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Suporte Avançado de Vida

60bpm, com inconsciência e apneia ou respiração


agônica (é um aviso que a criança vai entrar em
- Quando irei precisar? No atendimento ao PCR)
paciente que se apresenta com uma alteração ou
doença que traga risco iminente de morte e/ou em *O
pacientes que já tenham sofrido uma parada reconhecimento
cardiorrespiratória. dos sinais de
desconforto
Ex.: pacientes em choque, vitimas de afogamento, respiratório,
obstrução de vias aéreas, distúrbios de ritmo, PCR insuficiência
respiratória e
- choque seguido
oxigenação e perfusão adequada à criança,
de intervenção
tirando a mesma do risco iminente de morte.
imediata podem
*Protocolo/ fluxogramas específicos foram evitar a PCR
criados para cada situação clínica.
DIAGNÓSTICO:

- O diagnóstico da PCR é feito com a presença de:

- A epidemiologia da PCR é diferente daquela do Inconsciência


adulto, na qual, na maioria das vezes é um evento Ausência de pulsos em grandes artérias ou FC
súbito de origem cardíaca primária. < 60bpm
Apneia ou respiração agônica (gasping)
*Nas crianças, a PCR é tipicamente o resultado da
deterioração progressiva das funções - Na monitorização cardíaca, durante a PCR,
respiratória e/ou circulatória, sendo a assistolia e observa-se um dos quatros seguintes ritmos:
a AESP os ritmos mais frequentes observados
Assistolia
- A RCP no paciente pediátrico também está AESP
indicada na bradicardia com hipoperfusão, ou FV
seja, pulso central palpável em FC abaixo de TVSP

CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA:
- Deve-se checar a segurança do local

dos pés do bebê por três vezes

pextnhodpitlonf-qmh.ae
- Checar a responsividade do paciente (10
segundos)

1. Em lactentes, bater na região plantar de um

2. Em crianças, chamar e tocar nos ombros por


três vezes
3. Em caso de resposta, avalie e chame ajuda, se
necessário. Se a vítima não responde, gritar
por socorro e ativar o serviço de emergência
por telefone celular

*Se você não presenciar o colapso e já chegar


com a criança parada, já inicia o RCP

4. Checar respiração
(mão no tórax)
socorrista leigo
5. Checar respiração +
batimentos cardíacos

7
(pulso braquial em
menores de 1 ano e
carotídeo em maiores)
socorrista treinado
do belie
- Se o colapso for súbito, acione primeiramente o
serviço médico de emergência pelo telefone
celular para trazer o DEA. Se houver outras
pessoas, peça para realizar o acionamento do
serviço médico de emergência enquanto
permanece com a criança e inicia a RCP

- Se o colapso súbito não presenciado, iniciar RCP


e chamar por ajuda ao fim de 2minutos, caso
ninguém tenha chegado ao local

- A RCP deverá seguir a ordem do C-A-B,


iniciando-se assim as compressões torácicas
(igual ao adulto).

- Em menores de 1 ano, traçar uma linha


imaginária entre os mamilos e colocar dois dedos
logo abaixo da linha intermamilar.
ne vie

*Com dois socorristas, envolver o tórax e


eéree

sustentar as costas com os dedos de ambas as


mãos, utilizando os polegares lado a lado, para
realizar as compressões torácicas no terço
inferior do esterno, evitando o apêndice xifoide.

*Os polegares podem se sobrepor em bebês


muito pequenos

pescogo
é muito auto
1 soeouiste 2 soconistos
*Reavaliar em 2 minutos. Se o pulso estiver
ausente ou houver dúvida da presença de pulso,
após 10 segundos, reiniciar compressões
torácicas

RITMO DA RCP:

- Para compressões torácicas e ventilações, a


- Em crianças, usar uma dou duas mãos, no terço frequência deve ser 100 a 120 compressões por
inferior do esterno, evitando-se o apêndice xifoide minuto

- A relação compressão/ventilação é:

30 compressões e 2 ventilações com 1


socorrista
15 compressões e 2 ventilações com 2
socorristas → principal cause de parade em
crionse i hipoxie ! Valorize isso
- Reavaliar a cada 2 minutos o pulso central e
rodiziar, quando houver mais de um
ressuscitador, a função de compressão do tórax
MASSAGEM CARDÍACA: para minimizar a fadiga

