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TRATAMENTO DA PCR
• Insuficiência respiratória
• Choque
Hipotermia
PCR SÚBITA à apresentação súbita
Na criança RESPONSIVA!
Sinais de evolução para PCR
1. Não RESPONDE
• Máximo 10 segundos
• Pulsos Centrais
• Braquial no lactente
*AHA 2015
VIA AÉREA
• Discreta hiperextensão
• 30:2 (1 socorrista)
• 15:2 (2 socorristas)
VENTILAÇÃO
*AHA 2015 à se impossibilidade de
• Acesso venoso
• Avaliação do Ritmo
• Desfibrilação
• Tratamento medicamentoso
• IOT (visualização direta ou assistida)
• Dispositivos supraglóticos
• Cricotireoidostomia
1ª) ENDOVENOSA
• Periférico (a menos que já haja acesso venoso central)
• Administração em bolus
• Sem interrupção das compressões
• Última opção
• Medicamentos lipossolúveis
• Absorção imprevisível
• Princais causas: 6H / 5T
• Não chocável
• Evolui para assistolia
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (FV)
• Sem ritmo organizado e sem contrações coordenadas
• Tremula e não bombeia
• Pode evoluir para assistolia
• Principais causas: cardiopatias, QT longo, canalopatias
• Ritmo chocável
TAQUICARDIA VENTRICULAR (TV)
• QRS organizados e alargados
• Pode ou não ter pulso
• Ritmo chocável
TORSADES DE POINTES
• Forma distinta de TV polimórfica
• Intervalo QT prolongado
• QT longo Congênito
• Intoxicações farmacológicas
• Hipomagnessemia
• Despolarização miocárdica na tentativa de encerrar a FV/TV
• Gel condutor
• Carga inicial: 2 a 4 J/kg
OUTRO AGENTES
• Atropina (bradicardias secundárias a tônus vagal excessivo)
• Cálcio (Hipo Ca, Hiper K, Hiper Mg, intoxicação bloq. canais de Ca)
• Bicarbonato de Sódio (Hiper K,, intoxicação bloq. canais de Ca,
tricíclicos)
PRESENÇA DA FAMÍLIA
• Não encorajado mas pode ser permitido
• Facilitação do luto
• Encarregar membro da equipe para permanecer com a família
durante a reanimação
• Dispor de espaço suficiente
• Atenção na comunicação intra equipe qdo familía presente
ORDEM DE NÃO REANIMAR / PERMITIR MORTE NATURAL
• Não impedem ações como hidratação, nutrição, ATB, O2,
analgesia, antiarrímiticos, ...
• Considerar nível das ações (Ex: pcte pode aceitar desf/compressões
mas não aceitar IOT/VPM)
• Discussão equipe/paciente/família ou responsáveis
• Jamais ordenar “retardo dos esforços”
ENCERRAMENTO DOS ESFORÇOS
• Considerar causas da PCR
• Intervalo entre colapso e atendimento
• Condições reversíveis
• Considerar esforços prolongados em:
• FV/TV recorrente/refratária
• Toxicidade farmacológica
• Lesão hipotérmica primária
• Intervalo entre o colapso e início da RCP
• Qualidade da RCP
• Duração dos esforços
• Causas da parada
• Causas reversíveis
Pior Prognóstico
• Afogamento
• TV/FV como ritmo secundário