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SINAIS VITAIS
REQUÊNCIA
TEMPERATURA CARDIACA/PULSO
Hipotermia: Temperatura Taquicardia, taquisfigmia: pulso
abaixo de 35°C acima do normal, acelerado.
Afebril: 36,1°C a 37,2°C - Bradicardia ou bradisfigmia:
Normal (ausência de febre) pulso abaixo do normal, lento.
Febril: 37,3°C a 37,7°C – Inicio Pulso normocádico: Batimento
de febre cardíaco normal
Febre: 37,8°C a 38,9°C Pulso rítmico: os intervalos entre os
batimentos são iguais
Pirexia ou Hipertermia: 39°C a
Pulso arrítmico: os intervalos
40°C – Temperatura alta
entre os batimentos são
Hiperpirexia: acima de 40°C –
desiguais
Altíssima (Risco)
Pulso dicrótico: dá impressão
de dois batimentos
Valores de referência para a
Brasisfigmia: frequência abaixo
temperatura
da faixa normal
Temperatura axilar: 35,8°C a
Pulso filiforme: indica redução
37°C
da força ou do
Inguinal: 36°C a 36,8°C
volume do pulso periférico
Temperatura bucal: 36,3°C a
Valores de referência para
37,4°C
pulsação
Temperatura retal: 37°C a 38°C
Adultos – 60 a 100 bpm;
Crianças – 80 a 120 bpm;
Bebês – 100 a 160 bpm.
RESPIRAÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão: PA acima da
Eupneia: respiração normal média, no geral maior que
Dispneia: é a respiração difícil, 150/90 mmhg;
trabalhosa ou curta. É sintoma Hipotensão: PA inferior à
comum de várias doenças média, no geral menor que
pulmonares e cardíacas; pode ser 100/60 mmhg;
súbita ou lenta e gradativa. PA Convergente: quando os
Ortopneia: é a incapacidade de valores de sistólica e
respirar facilmente, exceto na diastólica aproximam-se;
posição ereta. PA Divergente: quando os
Taquipneia: respiração rápida, valores de sistólica e de
acima dos valores da normalidade, diastólica distanciam-se.
frequentemente pouco profunda.
SONDA GÁSTRICA
Quando o paciente não consegue ingerir alimentos, mas ainda
pode digeri-los e absorver os nutrientes, indica-se a alimentação
enteral por sonda. (POTTER et al., 2018)
Finalidade
Favorece a alimentação, drenagem, coleta de material para
exames e administração de medicamentos.
Indicações
Após a intubação endotraqueal para descompressão gástrica.
Hemorragia digestiva (irrigação solução gelada).
Preparo pré-operatório de algumas cirurgias.
Lavagem gástrica (intoxicações, hemorragias).
Coleta de material para exame do suco gástrico.
Alívio das distensões abdominais.
Alimentação*.
Medicação em pacientes impossibilitados de deglutir.
Fonte: https://medical-dictionary.thefreedictionary.com/Levin+tube.
Silveira, 2018.
Observar
Inserção e localização: orogástrica, nasogástrica;
Fixação;
Sonda utilizada e o porquê de sua indicação para esse pacietne;
Débito da sonda quanto a aspecto, volume e cor;
Realização do teste de localização da sonda antes de administrar
líquidos;
Decúbito acima de 30º quando administrar dietas.
SONDA ENTÉRICA
Indicações
Administração de dieta enteral em pacientes com déficit de
deglutição e em pacientes graves que foram submetidos a
intubação orotraqueal e sedação contínua ou doentes
neurológicos.
Administração de medicamentos (devem ser diluídos)*.
Como medir o tamanho correto
Medir a extensão da sonda a ser introduzida, colocando sua
extremidade distal na ponta do nariz do paciente, enquanto o
restante
dela percorre em linha reta a distância do nariz até o lobo inferior
da
orelha, de lá até o apêndice xifoide e acrescentar a distância do
apêndice xifoide até o ponto médio da cicatriz umbilical.
Verificação do Posicionamento da sonda
Contraindicação da SNG/SNE
Pós operatório de cirurgia de cabeça e pescoço;
Lesão de base de crânio Traumatismos Cranianos (TCE);
Pacientes com fístulas ou lesão no trajeto da sonda;
Obstrução esofagiana grave;
Coagulopatia grave;
Hemorragia digestiva;
Se suspeita de trauma raquimedular não elevar o decúbito.
Indicações
Obter amostra urinária estéril para
exames laboratoriais;
Alívio do desconforto da retenção
urinária;
Controle a longo prazo dos
pacientes com lesão raquimedular,
degeneração neuromuscular ou
bexigas incompetentes (bexiga
Imagem retirada da internet
neurogênica);
Instilação intravesical de
medicamentos.
SONDA VESICAL DE DEMORA
Indicações
Irrigações vesicais contínuas ou intermitentes;
Obstrução do fluxo urinário;
Medição do débito urinário;
Retenção urinária grave com episódios recorrentes de
Infecções
do trato urinário (ITU);
Reparação cirúrgica da bexiga, uretra e estruturas vizinhas;
Evitar o contato da urina com erupções cutâneas ou feridas;
Irrigações vesicais contínuas ou intermitentes;
Obstrução do fluxo urinário;
Medição do débito urinário;
Retenção urinária grave com episódios recorrentes de
Infecções do Trato Urinário (ITU);
Reparação cirúrgica da bexiga, uretra e estruturas
vizinhas; Evitar o contato da urina com erupções cutâneas
ou feridas.
BANHO NO LEITO
Materiais necessários
Bacia, jarro e compressas;
Álcool 70%;
Sabão em barra individual e/ou sabonete líquido;
Toalha de banho;
Material para higiene oral;
Material para higiene íntima;
Pente (do paciente);
Desodorante e hidratante (do paciente);
Comadre e marreco, se necessário;
Roupa para o paciente (pijama ou camisola);
Kit de roupa de cama;
01 toalha de banho;
Hamper;
Biombos;
Gaze;
Fralda (se necessário);
Micropore;
Compressa não estéril.
Procedimentos
Realizar a higienização as mãos.
Reunir todo material.
Explicar o procedimento para o paciente, promovendo
tranquilidade e possibilitando o conhecimento sobre o
procedimento.
Colocar biombos ao redor do leito para manter a privacidade
do
paciente.