AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA EM CLÍNICA - Inspeção (visão, olfato)
ODONTOLÓGICA - Palpação (tato) - Percussão (tato e audição) A avaliação pré-operatória é realizada -Ausculta (audição) visando estabelecer se a capacidade - Extra Bucal: física e emotiva do paciente lhe permitirá - Intra Bucal: exame físico dos lábios, mucosa tolerar o tratamento odontológico jugal, fundo de sulco, rebordo alveolar, palato proposto. (ex. medo de procedimentos, duro, língua, assoalho bucal, palato mole, receio por estar em uma clínica escola, dentes e gengiva. etc.) Exames complementares: Importância: Radiográficos e laboratoriais. - Prevenção de intercorrências. Sinais vitais: são frequência cardíaca, - Definição no plano de tratamento. frequência respiratória, pressão arterial e - Segurança. temperatura. Eles descrevem a Exame Clínico: performance das funções corporais - Colheita de dados; básicas, que podem ser influenciadas - Diagnóstico por uma série de doenças, - Sentidos apurados; anormalidades internas ou externas. - Boa observação (observar como está o Pulso: É a expansão e contração estado do paciente pelos mínimos detalhes, alternada de uma artéria após a ejeção como se estiver batendo muito o pé). de um volume de sangue na aorta com a - Critério e Discernimento; contração do ventrículo esquerdo. - Conhecimento básico. - Localização: Radial; Carótida; Braquial. Diferença entre sinal e sintoma: - Indicadores: Qualidade; Ritmo; Frequência. - Sinal: Manifestação clínica que pode ser Frequência- bpm: <60 - Bradicardia. observada pelo examinador; Mobilidade 70-80-90- normal. dental; Edema; Ulceras nas mucosas dentais. > 100- taquicardia. Ex: Mobilidade dentaria, Edema. ( Criança é normal estar acelerado) - Sintoma: Sensação anormal, definido pelo Pressão Arterial: paciente. Dor de dente, dor de cabeça; - Bombeado a partir do coração exerce uma Subjetiva; Referida pelo paciente; Não força natural contra as paredes internas das avaliada pelo examinador. artérias. - Sinal + Sintoma: Sintomatologia. - Os vasos, por sua vez, oferecem certa Anamnese: resistência a essa passagem. - Diálogo estabelecido entre profissional de - E é essa disputa que determina a pressão saúde e paciente com o objetivo de ajudá-lo a arterial. lembrar de situações e fatos que podem estar - A hipertensão arterial é o aumento anormal, relacionados a sua doença. e por longo período, da pressão que o sangue - Técnica do interrogatório cruzado (O faz ao circular pelas artérias do corpo. examinador conduzirá as perguntas ao - Esfigmomanômentro e estetoscópio (Sons de paciente durante a pergunta.) Korotkoff) - Técnica de escuta. (No momento de fala do - A pressão sistólica é aquela observada paciente, o examinador cria um espaço quando o coração se contrai durante a sístole confortável para que ele consiga compartilhar, ventricular; com as próprias palavras, suas angústias e - A pressão diastólica é aquela observada no sintomas. momento da diástole (relaxamento - Diálogo franco ventricular). - Deixar o paciente falar a vontade COMO REALIZAR: - Demonstrar interesse - Paciente ereta; - Boas maneiras - Coloque a braçadeira de dois a três dedos Exame Físico: acima da articulação do cotovelo (artéria Pesquisas dos sinas da doença, que aliado braquial) aos sintomas relatados durante a anamnese - Palpar a artéria braquial na fossa cubital e completam os elementos para concluir o colocar estetoscópio sem compressão diagnóstico. excessiva; - Ambiente adequado; - Mantenha o braço relaxado, apoiado em - Respeito e delicadeza. uma superfície e elevado na altura do coração, e vire