- A profundidade de compressão do tórax de *Caso esteja presente e a FC for maior que 60bpm
lactentes deve ser no mínimo de um teço do com respiração regular, deixar a criança em
diâmetro anteroposterior ou aproximadamente de posição de recuperação (decúbito lateral).
4cm. imo i mui to !
> important *Se pulso central ausente ou menor que 60bpm,
*Em crianças, a compressão deve ser no mínimo, manter compressões torácicas
de um terço do diâmetro anteroposterior ou → bone Tudo Guarda chigoe !
- Utilizar DEA assim que disponível, se a criança
aproximadamente 5cm
não tiver pulso central palpável
*Apesar dos dados limitados em pediatria, estudo
DEA DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
em adultos demonstram resultados consistentes
de associação com pior desfecho quando a - O uso do DEA com atenuador de carga é
profundidade torácica ultrapassa 6cm preferível em crianças menores de 8 anos,
incluindo lactentes ou com menos de 25kg.
- Permitir retorno completo do tórax
*Caso as pás pediátricas não estejam disponíveis,
- Se o pulso estiver presente, realize respirações
podemos utilizar o DEA sem atenuador de carga
de resgate (12 a 20 respirações por minuto)
- O DEA analisa o ritmo e informa se o choque está
*Para ventilações, realizar a abertura das vias
indicado ou não.
aéreas, utilizando a técnica de inclinação da
cabeça para trás e elevação do mento *Se o choque estiver indicado, deve ser realizado
seguindo os passos de segurança após o choque
- Se a frequência do pulso for menor que 60bpm
reiniciar as compressões torácicas
e não aumentar rapidamente após o inicio das
imediatamente
ventilações de resgate, observa se há sinais de
má perfusão → reoneliogé *Se o choque não for indicado, manter a RCP de
alta qualidade → Cielo oh 2min
*Na presencia de hipoperfusão, a bradicardia
apresenta repercussão hemodinâmica e está
indicado o inicio precoce das compressões
torácicas intercaladas com ventilação
Você, estudante do sétimo semestre de medicina Conduta: tirar a criança dos braços da mãe e
está no seu apartamento, quando a vizinha grita colocar em algum local que você possa avalia-la.
por socorro na sua porta, com o filho de 10 meses Verificar se ela responde (batidas na planta do
inconsciente nos braços. Diz que a criança estava pé). Se não houver resposta, checar o pulso
brincando no tapete, quando subitamente perdeu braquial.
a consciência. Ela prontamente procurou você.
PACIENTE TEM PULSO, MAS NÃO ESTÁ
Hipótese Diagnóstica: aspiração de corpo RESPIRANDO
estranho
*Precisa abrir a via aérea para checar se é
possível retirar o corpo estranho.

OBSTRUSÑO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO LOVACE)

Mr

'

ex pulse por si so

VA
① Monitorizogéor
- Exist um LIDER messes

situogées

-
c- pinguine
i deferent do ritmo

oh 2- 2min
de RCP , no i ,

i de 3- 5min
Anton milhoan vspste <
-

a ovitmie

- Gion seem
gud no term parade nitrite
,
chigoe Peredo mime UPA i run EVEN to

- A PCR pediátrica pré-hospitalar apresenta - A qualidade das compressões é provavelmente


sobrevida muito baixa, ao redor de 6 a 8%, o passo mais importante da RCP.
correspondendo a 4% em lactentes, 10% em
crianças e 13% em adolescentes RCP DE ALTA QUALIDADE:
- comuni boron paints tournament
em
doentes

- A maioria desses sobreviventes evolui com dano Comprimir na frequência de 100 a 120 por
cerebral grave minuto
muih boo mulheres nos muniments higidos Profundidade de pelo menos um terço de
y
e

- Por outro lado, vem ocorrendo melhora no diâmetro anteroposterior do tórax (5cm na
prognóstico da PCR pediátrica hospitalar nos criança e 4cm no lactente)
últimos 10 anos, com índices de sobrevivência de Permitir total relaxamento do tórax após cada
36 a 43% à alta. compressão
Minimizar interrupções da compressão
- A implementação de diretrizes de RCP, e o Alternar os responsáveis pelas compressões
treinamento no reconhecimento precoce e a cada 2 minutos
emprego imediato das manobras de RCP Relação 15:2, sem via aérea avançada
pediátrica pelos profissionais de saúde, que
atuam nos hospitais, vêm sendo pontuadas como - Simultaneamente às compressões e à
contribuintes no aumento da sobrevida. ventilação, os demais profissionais se preparam e
iniciam outros procedimentos:
- O SAV ou a RCP avançada deveriam ocorrer nos
locais onde, em geral, há equipamento adequado Monitorização cardíaca
e pessoal treinado para a realização de RCP de Desfibrilação
alta qualidade Acesso venoso
Preparo de medicações
- No suporte avançado, as manobras de
intervenções não são realizadas de forma - As funções devem ser coordenadas po um
sequencial, como descritas no SBV, mas
simultaneamente experiente e treinado do grupo

