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SOCORROS
PROF. MS. ANA FLÁVIA RACHID
Conhecimento e avaliação das
funções vitais
Pulso
Respiração
Pressão arterial
Temperatura corporal
PULSO / FREQUÊNCIA CARDÍACA
O coração é uma bomba pulsátil que ejeta sangue intermitentemente no
sistema arterial;
Toda vez que o sangue é lançado do
ventrículo esquerdo para aorta, a pressão
e o volume ejetado provocam oscilações
ritmadas em toda a extensão da parede
arterial, evidenciadas quando se
comprime moderadamente a artéria
contra uma estrutura dura;
Volume:
Cheio: facilmente palpável;
Fraco ou fino: difícil palpação e pode ser facilmente perdido durante a verificação;
Ritmo:
Normal ou Rítmico: batimentos em condições normais e intervalos regulares;
Arrítmico: batimento irregular
TERMINOLOGIAS
Normocardia
Freqüência cardíaca normal (50 -100 bpm) INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS
Bradicardia
Freqüência cardíaca abaixo do normal (< 50 bpm) EM REPOUSO
Taquicardia
Freqüência cardíaca acima do normal (> 100b pm)
TERMINOLOGIAS
Taquisfigmia
Pulso fino e taquicárdico;
Bradisfigmia
.
Pulso fino e bradicárdico
AVALIAÇÃO
Pulso Radial
Pulso Carótídeo
Respiração= celular;
Ventilação= entrada e
saída;
HEMATOSE
Frequência (movimentos respiratórios por minuto)
Recém-nascido : 30 a 60 rpm;
Criança: 20 a 30 rpm;
Adulto : 12 a 20 rpm.
Expansibilidade
Simétrica
Assimétrica
Em geral, o cérebro pode suportar até 3-6 minutos, sem oxigênio antes do dano cerebral ocorrer,
mas este pode variar de pessoa para pessoa. Se o cérebro ficar sem oxigênio mais do que isso,
danos graves e, muitas vezes irreversível, é provável que ocorra.
RITMOS IRREGULARES
Cheyne-Stokes: uma fase de apnéia seguida de incursões inspiratórias cada vez mais
profundas até atingir um máximo, para depois vir decrescendo até nova pausa.
10 segundos
Bradipnéia: FR (freqüência respiratória) abaixo do normal;
PA = Pressão sistólica
Pressão diastólica
PRESSÃO ARTERIAL
Estetoscópio
MATERIAL
ESFIGMOMANÔMETRO
MANGUITO COM BOLSA INFLÁVEL
MANÔMETRO
- DIGITAL
- PRESSÃO
HASTES
BARRA REGULADORA DE
TENSÃO
CAMPÂNULA
DIAFRAGMA
CORPO
TUBO PLÁSTICO OU
BORRACHA
VERIFICANDO...
Classificação PAS PAD (mmHg)
(mmHg)
Hipotermia: (< 36 oC )
É a incapacidade do corpo de
promover a perda de calor ou
reduzir a produção de calor.
Mensuração
Locais
1. Oral
2. Retal
3. Axilar
4. Membrana Timpânica
Avaliação da temperatura
Os sinais de apoio são emitidos devido ao estado de funcionamento dos órgãos vitais. Eles podem ser
alterados em casos de hemorragia, parada cardíaca ou um forte trauma na cabeça, dentre diversos
outros acidentes. Devem ser analisados junto aos sinais vitais e tendem a piorar conforme o declínio do
estado de saúde. Os principais sinais de apoio são:
Estado de consciência
Midríase Anisocoria
Miose Isocoria
Cor e Umidade da Pele
Analise:
1. Temperatura da pele;
2. Umidade da pele; e
3. Coloração da pele.
Cor da Pele
Uma pele pálida, branca, Uma cor azulada Poderá haver uma cor
indica circulação (cianose) é observada vermelha em certos
insuficiente e é vista nas na insuficiência cardíaca, estágios do
vítimas em choque ou na obstrução de vias envenenamento por
aéreas, e também em
com infarto do monóxido de carbono
ALTERAÇÕES NA COLORAÇÃO DA PELE:
Níveis de
Consciência
lucidez ou vigília
hipersonia: sonolência diurna
obnubilação: sonolento, despertável com estímulos sonoros
torpor ou estupor: consciência mais rebaixada, despertável só com
estímulos mais vigorosos (nociceptivos)
coma: não despertável
Níveis de Consciência
CONSCIENTE INCONSCIENT
Acordado, alerta
Responde adequadamente
E Sono
profundo
aos estímulos verbais Não emite som verbal
Orientado no tempo e no Não interage consigo ou
espaço. com o ambiente
ESCALA DE GLASGOW
ESCALA DE GLASGOW
ABERTURA OCULAR
ESCALA DE GLASGOW
RESPOSTA VERBAL
ESCALA DE GLASGOW
RESPOSTA MOTORA
Avaliação Neurológica
Escala de Coma de Glasgow
Motilidade e Sensibilidade do
Corpo
Identificar se uma pessoa consegue mover e sentir partes do corpo é uma forma importante de
identificar sinais do corpo e podem dar ao socorrista muitas informações.
A incapacidade de realizar movimentos pode ser devido à paralisia da área, lesões nos nervos
ou membros e mesmo na medula espinhal. Desvios na face, na região dos lábios, podem
acontecer devido a lesões cerebrais ou a nervos labiais.