a palma da mão para cima; Atendimento de pacientes comprometidos Frequência Respiratória: É o número de vezes que a pessoa respira por Diabetes Mellitus minuto (um cliclo completo). Observa-se a Hipertensão expansibilidade e retração da parede torácica Asma e abdominal. Doença Pulmonar obstrutiva crônica Como realizar: Insuficiência Adrenal - Lavar as mãos; Insuficiência Renal - Orientar o paciente quanto ao procedimento. Pacientes Transplantados - Não se deve contar ao paciente que sua FR Disfunção Tireoidiana está sendo verificada; Gravidez - Observar os ciclos respirátorios e contar Desordem Hepática durante 1 minuto inteiro; Angina Pectoris - Anotar; Infarto do Miocárdio - Lavar as mãos ao término. Insuficiência Cardíaca Congestiva Uso de Prótese Cardíaca Discrasia Sanguínea Frequência Respiratória (irpm) Terapia Anticoagulante Recém nascidos: 40 a 45 Convulsões Lactentes: 25 a 35 Pré-escolares: 20 a 35 Ansiedade: Escolares: 18 a 35 Adultos: 16 a 20 Aflição, angústia, pertubação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer Temperatura: contexto de perigo; - Medo do tratamento odontológico 41° ou mais: Hipertermia 39.6 - 41°: Febre alta Protocolo Redução de Ansiedade: 37.6° - 39.5°: Febre Antes da cirurgia: 36° - 37.5°: Normal Agente sedativo para diminuir a 35° ou menos: Hipotermia ansiedade nna manhã da cirurgia (opcional); Consulta matinal agendade para reduzir Manejo dos pacientes com condições de o tempo na sala de recepção saúde comprometidas. Durante a cirurgia:
ASA 1: pessoa saudável, sem doenças Meios não farmacológicos de controle de
sistêmicas, infecções ou febre; ansiedade: ASA 2: pessoa branda, como pressão alta Tranquilizante verbal frequente; controlada, diabetes controlado, obesidade, Conversa para distrair o paciente idade acima de 80 anos; Não fazer surpresas; ASA 3: pessoa com doença sistemica, grave, Instrumentos cirúrgicos longe do campo mas não incapacitante, como insuficiência de visão do paciente; cardíaca compensada, infarto há masi de 6 Música de fundo relaxante; meses, angina do peito, arritmia, cirrose, diabetes ou hipertensão descompensadas; Meios farmacológicos de controle de ASA 4: pessoa com doença sistêmica ansiedade: incapacitante que está ameaçando a vida, Anestésicos locais de duração e como insuficiência cardíaca gravde, infarto há intensidade suficientes; menos de 6 meses, insuficiência dos pulmões, Óxido nitroso; fígado e rins; ASA 5: pessoa moribunda, sem expectativa de Após a cirurgia: sobreviver por mais de 24 horas, como após um acidente; Instruções breves para cuidados no pós- ASA 6: pessoa com morte cerebral detectada, operatório; que passará por cirurgia para doação de Informar o paciente sobre sequelas pós- órgãos. cirúrgicas esperadas; Analgésicos eficazes; Informar com quem o paciente pode Se paciente não estiver compensado. entrar em contato se houver qualquer Adiar cirurgia até diabetes estar problema. compensada e encaminhar ao seu médico; Diabetes: Protocolo de redução de ansiedade; Monitorar Sinais Vitais; Diabetes Mellitus é uma doença Paciente em jejum orientar em não tomar autoimune caracterizada pela elevação o hipoglicemiante; da glicose no sangue (hiperglicemia); Paciente alimentado orientar em tomar Pode ocorrer devido a defeitos na dose usual do hipoglicemiante; screção ou na ação do hormônio insulina, Estar atento aos sinais da hipoglicemia; que é produzido no pâncreas, pelas Tratar infecções agressivamente; chamadas células beta; A função principal da insulina é promover Hipertensão: a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser Pacientes com PA acima de 