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PARADA RESPIRATÓRIA
OU
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA
80% 73%
70%
60% 54%
50%
40%
40%
Mortalidade
30%
20%
10%
0%
<
30
min 30-‐60
min >
60
min
Na
gestação
Sinais
de
alerta
• gemelaridade
• pós-‐maturidade
• a/vidade
fetal
ou
do
neonato
diminuída
• oligohidrâmnio
• apresentação
pélvica
no
parto
• mãe
com
infecção
• parto
operatório
• rotura
prolongada
de
membranas
• prolapso
de
cordão
umbilical
• sedação
materna
No
período
neonatal
Sinais
de
alerta
Taquipneia
ou
bradipneia
Esforço
respiratório
gemência
/ragens
ba/mentos
balanço
intercostais,
de
aletas
retração
tóraco-‐
subdiafragmá/cas
abdominal
nasais
esternal
ou
subcostais
Sinais
de
alerta
Frequência
respiratória
–
valores
de
normalidade
• Até
2
meses:
<
60
irpm
• 3
a
11
meses:
<
50
irpm
• 1
a
4
anos:
<
40
irpm
• 5
a
8
anos:
<
25
irpm
• 9
a
12
anos:
<
20
irpm
• Acima
de
12
anos:
<
15
irpm
Finos,
rápidos,
ausentes,
Hipertensão
ou
muito
cheios,
hipotensão
arrítmicos
Sinais
de
alerta
Frequência
cardíaca
–
valores
anormais
por
faixa
etária
• RN:
<80-‐100
ou
>200
bpm
• 0-‐1ano:
<80-‐100
ou
>
180
bpm
• Crianças:
<60-‐80
ou
>120
bpm
• Adolescentes:
<
60
ou
>
110
bpm
Sinais
de
Palidez
Oximetria
má
cutânea
circulação
Sistema/zação
do
atendimento
Avaliar
Agir Classificar
Decidir
A
qualquer
momento,
se
iden/ficada
condição
potencialmente
fatal,
deve-‐se
iniciar
as
intervenções
para
controlá-‐la.
Sistema/zação
do
atendimento
Avaliação
Geral
ou
Impressão
Inicial
Avaliação
rápida
e
obje/va
Pérvia
• Verificar
presença
de
corpo
estranho
e/
ou
secreções
Volume
Frequência
Ven/lação
corrente
respiratória
Mecânica
Presença
respiratória
de
esforço
Avaliação
Primária
-‐
ABCDE
Temperatura
e
perfusão
da
pele
Frequência cardíaca
Pressão arterial
Ritmo cardíaco
Escala
•Resposta
verbal
d e
Orientada
Confusa
c oma
d e
Glasgow
Balbucio,
voz
Choro
irritado
5
4
Palavras
impróprias
Choro
à
dor
3
• Resposta
pupilar
à
luz
Gemidos
à
dor
Palavras
incompreensíveis
2
Sem
resposta
Sem
resposta
1
AHA,
1997-‐1999
Avaliação
Primária
-‐
ABCDE
• Lesões?
Traumas?
• Temperatura
Avaliação
secundária
Sinais
e
sintomas?
Alergias?
Medicamentos?
Passado
médico?
Líquidos
e
úl/ma
refeição?
Evento?
Avaliação
secundária
Exame
xsico
completo
“Da
cabeça
aos
pés”
Avaliação
terciária
Exames
complementares
– Propedêu/ca
laboratorial
– Imagem
– Outros
Classificar
a
condição
clínica
Classificar
o
paciente
Parada
Estável
Instável
cardiorrespiratória
Classificar
a
condição
clínica
Classificar
em
angús/a
ou
insuficiência
respiratória
Em
crianças
e
lactentes
30:2
com
um
socorrista
15:2
com
dois
socorristas
Agir
Vias
aéreas
e
respiração
• Posicionar
vias
aéreas,
aspirar,
oferecer
oxigenioterapia
• Avaliar
a
presença
de
corpo
estranho
• Se
necessário,
providenciar
via
aérea
avançada
Agir
Desobstrução
de
vias
aéreas
em
casos
de
corpo
estranho
• “Golpes
nas
costas
e
compressões
torácicas”
• Manobra
de
Heimlich
AHA,
2010
Agir
Monitorar
e
providenciar
acesso
vascular:
• Oximetria
de
pulso
• Ritmo
cardíaco
• Pressão
arterial
• Débito
urinário
Avaliar
a
Verificar
Rever
o
Reexaminar
o
eficácia
das
ocorrência
de
diagnós/co
paciente
medidas
efeitos
não
inicial
tomadas
desejados
Atuação
em
equipe
Estabelecer
funções
para
cada
membro
da
equipe
Atuação
em
equipe
A
equipe
deve
ser
dinâmica,
com
um
líder
escolhido
e
aceito
por
todos,
com
capacitação
constante.
Fazer
Avaliar
relatório
transporte
sumário
Dar
Contato
suporte
e
com
o
orientar
a
médico
família
receptor
Em
caso
de
dúvidas:
Prof.
Priscila
Menezes
Ferri
Liu
Departamento
de
Pediatria
E-‐mail:
pmferri.liu@gmail.com