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METODOLOGIA DA PESQUISA I
Profª Mauricéia CL Medeiros
SINAIS VITAIS
DOR
“Os sinais vitais são verificados rigorosamente . Se a
dor fosse avaliada com o mesmo zelo como os outros
sinais vitais, teríamos uma chance de tratá-la
adequadamente” (James Campbell, 1995) APS
Estado atual de saúde
do paciente
Dados basais
Avaliar
Diagnóstico de Implementar
resultados de
Enfermagem intervenções
assistência
Tomada de Resolução de
decisão clínica problemas
Histórico e anotação
• Aferir adequadamente
• Delegar apropriadamente
• Interpretar valores
• Comunicar apropriadamente
• Iniciar intervenções
Quando aferir os sinais vitais
Na admissão do pcte; Antes, durante e depois
Durante visitas de terapias que alteram
domiciliares; as funções
Protocolo da unidade cardiovasculares,
6/6h; respiratórias e
Antes e depois de temperatura;
Relato do pcte de
procedimento cirúrgico;
Antes, durante e depois desconforto;
Alterações das condições
de transfusão sanguínea
físicas em geral (ex: dor,
perda da consciência);
TEMPERATURA
Temperatura
corpórea
36º a 38ºC
TEMPERATURA
Painel digital
Bulbo
Frequência
Profundidade
Ritmos respiratórios
IDADE FR/min
RN 35-40
Lactente até 6 meses 30-50
Até 2 anos 25-32
Criança 20-30
Adolescente 16-20
Adulto 12-20
• Intervalo regular
• Simetria na expansibilidade
• Ausência de esforço e ruído
O ideal seria verificar a respiração imediatamente após
a verificação do pulso, com os dedos ainda sobre a
artéria ou com estetoscópio sobre o tórax.
Alterações no padrão respiratório
BRADPNEIA < 16 rpm / FREQUÊNCIA REGULAR. Abaixo das
normalidade
TAQUIPNÉIA 20 rpm / FREQUÊNCIA REGULAR. Acima dos valores da
normalidade, geralmente superficial
HIPERPNÉIA > 20 rpm / FREQUÊNCIA aumentadas, c/profundidade
APNEIA RESPIRAÇÃO CESSA
DISPNÉIA É a sensação de dificuldade para respirar, com utilização de
musculatura acessória. É um sintoma comum de dçs
cardíacas e pulmonares
RESPIRAÇÃO DE Um movimento respiratório lento crescente e decrescente,
CHEYNE-STOKES que ocorre a cada 40 a 60 segundos. O mecanismo básico
consiste em momentos de hiperventilação intercalados com
dispneia
Idade
IDADE PA (mmHg)
RN 40 (média)
1 mês 85/54
1 ano 95/65
6 anos 105/65
10-13 anos 110/65
14-17 anos 119/75
> 18 <120/<80
Fonte: VII Diretriz Brasileira de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2016; 107 ( supl.3): 1-
83.
Dimensões do manguito
cubital
panturrilha coxa
Artéria tibial
anterior Artéria poplítea
Esfigmomanômetro
eletrônico
Esfigmomanômetro
pedestal
oxímetro.
Simples, Indolor
na saturação de oxigênio.
OXIMETRIA DE PULSO
avaliação adicional.
HIPÓXIA
baixo teor de oxigênio nos tecidos
orgânicos
anexado a um monitor,
Atendimento
imediato das
instabilidades do
paciente crítico
Classificação da dor
Zero – ausência de dor
De 1 a 3 dor de fraca intensidade
De 4 a 6 dor de intensidade moderada
De 7 a 9 dor de forte intensidade
Dez dor de intensidade insuportável.
DOR ESPASMO DOR DOR
AGUDO PERFURANTE QUEIMADURA
Técnica
Conforto prejudicado
Dor Aguda
Dor crônica
Risco de sentimento de impotência
REFERENCIA