160mmHg x aproveitada para as diversas atividades 100mmHg a cirurgia deve ser adiada até celulares. A falta da insulina ou um o controle; defeito na sua ação resulta portanto em Hipertensos não controlados devem ser acúmulo de glicose no sangue, o que encaminhados para controle da PA; chamamos de hiperglicemia. Pacientes hipertensos usar protocolo de redução de ansiedade; Tipos de Diabetes: Monitorização de Sinais Vitais; Utilizar com cuidado anestésicos com Tipo 1: Doença auto-imune, com adrenalina não ultrapassando 0,04mg/ destruição total das células beta do ou utilizar anestésico prilocaína com pâncreas (responsáveis pela produção felipressina; de insulina). Se desenvolve na infância ou adolescência, e não pode ser tratada Asma: com comprimidos apenas com insulina. Se paciente em uso de corticosteroides a Condições para atendimento: mais de 14 dias utilizar protocolo de ajuste. (médico) Agendar consultas pela manhã e rápidas; Evitar uso de AINES pois precipita Se paciente não estiver compensado. episódios de asma (causam Adiar cirurgia até diabetes estar broncoconstrição); compensada e encaminhar ao seu médico; Doença pulmonar obstrutiva crônica: Protocolo de redução de ansiedade; Monitorar Sinais Vitais; DPOC é uma condição inflamatória dos Ajustar a dose de insulina do paciente pulmões causada por doenças respiratórias, para metade da dose atual; como bronquite crônica ou enfisema Aconselhar os pacientes a não pulmonar, que promovem o fechamento dos retomarem as doses de insulina normais brônquios ou bronquíolos, dificultando, o fluxo até estarem aptos a retornar ao nível de ar e a respiração. habitual de ingestão de calorias e às atividades física; Paciente comprometido adiar o Estar atento aos sinais da hipoglicemia; tratamento e encaminhar ao Tratar infecções agressivamente; pneumologista para preparo; Ausculta pulmonar; Tipo 2: Diminuição da produção e/ou Não administrar O2 a não ser por resistência à insulina (tem insulina, mas indicação extrema; ela não funciona). Na maioria se Se o paciente faz uso de corticosteroides desenvolve após os 35 anos e está ajustar dose (médico); associado a outras doenças, como Posicionamento de paciente mais vertical obesidade, hipertensão arterial e para evitar acúmulo de secreções; dislipidemia. Monitorar taxas respiratórias e cardíacas;
Condições para atendimento: Insuficiência Adrenal Tipo I:
Agendar consultas pela manhã e rápidas; Doença de Addison é uma doença Pacientes transplantados: autoimune resultando em insuficiência adrenal primária. Fraqueza, fadiga e Atendimento após parecer do médico hiperpigmentação (manchas acompanhante; generalizadas). Evitar uso de drogas nefrotóxicas; Disfunção ou destruição do córtex da Protocolo de corticoterapia suplementar; adrenal ou secundária, por deficiência da Monitorar Sinais Vitais; produção de hormônio Atentar-se com presença de hiperplasia adrenocorticotrófico (ACTH) pela hipófise. gengival pelo uso de Ciclosporina A enfatizando higiene oral; Insuficiência Adrenal Tipo II: Antibioticoterapia profilática;
Disfunção ou destruição do córtex da Hipertireoidismo:
