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complicações
perioperatórias
Traz USG que demonstra Hérnia inguinal à direita com orifício de 1 cm.
Nega comorbidades, nega alergias, faz uso de ervas medicinais para dormir (Valeriana)
Nega tabagismo
Nega cirurgias prévias
Traz USG que demonstra Hernia inguinal a direita com orifício de 1 cm.
Nega comorbidades, nega alergias, faz uso de ervas medicinais para dormir (Valeriana)
Nega tabagismo
Nega cirurgias previas
Traz USG que demonstra Hernia inguinal a direita com orifício de 1 cm.
Nega comorbidades, nega alergias, faz uso de ervas medicinais para dormir (Valeriana)
Nega tabagismo
Nega cirurgias previas
Sabiston
• < 45 anos: Nenhum exame
• 45-54 anos: ECG homens
• 55-70 anos: ECG + Hemograma + U/Cr + Eletrolitos + Glicose
• > 70 anos: ECG + Hemograma + U/Cr + Eletrolitos + Glicose
AVALIAÇÃO DO RISCO CIRÚRGICO/
ANESTÉSICA
CAPACIDADE DE EXERCÍCIOS Equivalentes
metabólicos (MET)
• 1 MET = consumo de 3,5 ml de o2/kg/min que é o consumo de 02 de um individuo sentado em
repouso
Pacientes que não alcançam 4 MET durante atividade diária normal tem
maior risco cardiovascular
Caso 1: Thereza, 25 anos, procura o seu consultório com diagnostico realizado no PSF de hernia inguinal.
Refere que quando realiza atividade física sente dor e pequena protusão em região inguinal direita.
Relata prática de atividade física com treino de crossfit diariamente.
Traz USG que demonstra Hernia inguinal a direita com orifício de 1 cm.
Nega comorbidades, nega alergias, faz uso de ervas medicinais para dormir (Valeriana)
Nega tabagismo
Nega cirurgias previas
Traz USG que demonstra Hernia inguinal a direita com orifício de 1 cm.
Nega comorbidades, nega alergias, faz uso de ervas medicinais para dormir (Valeriana)
Nega tabagismo
Nega cirurgias previas
Traz USG que demonstra Hernia inguinal a direita com orifício de 1 cm.
Nega comorbidades, nega alergias, faz uso de ervas medicinais para dormir (Valeriana)
Nega tabagismo
Nega cirurgias previas
Traz USG que demonstra Hernia inguinal a direita com orifício de 1 cm.
Nega comorbidades, nega alergias, faz uso de ervas medicinais para dormir (Valeriana)
Nega tabagismo
Nega cirurgias previas
Traz USG que demonstra Hernia inguinal a direita com orifício de 1 cm.
Nega comorbidades, nega alergias, faz uso de ervas medicinais para dormir (Valeriana)
Nega tabagismo
Nega cirurgias previas
No 7 dia a paciente procurou a UPA com queixa de dor e abaulamento na incisão, sem
hiperemia ou calor local que iniciaram há 3 dias. Procura atendimento hoje pois a dor
piorou e está quente e vermelho. Ao exame físico presença de abaulamento, calor e rubor
local. Saída de secreção purulenta com expressão. Qual complicação ocorreu e como
devemos proceder?
COMPLICAÇÕES DA FERIDA CIRÚRGICA
Seroma
Coleções liquefeitas de fluido sérico e linfático
Ocorrem com maior frequência em grandes descolamentos de subcutâneos
Podem ser evitadas com uso de drenos de sucção
Tratamento: punção simples e curativos compressivos
Hematoma
Deiscência de sutura
FATORES QUE AUMENTAM O RISCO DE
Ocorre em 1 a 3% dos pacientes em cirurgias DEISCÊNCIA
abdominais em torno do 7-10 dia pós operatório Erro técnico no fechamento da fáscia
Definição: separação pós operatória das camadas Cirurgia de emergência
musculoaponeuróticas Infecções intra-abdominais
Idade avançada
Deiscência pele Infecção de ferida operatória, seroma e hematoma
Pressão intra-abdominal elevada
Obesidade
Eventração Corticosteroide
Deiscência previa
Desnutrição
Evisceração Doença sistêmica (DM)
INFECÇÃO SÍTIO CIRÚRGICO
• Classificação
– Superficiais: acomete pele e tecido SC
– Profundas: fáscia e musculo
– Relacionada ao espaço orgânico: abscesso intra-abdominais, empiema, mediastinite
• Agentes mais comum?
– S. aureus
– S. coagulase negativo
– Enterococus
– E. coli
Fatores de risco para infecção
Pré-operatório
Reduzir tempo de internação antes da cirurgia, tomar banho com antissepticos (controverso),
remover adequadamente os pelos, tratar antes infecções remotas, administrar ATBprofilaticos
quando indicados, nutrir paciente, controlar glicemia, interromper tabagismo
Intraoperatório
Assepsia e antissepsia corretas, evitar extravasamento conteúdo gastrointestinal, técnica
adequada, controlar glicemia
Pós operatório
Proteger a incisão por 48 -72h, remover drenos, retornar dieta precocemente, controlar glicemia
C
COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS
• Febre no pós operatório
< 72 horas
– Atelectasia (principal causa)
– Infecções necrosantes
– Fistula digestiva
> 72h
- Infecção sítio cirúrgico
- Infecções da ferida operatória
O SUCESSO DA CIRURGIA ESTÁ
INTIMAMENTE RELACIONADO AO PREPARO
MENTAL E FÍSICO DO PACIENTE, A
CAPACIDADE TÉCNICA DO CIRURGIÃO E À
EXPERIÊNCIA NO CUIDADO PÓS-
OPERATÓRIO.