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LARISSA NEVES

PARADA CARDIORESPIRATÓRIA (PCR) SUPORTE BÁSICO DE VIDA (BLS)


 Incapacidade cardíaca de contrair efetivamente, ou seja, não envia sangue para os pulmões
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
e restante do corpo.
 Meta da Reanimação: restabelecer o fluxo sanguíneo cerebral, pois mais de 10 minutos em PROTOCOLO DO SUPORTE BÁSICO DE VIDA
PCR gera lesão cerebral irreversível.
 Acabou de ter uma parada cardíaca (T0) tem 70% de chance de vida. A cada minuto sem AIRWAY: vias aéreas e coluna cervical
BLS não inclui uso de
compressões ele perde 10%, mas com compressões ele só perde 3% (8 min: sobrevida 15%) BREATHING: respiração e ventilação
medicamentos e técnicas
 Sinais de PCR: falta de responsividade, inconsciência, apneia, ausência de pulso, palidez, CIRCULATION: pulsação e sangramento de via aérea avançada,
cianose, hipotermia, etc.
DISABILITY: estado neurológico como intubação.

CAUSAS EXPOSURE: expor as zonas afetadas

6H Hipovolemia; Hipóxia; Hiper/hipocalemia; Hiper/hipotermia; Hipoglicemia;


PROTOCOLO PARA REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
Hidrogênio (acidose)
6T Toxinas; Taponamento cardíaco; Trombose; Tromboembolismo pulmonar 1. VERIFICAR SE O PACIENTE RESPONDE
(TEP); Tensão torácica (pneumotórax); Trauma  Chamar o paciente – Inconsciência indica estado crítico
2. CHECAR RESPIRAÇÃO
RITMOS CARDÍACOS MAIS FREQUENTES DE PCR
 Checar respiração através do tórax
 PCR: paciente estará em apneia ou com respiração anormal (gasping) –esta já indica PCR
o Alguns podem ter PCR com crise convulsiva que dura 10 segundos, mas depois fica
RITMOS
incompletamente inconsciente em apneia. Ao contrário de quem tem epilepsia e tem
CHOCÁVEIS
uma crise, que depois fica com dor de cabeça, tontura e mal-estar.
- FV
3. CHAMAR SERVIÇO DE EMERGÊNCIA
- TVSP  192: SAMU
RITMOS NÃO  Pedir o DEA (desfibrilador externo automático)
CHOVÁVEIS 4. INICIAR RCP – PROTOCOLO ”CABD”
- AESP  1° Circulação: checar o pulso por 10 segundos
 Pulso central (Obs: em paciente de trauma, geralmente verifica pulso periférico)
- ASSISTOLIA
o Artéria carótida e artéria femoral -> Adultos
o A. braquial -> Crianças menores de 1 anos
 FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (FV): ritmo descompensado, sem pulso e irregular  Com pulso: Parada respiratória com pulso - realiza 1 ventilação a cada 5-6 segundos
 TAQUICARDIA VENTRICULAR (TVSP): ritmo sem pulso e regular  Sem pulso: Iniciar compressões torácicas
 ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP): possui atividade elétrica organizada no monitor
(com a amplitude e comprimento das ondas normais), porém o músculo cardíaco não NÃO RESPONDE, NÃO RESPIRA, NÃO TEM PULSO = PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
responde ao estímulo elétrico, ou seja, ele não se torna mecânico (contração).
 ASSISTOLIA: traçado isoelétrico, causado por hipoxemia ou hipovolemia, lesionando m. COMPRESSÕES TORÁCICA S
cardíaco. PROTOCOLO “Cagada” – Cabos/ Aumentar o ganho/ Derivação pás
o Técnica: paciente deitado em superfície rígida -> socorrista ao lado com joelhos alinhados a
COLAPSO SÚBITO (causa cardíaca) = RITMOS DESFIBRILÁVEIS
região mamilar -> identificar região esternal -> mão dominante em baixo e mão não-
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dominante entrelaçada em cima -> posicionar partes tenar e hipotenar da palma da mão na  Ruptura do fígado: compressões mais baixas
linha média do osso esterno, dois dedos acima do processo xifoide (na linha imaginária que  HIPERINSUFLAÇÃO: Aumento da pressão intragástrica, relaxa esfíncter esofágico inferior,
une os dois mamilos) -> braços estendidos em 90° (não podem ser flexionados) com a vítima reflui conteúdo gástrico (regurgitação e broncoaspiração – pneumonia química e bacteriana
e tronco apoiado sobre os braços -> projeta o peso do tronco durante as compressões conhecida como Síndrome de Mendelson) + Explosão do estômago
o 1 ciclo de RCP: 30 compressões/2 ventilações
o Realização de 5 ciclos (2 minutos) antes de outras medidas. A cada 5 ciclos deve alternar o INDICAÇÕES DE INTUBAÇÃO EM PCR
compressor e avaliar o pulso novamente.
o Intensidade: reprimir de 5cm e permitir o retorno do tórax  No começo da PCR: Não conseguir ventilar bem + Regurgitação. Em 8 a 10 min de RCP pode
o Mecanismo de RCP: Na compressão, há aumento uniforme da pressão de todas as estruturas intubar se quiser.
vasculares intratorácicas gerando sístole (débito cardíaco de 27% do normal). Na  PACIENTE INTUBADO: Não faz 30:2. Realiza 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos. E as
descompressão, ocorre a diástole e o VE só tem circulação coronariana na diástole. compressões devem ser feitas interruptamente num total de 100 compressões por minuto
o Frequência: 100-120 compressões/minuto durante 2 minutos (também para leigos). E ele não para as compressões para ventilar, as
o Interrupções da compressão: máximo de 10 segundos compressões e ventilação serão simultâneas. E depois se o paciente sair da PCR e estiver em
apnéia, diz-se parada respiratória com pulso, fazendo uma ventilação a cada 5 ou 6 segundos.