adrenal ou secundária, por deficiência da produção de hormônio Presença de quantidade excessiva de adrenocorticotrófico (ACTH) pela hipófise. hormônio da tireoide. Adiar a cirurgia e encaminhar ao Insuficiência Adrenal: especialista para controle se houver suspeita de descompensação não Se o paciente estiver tomando corticosteroides no controlada; momento: Monitorar SInais Vitais; Usar protocolo de redução de ansiedade: Limitar quantidade de adrenalina; Monitorar a pulsação e a PA antes, Não há necessidade de alteração durante e após a cirurgia; terapêutica; Aconselhar o paciente a dobrar a dose habitual no dia anterior, no próprio dia e Gravidez: no dia após a cirurgia; No segundo dia pós-cirúrgicos, Adiar procedimento cirúrgico para depois aconselhar o paciente a retornar à dose do parto. Se não conseguir dar habitual de esteroides. preferência para o 2° trimestre; Evitar radiografias porém se não der Se o paciente não estiver tomando corticosteroides utilizar sempre avental de chumbo; no momento mas tiver recebido pelo menos 20mg Dar preferência a medicação anestésica de hidrocortisona (cortisol ou equivalente) por mais de 2 semanas durante o ano anterior. lidocaína 1:100.000 com epinefrina; Monitorar a pulsação e a pressão arterial Evitar uso de AINES para evitar parto antes, durante e após a cirurgia; prematuro; Aconselhar o paciente a tomar 60 mg de Evitar uso de drogas teratogênicas. hidrocortisona no dia anterior e na manhã da cirurgia. Desordens Hepáticas: Nos dois primeiros dias pós-cirúrgicos, a dose deve ser reduzida a 40 mg e Doenças hepática gordurosa alcoólica: diminuída a 20mg 3 dias depois da causada pelo excesso de ingestão de redução anterior. bebidas alcoólicas. O médico pode parar a administração de Doença hepática gordurosa não alcoólica: esteroides suplementares 6 dias após a é a causa mais frequente de gordura no cirurgia. fígado, relaciona-se com fatores de risco e NÃO tem relação com excesso de Insuficiência Renal: ingestão de álcool. Hepatite: causada pela infecção de vírus Insuficiência renal é a condição na qual os da hepatite A, o vírus da hepatite B, o rins perdem a capacidade de efetuar suas vírus da hepatite C, o vírus da hepatite D funções básicas. ou Delta e o vírus da hepatite E. A Insuficiência Renal pode ser agua (IRA) ou Tentar saber a causa da disfunção no crônica (IRC); fígado. Se a causa for hepatite B, tomar Marcar procediemntos para dia seguinte precauções habituais; da hemodiálise; Evitar fármacos que exijam metabolismo Evitar AINES ou outras drogas hepático ou excreção. Se eles forem nefrotóxicas; Monitorar Sinais Vitais; necessários, adaptar a dose. Solicitação de parecer caso necessário; Troagem de pacientes com doenças hepáticas graves para distúrbios hemorrágicos usando testes para determinar a contagem de plaquetas, o Usar um protocolo de redução de tempo de atividade da protombina (TAP), ansiedade; o tempo de tromboplastina parcial Considerar possível administração de ativada (TTPa) e o tempo de oxigênio suplementar; sangramento (TS). Evitar uso da posição supina;
Angina Pectoris: Histórico de Endocardite:
Angina de peito é a descrição utilizada Profilaxia antibiótica: Amoxicilina 2g 1
para caracterizar a dor torácica causada hora antes do procedimento. pela falta de sangue (isquemia) que Se paciente alérgico Clindamicina 600mg acomete o músculo cardíaco. 1 horas antes do procedimento. A angina é quase sempre relacionada a doenças que causam obstrução nas Discrasias sanguíneas: artérias responsáveis por levar sangue ao coração, as coronárias. Parecer médico; Solicitar parecer do médico Solicitar exames laboratoriais; acompanhante. Se houver necessidade de transfusão de Redução de ansiedade. Considerar N2O2; sangue ou plaquetas operar após a Manter nitoglicerina a mão. Ou transfusão ou correção do problema; administrar profilaticamente; Instruir paciente a prevenção de Administrar O2 suplementar; sangramento pós-operatório; Monitorar Sinais Vitais; Evitar prescrever AINES ou medicação Limitar quantidade máxima de anticoagulante; adrenalina 0,04mg; Monitorar paciente 2 horas após cirurgia.
