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09/10/2010
Introdução
• Pals:
Preparar as drogas
Exames
Organização da PCR O acesso venoso
• Enfermeira:
– Auxilia na ventilação e massagem;
– Efetivação do acesso;
– Esvaziamento gástrico;
– Fixação do Tubo*;
– Administra medicações.
• Técnico 1:
– Identifica o risco ou a parada e solicita auxílio;
– Posiciona a criança;
– Aspiração de VA;
– Aquecimento e monitorização *.
• Técnico 2
– Dilui e alcança medicações, equipamentos e
materiais;
– Administra fármacos;
– Providencia maca de transporte se for
necessário.
• Médicos:
– Punção intra-óssea;
– Massagem;
– Determina Drogas e exames;
– Intubação se necessário.
Intra-óssea
• Locais:
– Tibia
– Maléolo Medial
– Esterno Para crianças
– Crista Ilíaca
– Clavícula
– Fêmur
– Úmero
– Calcâneo
“ A parada não é um evento instantâneo em
Pediatria. Geralmente é um resultado final
de uma deterioração progressiva!”
Insuficiência cardiovascular
Parada Cardiopulmonar
recuperação
morte
Sequelas Recuperação
neurologicas total
Por que?
•
Pequeno diâmetro das vias aéreas;
•
Função muscular intercostal e diafragmática
menos maduras;
•
Poros de ventilação colateral pobremente
desenvolvidos;
•
Caixa torácica mais complacente;
•
Incoordenação toracoabdominal durante o
sono REM.
O que fazer ????
Sinais Vitais
Segundo degrau
• Freqüência • Freqüência Cardíaca
Respiratória: Dormindo:
– RN 40 a 60 – RN/3 m:80 a
– Lact 24 a 40 160
– Pré-esc 22 a 34 – 3m/24: 75 a
– Escolar 18 a 30 160
– 2 a 10: 60 a 90
– Adolesc 12 a
16 – + 10: 50 a 90
Sinais Vitais
• Freqüência cardíaca • Temperatura:
acordada – Hipotermia < 35
– RN/3m:80 a – Hipertermia > 38
205
• Pressão Sistólica:
– 3/24m:100 a
– Idade x 2 +70
190
– 2/10a: 60 a 140
– +10a: 60 a 100
Sinais Vitais
• Perfusão Tecidual:
– Pulso
– Enchimento capilar
– Temperatura
– Diurese
– Nível de consciência (AVDN):
• Alerta
• Responsiva a voz
• Responsiva a dor
• Não responde
Sinais de Risco para Parada
Sinais Vitais
• Risco iminente
– Alterações da FR e ausculta respiratória;
– Alteração do nível de consciência;
– Incapacidade de reconhecer as pessoas e
ausência de reação a dor;
– Alteração na FC;
– Tônus muscular diminuído;
– Hipotermia;
– Hipoglicemia;
– Sangramento;
– Cianose;
– Crises convulsiva.
Via Aérea
Terceiro degrau
• Avaliação:
– Observar se paciente com objetos em
cavidade oral;
– Observar posicionamento adequado do
paciente;
– Se trauma estabilizar coluna;
– Aspirar vias aéreas.
• Cânula de Guedel
Ventilação
Quarto Degrau
• Observar:
– Frequência respiratória;
– Movimento torácico;
– Sons respiratórios;
– Estridor;
– Sibilos;
– Retrações;
– Gemidos;
– Coloração.
• Bolsa Valva Máscara Manual
– Tamanho neonatal → 250 ml
– A termo, lactente e criança → 450 a 500 ml
traqueostomia
Via IT = ANEL
(atropina/naloxone/epinefrina/lidocaina)
Circulação
• Tempo para verificar pulsos = 10 seg
– Braquial em lactente
– Femoral em criança maior
• FC menor que 60 com sinais de baixo
débito
• Local: metade inferior do esterno
(cuidado com processo xifoide)
– Lactentes e crianças menores: envolver
o tórax entre os polegares
– Comprimir um terço do diâmetro
• Parada Cardiaca súbita: geralmente
secundária a fibrilação ventricular ou
taquicardia ventricular sem pulso
• Desfibrilar (automáticos podem ser
usados em maiores de 1 ano)
• Pás pediátricas para menores de 10 Kg
• Após desfibrilar:
– Massagear
– Após 2 minutos verificar o pulso
Região superior direita de tórax (abaixo da clavicula) e
região precordial (mamilo esquerdo)
• Ritmos não chocáveis:
AESP e assistolia: RCP e epinefrina
• Ritmos chocáveis
FV e TV sem pulso: RCP e desfibrilação (2j/
kg)
• Assistolia
• Taquicardia ventricular e fibrilação
ventricular
Taquicardia ventricular ou
Fibrilação ventricular
epinefrina amiodarona
amiodarona
Drogas
• Manter diluída a dose durante a parada;
• Identificar cada seringa com o nome da
medicação;
• Lavar a linha sempre que administrar
cada medicação;
• Registrar cada medicação administrada
com dose.
Drogas
• Oxigênio
• Adrenalina: 1 ml de adrenalina + 9 ml
AD (0,1mg/kg) IV, IO e IT
• Atropina: sem diluir dose mínima é 0,5
ml e máxima 1 ml IV, IO e IT
• Bicarbonato de sódio: correspondente
ao peso com igual volume de AD
• Lidocaina: 1 ml da droga + 9 ml AD IV,
IO e IT
• Calcio: 0,8 ml/kg de GlicCa10%
Drogas
• Glicose: hipoglicemia pode levar a dano
neurológico e depressão miocárdica
• Amiodarona: 5 mg/kg em 30 minutos
• Midazolam:0,1mg/kg/dose
• Fentanil:1mcg/kg/dose lento
• Vecurônio:diluir 1ml em 3 ml AD e
administrar0,1ml/kg
Exames
• Serão determinado pela equipe:
– Gasometria
– Hemograma, hemocultura
– Ureia, creatinina
– Rx de tórax
– Entre outros
Prognóstico Pós-parada
• Não existe uma determinação clara de
quando a parada deve ser interrompida
Análise Crítica das nova recomendações para Reanimação Cardiopulmonar
J. Pediatr. (Rio J.) vol.83 no.2 suppl.0 Porto Alegre May 2007
Presença da Família
• Ainda não é recomendação.
Permitir a entrada de familiar com uso de
um facilitador deve ser pensado
Conclusão
• Podemos observar por este estudo que
é essencial:
– Interesse
– Organização
– Treinamento
– Atenção
Caso 1
1 – Paciente 6 meses, mãe refere que
paciente mamou rapidamente e depois ficou
cianotico. O que fazer?