OBSERVAÇÃO – Compressão não muda o ritmo


NALOXONA, pode ser administrada em:
desfibrilado, apenas prolonga o tempo de vida.
Na TVSP e FV pode evoluir para aparente Paciente usa opioide (causa depressão
respiratória) + Não responde, respiração
assistolia, pois os nutrientes e O2 reservados são
anormal, mas pulso normal
consumidos.

 2° Abertura da via aérea


 Manobra de chin lift: elevação do mento
 Manobra de jaw thrust: anteriorização da mandíbula. Muito usado em trauma SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM CRIANÇAS
raquimedular, pois não pode fazer hiperextensão cervical.
 Manobra tripla safar: geralmente para intubação.  Crianças de 1 mês a 8 anos de idade
 Causa mais frequente de parada é problema respiratório
Observação: Manobra de heimlich - remoção de corpo estranho que estava obstruindo  Paradas mais frequentes em problemas respiratórios são assistolia e AESP (não desfibriláveis)
 Possíveis situações
 3° Ventilação
1. Estava brincando e de repente desmaia (colapso SÚBITO geralmente causado por ritmo
desfibrilável como TV e FV) - Problema cardíaco
INSUFLAÇÕES 2. Ficando ofegante, dispneia, respiração diafragmática, balança a cabeça, cianótica,
o Iniciar após primeiro ciclo de compressões torácicas (30 compressões) hipoxemia, desmaia e para (evento progressivo) – Problema respiratório
o Técnica: abertura de vias aéreas -> uso de pocket-mask (máscara portátil que evita contato  PASSO A PASSO
boca a boca) o Bater na planta dos pés
o Frequência: 1 seg cada insuflação em intervalo de 1 seg entre elas – observando tórax o Checar respiração
o Pedir ajuda
COMPLICAÇÕES DA RCP o Checar pulso central (carotídeo) – em menos de 1 ano checa o pulso braquial
 Não tem pulso: RCP
 Fratura de costela: mais frequente e pode ocorrer com qualquer idade  Tem pulso -> Olha a frequência cardíaca. Se inferior a 60 bpm faz RCP (o débito
 Disjunção da articulação costocondral é mais comum em idoso devido a desmineralização cardíaco na pediatria é dependente da FC devido imaturidade do VE)
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o Iniciar RCP: 5 ciclos de 30:2 ou 15:2  Como é feita a desfibrilação com aparelho manual em ambiente hospitalar (ACLS)?
 1 pessoa: 30:2 o Deve diminuir a resistência da passagem elétrica pelo tórax: aplica uma pressão de 13
 Duas pessoas: 15:2 – aumenta a intensidade da FR, priorizando a ventilação, já que kg sobre o peito do paciente
em criança a maior causa de PCR é problema respiratório. o Gel de eletrocardiografia: diminui a resistência cardioelétrica. O gel tem que colocar
 < 1 ano: usa apenas 2 dedos apenas um pouquinho no meio da pá de um lado e de outro. Na hora que prensar o
 Reprimir cerca de 4 cm peito do paciente com 13kg, o gel se espalha.
 Ventilação: pocket mask invertido o Cuidados: não espalhar uma pá sobre a outra (explisão) e não aproximar muito a pá de
locais onde o paciente ta sendo oxigenado (combustão) – desliga o O2
OBSERVAÇÃO: Na criança, se o menino não responde/não respira e você não estava na hora do
 A cada minuto o sucesso da reversão da TVSP/FV cai em 7 a 10%
desmaio, ou seja, não tem ideia da causa, você checa pulso e faz 5 ciclos de RCP para depois
 Tomar cuidado: crianças menores de 8 anos ou pessoas com menos de 25 kg; vítimas
procurar DEA, pois na criança a causa mais frequente é problema respiratório com ritmos não
molhadas ou com adesivos de medicação transcutânea (como nicotina)
chocáveis, ou seja, o DEA não é a primeira escolha. Em contrapartida, no adulto se você estiver
 TIPOS: CRIANÇAS
sozinho e ele não responde/não respira pode “abandonar” o paciente para procurar ajuda, pois é
o Monofásico: choque máximo 360 J 1º CHOQUE: 2J/KG
necessário um desfibrilador já que geralmente é um problema cardíaco com ritmos chocáveis.
o Bifásico: choque máximo 200 J. Ex: DEA 2º CHOQUE: 4J/KG
o Fim dos 5 ciclos e o desfibrilador não chegou: checa o pulso -> se não tiver pulso ou se
tiver, mas é menor que 60 bpm -> faz mais cinco ciclos. PROCOLO PARA RCP AVA NÇADA
o Fim dos 5 ciclos e desfibrilador chegou: você liga e a cada dois minutos ele vai 1. Chegou desfibrilador: interromper compressões para análise do ritmo
automaticamente reavaliar. 2. Ritmo CHOVÁVEL (FV e TVSP): choque com potência máxima -> reiniciar RCP após o choque -
> após 2 minutos de compressões (30:2) checar novamente o ritmo -> manter o ciclo até
paciente chegar no hospital ou acordar (protocolo para ritmo chócavel)
SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (ACLS) 3.
4.
Ritmo NÃO CHOVÁVEL (Assistolia e AESP): iniciar protocolo de cada um
Instalar dispositivo de via aérea avançada: oferecer 10 insuflações/min (1 a cada 6 segundos)
 Engloba recursos como monitorização cardíaca, administração de fármacos, desfibriladores, 5. Instalar acesso venoso periférico ou intraósseo para aplicar medicamentos
equipamentos para ventilação. 6. Tratamento da causa da parada cardiorrespiratória

