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SM Machado RH
Suporte Básico e
Avançado em
Pediatria
Enfermeira Amanda Ximenes
Especialista em Cardiologia e UTI Pediátrica e Neonatal
INTRODUÇÃO
• Em lactentes e crianças a PCR é resultado
de uma deterioração progressiva da função
respiratória e circulatória.
• A avaliação precoce e intervenções podem
prevenir a PCR, reduzindo sequelas,
sofrimentos, tempo de hospitalização e
custos.
SINAIS VITAIS EM PEDIATRIA
Técnico de Enfermagem 1:
- Solicita ajuda ao identificar o risco iminente ou a PCR;
- Posiciona a criança em decúbito horizontal, posiciona prancha;
- Realiza aspiração de secreções em VAS;
- Promove aquecimento, saturação de Oxigênio;
- Auxilia na massagem cardíaca externa;
- Realiza registros
FUNÇÕES DA EQUIPE NA REANIMAÇÃO
Técnico de Enfermagem 2:
- Dilui e alcança medicações, equipamentos e materiais necessários
- Administra fármacos;
- Providencia maca de transporte se necessário.
Médico:
- Coordena as ações da equipe médica e de enfermagem;
- Ventila e realiza intubação oro ou nasotraqueal;
- Realiza punção intraóssea quando necessário;
- Realiza massagem cardíaca externa;
- Determina drogas e exames.
Diferença entre a cadeia de
sobrevivência para crianças e adultos
SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)PEDIATRIA
Causas da OVACE:
- Lactentes: Liquidos (vômitos, sangue)
- Crianças: bexigas, comida, brinquedos
SBV EM PEDIATRIA - OVACE
SBV EM PEDIATRIA - OVACE
SBV EM PEDIATRIA - OVACE
SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO
SUPORTE AVANÇADO DE VIDA EM PEDIATRIA
(PALS)
Refere-se as ações e cuidados quando acontece a PCR, sendo
necessário pessoal treinado e material adequado pronto para uso
• A - AIRWAY – permeabilidade das vias aéreas
superiores.
• B - BREATHING – restabelecimento da
respiração.
• C - CIRCULATION – restabelecimento da
circulação .
• D - DRUGS – drogas
• E - EXAM - os exames, determinam a etiologia
da PCR
TIPOS DE PCR
Sem pulso
Com pulso
A - Airway (permeabilidade das vias aéreas
superiores)
- Posicionar o paciente em decúbito horizontal.
- Promover a permeabilidade da VAS, aspirando as
secreções do nariz, boca e traqueostomia.
- Confirmar a expansão torácica.
- Suspender a alimentação
- Realizar o esvaziamento gástrico abrindo a SNG
- Providenciar monitoração da saturação de O2.
- Manter folha roteiro da reanimação (PCR)
acessível.
B - Breathing – restabelecimento da
respiração
E – Exames
- Os exames são determinados pela equipe
médica, auxiliam no esclarecimento da etiologia
da PCR.
DURANTE A RCP
• Comprima forte e rápido (100 a 120/min);
• Garanta retorno completo do tórax;
• Minimize as interrupções nas compressões torácicas
• Um ciclo de RCP: 30 compressões e 2 ventilações, 5
ciclos – 2 minutos;
• Evite hiperventilação;
• Assegure a via aérea e confirme a posição;
• Após assegurar a via aérea, as compressões torácicas
são continuas, sem pausas para ventilar (8 a 10
ventilações por minuto). Cheque o ritmo a cada 2
minutos.
• Rodizie o compressor a cada 2 minutos, na checagem
de ritmo.
Deterioração aguda de crianças
intubadas
• Se as condições de uma criança intubada
se deteriora, considere as possíveis
causas que podem ser recordadas pela
regra mnemônica DOPE:
– D deslocamento do TT
– O obstrução do TT
– P pneumotórax
– E falha no equipamento
Bradicardia – Com pulso
Com comprometimento Cardiorrespiratorio
• SOUTO, Maria Buratto; LIMA, Elizabete Clemente de, BRIGEIRON, Marcia Koja.
Reanimação Cardiorrespiratória Pediátrica: uma abordagem multidisciplinar.