Infarto do Miocárdio: Terapia Anticoagulante:
O infarto do miocárdio, ou ataque cardíaco, é AAS:
a morte das células de uma região do Consultar médico na possibilidade de músculo do coração pela falta de irrigação cortar medicação; sanguínea ao coração; Proceder a cirurgia 5 dias após Solicitar parecer do médico sustentação; acompanhante; Reiniciar no dia segyinte medicação; Adiar cirurgias eletivas maiores para após 6 meses do infarto; Varfarina: Verificar se o paciente faz uso de O controle da eficácia da varfarina é feito anticoagulantes. Se sim planejar através de um exame chamado INR alteração junto ao médico; (acrônimo em inglês para “razão Redução de ansiedade; normalizada internacional”; Nitroglicerina disponível, usar O INR é a relação entre o tempo de profilaticamente caso aconselhamento protrombina (TP) do dente e um valor médico; padrão do tempo de protrombina. Monitorar Sinais VItais; Pessoas saudaveis = INR de 1; Limitar adrenalina 0,04mg Pacientes em uso de varfinarina - INR entre 2 e 3.5; Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) INR > 4 indicam anticoagulação excessiva e risco de hemorragia; Caracteriza-se pela dificuldade 1) Consultar o médico do paciente para encontrada pelo coração em bombear determinar se é seguro deixar o TAP sangue, ocasionando diminuição de (tempo de protrombina) cair de INR 2 oxigênio transportado para os tecidos; para 3. Isso pode levar alguns dias*; Gera cansaço, falta de ar, aumento dos 2) Obter a base de referância de TAP; batimentos cardíacos e acúmulo de 3) Se TAP for inferior a INr 3.1, prosseguir fluido no pulmão, nas pernas e nos com a cirurgia e pular para o passo 6; Se o TP braços. for superior a INR 3, ir para o passo 4; Adiar o tratamento até que se melhore o 4) Parar o uso de varfarina por, funcionamento cardíaco com aproximadamente. 2 dias antes da cirurgia; medicamentos e o médico do paciente 5) Verificar o TAP diariamente e prosseguir achar que é possível realizar o com a cirurgia no dia em que o TAP cair para procedimento; INR 3; 6) Tomar medidas extras durante e após a 27/02 cirurgia para ajudar a promover a formação e a retenção de coágulos; Lâmina 15: 7) Recomeçar a administração de varfarina no Lâmina 12 (unha de gato): insinzar dia da cirurgia; principalmente regiões posteriores) * É mais utilizada * Heparina: Lâmina 11: Serve para perfurar cavidades, Exames laboratoriais (Tempo de abcessos. Tromboplastina Parcial Ativada TTPa); Lâmina 10 ; Geralmente insizão extra-oral. Parecer médico para suspender; Realizar procedimento após 6 horas de EMPUNHADURA ARCO DE VIOLINO suspensão ou reverter heparina com EMPENHADURA PENA DE ESCREVER (mais se protamina; utiliza, por ter mais controle em uma insizão pequena). Convulsões: Elevador (ou descolador) de Molt n 9: Adiar cirurgia até que as crises tenham Elevação do mucoperiósteo: Serve para passado; descolar. Inicia-se o descolamento com a Redução de ansiedade; ponta fina e depois com a grossa. A grossa só Se houvver aumento gengival causado em descolamentos muito grande. pela medicação (Fenitoína) Instruir higienização adequada e gengivectomia. Descolador de Molt 2/4: Serve para fazer descolamentos mais delicados. ------------------------------/--------------------------------- Afastador de Minnesota: Afastar tecido mole, gengiva, bochecha e retalho mucoperiósteo, de maneira secundário a língua.
Afastador de Farabeuf: Afastamento maior.
Afastador de Weider (também chamado de
afastador coração): Afastar língua
Pinça Dietrich: Apreensão (segurar tecido) do
tecido mole. No livro também tem a pinça Allis e Adson. ( na prova pode cair para diferenciamos essas pinças) A pinça Aliis faz maior apreensão). Pinça utilizada para remover tecido do corpo: Allis. Para tecido que vai permanecer no corpo Adson.