DESFIBRILAÇÃO VIA AÉREA AVANÇADA

 Uso do desfibrilador externo automático (DEA): monitora a atividade cardíaca para discernir DISPOSITIVOS EXTRA GLÓTICOS: TUBO/MASCÁRA LARÍN GEA, COMBITUBE
se é necessário ou não o coque. O choque é permitido em casos de fibrilação ventricular ou
taquicardia ventricular sem pulso. Após o choque, o DEA se cala e deve-se retornar as
compressões torácicas. * CUIDADO: é necessário se afastar da vítima na hora do choque!
 Quando desfibrilar?
o PCR sem ajuda e com mais de 5 minutos: realizar 5 ciclos (2min) antes de desfibrilar
o PCR presenciada e chega um DEA: usar o DEA imediatamente
o Paciente com marcapasso: DEA deve estar 3-4 cm a baixo do marcapasso
o Paciente molhado: enxugar a área que receberá o desfibrilador
o Paciente com muitos pêlos: deve depilar a área onde se colocará as pás INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL OU ENDOTRAQUEAL (I OT)
 Posicionamento: pá na parte superior da borda esternal direita, abaixo da clavícula e a outra
na lateral ao mamilo esquerdo
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LIDOCAÍNA

 Se não tiver disponível amiodarona, logo, tem a mesma função e uso


 Dose inicial: 1 a 1,5 mg/kg
 Pode ser repetida na dose 0,5 – 0,75 mg/kg a cada 5-10 minutos.
 Dose adicional pode ser usada, mas não deve ultrapassar 3 mg/kg