- Ao se deparar com uma PCR, a compressão - Quanto ao desfibrilador, a recomendação de


torácica deve ser imediatamente iniciada por um uma dose inicial de 2 a 4 J/kg está baseada em
membro da equipe, enquanto outro se prepara estudos que demonstram a baixa porcentagem de
para iniciar a ventilação sucesso em tratar FV em crianças com 2J/Kg.
*Doses mais altas de energia até (10J/kg) - A intubação deve ser avaliada ao final do
parecem ser seguras e efetivas. primeiro ciclo de 2 minutos da RCP

*Dose inicial: 2 a 4 J/kg, se necessário aumentar - A partir do momento que se obtém via aérea
progressivamente as doses subsequentes até avançada, o ritmo compressão/respiração torna-
10J/kg se assíncrono, com compressões ininterruptas e
1 ventilação a cada 2-3 segundos (20-30/minuto).
- Não é recomendada mudança na posição ou no
tamanho das pás, e deve-se utilizar o maior - Mascara laríngea: é uma opção na PCR, para
tamanho de pás que couber no tórax do paciente assegurar a via aérea e promover a ventilação no
sem que uma toque na outra paciente inconsciente, quando não é possível
realizar a IOT, em decorrência da via aérea difícil
- A posição das pás (anteroposterior e e/ou inexperiência do profissional
anterolateral) também não parece ter diferença
nas taxas de RCE. Tanto as pás adesivas quanto INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL:
as do desfibrilador manual, podem ser utilizadas
com a mesma efetividade - IOT: é uma forma mais segura de garantir
adequada oxigenação, quando realizada por
- O DEA tem demonstrado alta sensibilidade e profissional experiente
especificidade em detectar ritmos chocáveis em
lactentes. - Deve ser realizada precocemente se não houver
retorno da respiração espontânea efetiva com o
*Para o tratamento da FV/TVSP de crianças em início da RCP
ambientes extra-hospitalar, o método
recomendado de administração de choque está - Podem ser utilizadas cânulas orotraqueais
listado em ordem de preferência: desfibrilador (COT) para crianças com e sem cuff.
L
manual; DEA com atenuador de carga pediátrico e *Tubos com cuff devem ser preferidos em
DEA sem atenuador de carga lactentes e crianças, desde que a pressão de
- Se houver qualquer tipo de atraso na insuflação do cuff seja mantida abaixo de 20 a
disponibilidade do dispositivo recomendado, deve 25cm de água
ser utilizado o que estiver disponível de imediato. - Não se deve aplicar pressão cricoide
VENTILAÇÃO: rotineiramente

- A ventilação é sempre feita com bolsa-válvula- - A lâmina reta do laringoscópio é preferível em


BVM
mascara (AMBU): preferencialmente conectada à crianças de até 4 anos de idade, pois promove
fonte de oxigênio. melhor visualização da glote, em posição anterior
e cefálica nessa faixa etária
RN de termo e lactente, bolsas com volume
mínimo de 450 a 500ml; - Em maiores de 4 anos, é preferível lâmina curva,
Para crianças a partir de 1 ano, volume acima de base mais larga e com flange que permite
de 750ml maior deslocamento da língua e melhor
visualização
- O uso do balão auto inflável permite fração de
oxigênio inspirada próxima a 100% com fluxo de - A maioria das COT tem inscrita uma marca de
oxigênio de 10 a 15L/minuto e uso de reservatório corda vocal indicando que o tubo provavelmente
a ela acoplado encontra-se inserido na profundidade adequada
com a cabeça da criança em posição neutra.
- Cuidado com as complicações oriundas de
ventilação e pressão em excesso *A profundidade de inserção pode ser estimada
por meio de uma fórmula
- No manuseio das vias aéreas, é importante
garantir e manter permeabilidade das mesmas
↳ quartos Cnn de tube voi entire
- A confirmação da IOT é feita pela visualização do
tubo passando entre as cordas vocais, saída de

observação de expansibilidade torácica bilateral,


ARRITMIAS:
ausculta simétrica em ambos os campos
pulmonares, ausência de sons no epigástrio e - Em casos de emergência, independentemente
detecção de dióxido de carbono expirado no da arritmia, devemos sempre iniciar os passos a
capnógrafo. seguir:

