todas as não conformidades e reclamações de usuários, bem
como as ações corretivas e preventivas. Esses registros devem ser repassados para
toda a equipe a fim de não repetir o erro e melhorar sempre a qualidade dos
produtos e serviços oferecidos pela farmácia (HEIJNEN et al., 2013).
CONCLUSÃO

A farmácia magistral é um setor que cada vez mais ganha espaço no varejo
farmacêutico, principalmente por proporcionar diversos benefícios sobre os
medicamentos industrializados, porém para este cenário continuar em constante
crescimento o quesito qualidade deve ser seguido e aplicado em todos os processos
envolvidos. Assim, se torna fundamental que a garantia de qualidade seja realizada
desde a qualificação de fornecedores até a dispensação do produto acabado.
Com isto, pode-se verificar que os cuidados farmacêuticos em cada processo
geram influência direta em relação a qualidade das formulações magistrais, tanto no
cumprimento das normativas, quanto na resolução ou minimização de eventuais
adversidades, porém cabe ressaltar a necessidade do monitoramento constante dos
processos para assegurar a qualidade dos produtos oferecidos.
Contudo, a manipulação é uma prática que exige grande
responsabilidade e profundo conhecimento dos profissionais de saúde envolvidos,
sendo necessário o constante aperfeiçoamento e fiscalização atuante, a fim de
se evitar eventuais problemas, os quais são passíveis de ocorrer em qualquer
ramo do setor de saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE JÚNIOR, F. P. DE; SOUZA, J. B. P. DE. Experiências vivenciadas em uma


farmácia de manipulação: um relato de experiência. Archives of Health Investigation, v.
9, n. 3, p. 244–248, 2020.
BRASIL - CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Guia Prático do Farmacêutico
Magistral. Conselho Federal de Farmácia, p. 1–16, 2017.
BUSANELLO, C. et al. Farmácia com Manipulação - Guia da Profissão Farmacêutica.
[s.l: s.n.].
CHADDAD, A. F. DE Q. O Papel Do Farmacêutico No Processo De Qualidade Em
Formulações Magistrais. Fundação Educacional de Fernandópolis / Faculdades
Integradas de Fernandópolis (FEF/FIFE), p. 12, 2017.
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA. Orientação Farmacêutica Controle de qualidade
em farmácia com manipulação. n. 11, p. 1–3, 2015.
FARINA, S. S.; ROMANO-LIEBER, N. S. Atenção Farmacêutica em Farmácias e
Drogarias: existe um processo de mudança? Pharmaceutical Care in Pharmacies: is there
a changing process? Saúde Soc. São, v. 18, n. 1, p. 7–18, 2019.
FIANTIS, D. Farmácia de manipulação. Angewandte Chemie International Edition,
6(11), 951–952., p. 5–24, 2005.
FRADE, J.; OLIVEIRA, M. B. B. Atividades do Farmacêutico na Farmácia Comunitária -
Manual III. Comfar/Crf, p. 1–16, 2009.
HEIJNEN, J. H. et al. Farmácia. SSRN Electronic Journal, v. 1, n. 2, p. -99 ‫; ص‬8 ‫شماره‬
2013 ,117.
LUMBANTORUAN, E. P.; HIDAYAT, P. Visão do Paciente sobre a Importância da
Assistência Farmacêutica Prestada em uma Farmácia do Município de Rio Tinto. p. 14–
27, 2013.

Você também pode gostar