BICARBONATO DE SÓDIO
CAPNOGRAFIA
 Não é usado na rotina de PCR, mas em situações especiais, como:
 Identificar o sucesso da RCP e correta intubação endotraqueal o PCR com início tardio ou prolongado
 ETCO2 (gráfico de CO2 expirado): Se após 20 minutos de RCP, o paciente intubado não o Associadas à hiperpotassemia
conseguir obter um ETCO2 superior a 10 mmHg, pode ser um indicativo de fracasso na RCP. o Intoxicação por antidepressivos tricíclicos
o Associadas à acidose não láctica
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS  Uso empírico na dose de 1,0 mEq/kg
 Pode causar acidificação intracelular, hipernatremia, hiperosmolaridade, redução da
ACESSO ENDOVENOSO (EV) OU INTRAÓSSEO (IO)
contratilidade cardíaca
 Não é recomendada a aplicação de drogas pelo tubo orotraqueal
 Ocorre geralmente EV no membro superior (periférico), com a finalidade de infusão  OBSERVAÇÃO: Hipomagnessemia (Torsades points) – Reposição de sulfato de magnésio, 1-
medicamentosa. Obs: acesso venoso central (v. subclávia, femoral e jugular) pode vir depois 2g em 10 min (não é em bolus).
 Após aplicação da droga: infundir solução salina (20 ml) em bolus e elevar o membro do
paciente por 10-20 seg, para chegada mais rápida da droga na circulação sistêmica. PROTOCOLO PARA RITMO S CHOCÁVEIS
 Intraósseo (IO): se EV não for possível e só pode durar até 24h 1. Detectado ritmo chocável: realizar desfibrilação (1° CHOQUE)
2. Reiniciar 2° Ciclo de RCP por 2 minutos - pegar acesso venoso
ADRENALINA OU EPINEFRINA
3. Após 2 minutos de RCP pós 1° choque -> Analisar o ritmo -> FV/TVSP persistente -> 2°
 Dose: 1 mg ou 1 ml (1 ampola), por via IV ou IO, com 20 ml de solução salina a partir do 2° CHOQUE -> reiniciar RCP (3° ciclo) por mais 2 minutos
choque. 4. Iniciar epinefrina (1 ampola – 1 mg) e repeti-la a cada 3-5 minutos
 Pode ser repetida a cada 3 a 5 minutos até reversão da PCR 5. Via aérea avançada + capnografia
 Não deve ser utilizado junto com soluções alcalinas 6. Após 2 minutos de RCP pós 2° choque -> Analisar o ritmo -> FV/TVSP persistente -> 3°
 Uso combinado de vasopressina e adrenalina: nenhuma vantagem na PCR!! CHOQUE -> Reiniciar RCP por mais 2 minutos
7. Prescrever 1° dose de amiodarona (300 mg)
AMIODARONA 8. Após 2 minutos de RCP pós 3° choque -> Analisar o ritmo -> FV/TVSP persistente -> 4°
CHOQUE -> Reiniciar RCP por mais 2 minutos
 Antiarrítmico usado na FV/TVSP persistente pós desfibrilação (refratária) 9. Nova dose de epinefrina
 Primeira dose: 300 mg (2 ampolas), IV ou IO, com 20 ml de solução salina (soro, ringer lactato 10. Após 2 minutos da RCP pós 4° choque -> Analisar o ritmo -> FV/TVSP persistente -> 5°
ou água destilada). Recomendada após o 3° choque CHOQUE -> Reiniciar RCP por mais 2 minutos
 Segunda dose: 150 mg (1 ampola), IV ou IO, com 20 ml de solução salina (soro, ringer lactato 11. Prescrever 2° dose de amiodarona (150 mg)
ou água destilada). Recomendada após o 5° choque. 12. Após 2 minutos de RCP pós 5° choque -> Analisar o ritmo -> FV/TSP persistente -> 6°
 Pode ser repetida a cada 3-5 minutos CHOQUE -> Reiniciar RCP por mais 2 minutos
 Não tem indicação para AESP e Assistolia 13. Manter epinefrina a cada 3/5 minutos
LARISSA NEVES
PROTOCOLO PARA ASSIS TOLIA/AESP
1. Detectado ritmo não chocável: reiniciar RCP por 2 minutos
2. Pegar acesso venoso
3. Iniciar epinefrina e repeti-la a cada 3-5 minutos + Medicações para reversão da causa
4. Via aérea avançada + capnografia
5. PROTOCOLO para avaliar se é mesmo uma assistolia (10 segundos)
a. Chegar cabos
b. Ganho máximo
c. Mudar derivação para nova análise de ritmo
6. Após 2 minutos de RCP, analisar o ritmo, se mantida assistolia, continua RCP imediatamente

INTERRUPÇÃO DE RCP

1. Avaliar: tempo de PCR, tempo de RCP, idade, prognóstico para paciente, etiologia conhecida
ou presumida.
2. Assistolia confirmada
3. Afastar causas reversíveis
4. ETCO2 < 10 mmHg
5. Exaustão da equipe
6. Condições ambientais inseguras ou de insegurança pessoal da cena

SOCO PRECORDIAL

- Não deve ser utilizado na RCP extra-hospitalar não presenciada

- Indicação: PCR presenciada em ambiente intra-hospitalar sem


desfibrilador disponéivel. Considerado em ritmo apolimorfo estável
sem pulso (principakemnte em TV instável)

CUIDADOS PÓS-RCP

 Estabilização hemodinâmica: garantir PA sistólica acima de 90mmHg


 Oxigenação: manter PaO2 acima de 94%. Evitar hipocapnia (baixa PaCo2) e hipercapnia
 Controle da temperatura: próximas 24h com temperatura entre 32-36°C (Proteção cerebral)
 Exame neurológico: 24-72h pode determinar prognóstico
 Suspeita de origem cardíaca: angiografia

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