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO: 1. Verificar sinais vitais (FC, FR, PA e perfusão


periférica)
- A utilização de medicamentos tem como objetivo
2. Pesquisar pulso central
aumentar a taxa de sucesso da PCR
↳ normelmmte adrenaline 3. Se não houver sinais vitais, tratar como PCR
- Este processo envolve o estímulo e a 4. Se os sinais vitais estiverem presentes e o
intensificação da contratilidade miocárdica, o pulso central palpável, avaliar o estado
tratamento de arritmias, otimização das hemodinâmico
perfusões coronariana (aumento de pressão 5. Se houver comprometimento hemodinâmico,
diastólica aórtica) e cerebral, e a correção de proceder aos seguintes passos:
acidose metabólica Abrir a via aérea, administrar oxigênio e
ventilar, se necessário
- As doses das drogas devem ser baseadas no Ligar o monitor de ECG ou desfibrilador e
peso corpóreo atual (crianças não obesas) ou no avaliar o ritmo
ideal estimado (crianças obesas) para minimizar Verificar se o ritmo é lento ou rápido para a
o risco de toxicidade; não se deve ultrapassar a idade
dose preconizada para adultos Verificar se o ritmo é regular ou irregular
Medir a duração do complexo QRS (<0,08
Acesso venoso
segundos: complexos estreitos; > 0,08
- O acesso vascular na PCR deve ser o de maior segundos> complexos largos)
calibre e mais acessível, sem comprometer as
- Bradiarritmias:
manobras de RCP
São as alterações de ritmo mais comuns que
- O acesso intraósseo deve ser estabelecido se o
precedem a PCR no paciente pediátrico e
venoso não for conseguido. É preferível em
quase sempre associadas à hipoxia,
relação à via endotraqueal
↳ em adults pooh dime con e vie r colour oasso hipotermia e medicações
- Se outras vias não forem possíveis, a via Podem se manifestar com sintomas
endotraqueal pode ser utilizada. São inespecíficos como alterações do nível de
administradas drogas lipossolúveis, como: consciência, sensação de cabeça vazia,
epinefrina, lidocaína e naloxona. tontura, sincope e fadiga, sendo
potencialmente fatais
*A absorção das drogas é variável e sua eficácia Os principais sinais de gravidade incluem
ainda não comprovada choque com hipotensão, perfusão insuficiente
de órgão-alvo, alteração do nível de
CAUSAS REVERSÍVEIS:
consciência e parada cardíaca
FC inferior a 60bpm, com perfusão
inadequada, é uma indicação para o início das
compressões torácicas
↳ primcipelmenti se no methane off ventilogéo
prepara a cardioversão elétrica ou
farmacológica. A cardioversão não deve ser
retardada. Um ECG de 2 derivações deve ser
obtido, com registro contínuo
Uma via para administração de drogas deve
ser obtida, porém não deve atrasar a CVE
A administração de adenosina pode ser feita
enquanto se aguarda a CVE ( cardioids)
→ TSV :
mossegem
e adenosine erfuonto Cardiacs no

- Episódios de FC extremamente rápida são chefs


potencialmente fatais, caso comprometam
significativamente o débito cardíaco

- Solicite exames laboratoriais adequados (como


determinação dos níveis de potássio, glicemia,
cálcio ionizado, magnésio, gasometria,
determinação do pH e causas de variação do pH),
conforme indicado não adie as intervenções de
emergência para realiza esses exames

- Avalie a condição neurológica. Trate hipotermia

- Verifique a necessidade de medicações


adequadas, dependendo do tipo de distúrbio do
ritmo por exemplo: supraventricular x
ventricular
Toguicordie com pulse µ
+ important

- Taquiarritmias:

As taquiarritmias são definidas como FC


acima do normal para a idade
Divididas de acordo com a duração do
complexo QRS, em taquicardias de complexo
QRS largo ou estreito
As taquiarritmias podem causar sinais e
sintomas inespecíficos, que diferem conforme
a idade do paciente, e os achados clínicos pode
incluir palpitações, sensação de cabeça vazia,
tontura, fadiga e síncope.

*Taquicardia sinusal

*Taquicardia supraventricular: A TSV é a


taquiarritmia mais comum que produz
comprometimento cardiovascular durante a * monahe bosovogel > re no usher > adenosine

infância. Devemos tratar a TSV com perfusão RCP NO TRAUMA:


inadequada através de cardioversão elétrica ou
- Se suspeita de lesão cervical: restringir a
cardioversão química imediata (adenosina)
movimentação da coluna cervical e prevenir
Se o paciente estiver instável, manobras tração ou movimento da cabeça e pescoço. Abrir
vagais devem ser tentadas somente enquanto e manter a via aérea com elevação da mandíbula.
- Se via aérea não puder ser aberta com elevação
da mandíbula, estender a cabeça e levantar o
queixo, pois é importante estabelecer uma via
aérea pérvia. Atenção para a desproporção da
cabeça, cuidado com a flexão cervical.

- A hiperventilação de rotina não deve ser


realizada, mesmo na presença de injúria cerebral.
Breve hiperventilação intencional, se necessário.

- Lesão torácica deve ser suspeitada em todos os


traumas tóraco-abdominais, mesmo na ausência
de lesões externas

- Se trauma maxilofacial ou suspeita de fratura


craniana basilar deve-se inserir tubo orogástrico
em vez de nasogástrico.
/ tips face
no
cooee

- Em criança com PCR por trauma penetrante com


pouco tempo de transporte, deve ser considerada
a realização de toracotomia de ressuscitação → Rare !

- Considerar causas de choque: hemorragias


intra-abdominal, pneumotórax hipertensivo,
tamponamento pericárdico, lesão de medula
óssea, hemorragia intracraniana.

Eston Colma estar mentee


-

e com os PROTOCOL0s em

*
Oxigenioterdpie
ombre fi Oz 100% ventilogéo
-

consign gegen por pressie


: →

-

misfire no neimolonte precise oh drive

moscone de venturi depends do de voiture


-
→ con

* DEA

Néo Km pediatrics moslem efustércl


-

,
use anim memo
,
um

*
Desjitrileder ~ monitor → pooh usore DE grande me cringe

rlonimegéo a cordiorunéo


objet-

w :
pager cringe ANTES de poor ,
pois to ohscompensou
→ Assistdie e AESP sie nitmos not chocéveis
Exercicios de fixogéo
1 Com 1A 3m
, pulse carotids .

pulse corotieho no latent e- mens viétel bois des possum um benicub adipose orontefedo no

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pesaro , por isso one

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primeiro de difsois verified responsible dede do poeiente ( peviedede dos oéuos )
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por minute ,
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segundo

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cage inicid
deve 4 J
,
ser de 2 a
1kg
↳ sun
pulse
5 A principal cause i hipéxie

6 RCP DE ALTA QUALIDADE:


❖ Comprimir na frequência de 100 a 120 por minuto
❖ Profundidade de pelo menos um terço de diâmetro anteroposterior do tórax (5cm na
criança e 4cm no lactente)
❖ Permitir total relaxamento do tórax após cada compressão
❖ Minimizar interrupções da compressão
❖ Alternar os responsáveis pelas compressões
a cada 2 minutos
❖ Relação 15:2, sem via aérea avançada
- Simultaneamente às compressões e à ventilação, os demais profissionais se preparam
e iniciam outros procedimentos:
❖ Monitorização cardíaca ❖ Desfibrilação
❖ Acesso venoso
❖ Preparo de medicações

7 Perfuse inedeoouededrovisdecordioveso-elitm.ae/pujerivel ) cordiorerséo ledwosime) monohe


on ,
quimice irradiate →
vogel messe caso e- see -

8 No belt chore See


Caso de
engage ,
se o
,
responder on tone , incentive a tosser .
bebé no vsborde ,
chore on néo
consignee
emitir menhum son
, realize
5 costa s torécicos coifs estonho observer lené hospital
golfses ones e
compresses Caso
conseguin remover o vitime e orienteer e be em um
-

. e .

Caso not remover Corpo estronho aionge pence conscience dinner service media
consignee ee
O a
,
.

9 30 Compresses e 2 ventilates pere 1 socouiste

10
Epinephrine imidietomenlt
to

retune RCP imedielements → cheer pulse Ipos o find



ouzo IV


efsinefrine e cede 3- 5 min

considered
• vie eérhe erongede ~
cofmogrofie

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