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PULSO T°C
PRESSÃO
ARTERIAL
FREQUÊNCIA
RESPIRATÓRIA
DOR
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA VERIFICAÇÃOS DOS SSVV
Bandeja;
Algodão;
Álcool 70%;
Papel e caneta;
Termômetro digital;
Esfigmomanômetro;
Estetoscópio;
Relógio com ponteiro.
QUANDO AFERIR OS SINAIS VITAIS
Admissão;
Visitas domiciliares;
Internação;
Exame físico.
PULSO – FREQUÊNCIA CÁRDICA
É o batimento que se percebe numa artéria e que corresponde, em condições
fisiológicas, às contrações sistólicas cardíacas;
É uma sensação ondular que pode ser palpada em uma das artérias periféricas;
Frequência de pulsação é o número de pulsações periféricas palpadas a cada minuto.
Onda provocada
pela pressão do sangue
contra a parede arterial
em cada batimento
cardíaco.
Avaliação do pulso:
Frequência, Ritmo e
Volume.
PULSO - FC
FREQUÊNCIA
NORMOCARDIA 60 – 100 BPM
VOLUME DO PULSO
Forte e cheio: A sensação deste
pulso é cheia, mais rígida e
longa.
Fraco e fino: pressão
levemente mais forte, fino e
macio.
FREQUÊNCIA
RESPIRATÓRIA
É a entrada de oxigênio na
Inspiração e eliminação de
dióxido de carbono pela
Expiração.
AVALIAÇÃO DA
RESPIRAÇÃO
Frequência;
Profundidade;
Ritmo.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Processo através do qual ocorre troca gasosa entre a atmosfera e as células do
organismo: Hematose.
Mecânica da Respiração: Inspiração e Expiração.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
• DOENÇA ou INDISPOSIÇÃO: enfisema ou bronquite, altera o estímulo natural;
• DROGAS: narcóticos deprimem a habilidade de respiração, outras podem aumentar ou diminuir ou afetar o ritmo;
TERMOS
TÉCNICOS
Clique no ícone para adicionar uma imagem TEMPERATURA
Temperatura corporal é o
equilíbrio entre a produção
e a perda de calor
organismo, mediado pelo
centro termorregulador.
LOCAIS DE AFERIÇÃO
Axilar;
Oral;
UTILIZAÇÃO
Indicar atividade metabolica;
Retal;
Auxiliar no diagnóstico e tratamento Timpânico;
Acompanhar evolução do paciente Temporal.
TIPOS DE TERMÔMETRO TEMPERATURA
Mercúrio, Digital e o Timpânico.
Valores Normais:
Temperatura axilar -
36ºC a 37,2ºC.
Temperatura oral -
0,3° maior que a
axilar.
Temperatura retal -
0,6° maior que a
oral o
Temperatura central
- Conduto auditivo.
TERMINOLOGIA DA TEMPERATURA
▪ Normotermia: temperatura corporal normal
▪ Febrícula/Febril: 37,2º C a 37,8 ºC
▪ Febre ou Hipertermia: a partir de 37,9 ºC
▪ Pirexia: maior que 39 a 40 °C
▪ Hiperpirexia: maior que 40°C
PA Sistólica (máxima):
representa o volume de
sangue lançado na corrente
sanguínea em cada sístole
cardíaca;
PA Diastólica (mínima):
representa a resistência que os
vasos oferecem ao volume
recebido;
Manómetro
Pera de Goma
Valvula
Tubulares
ESTETOSCÓPIO
O estetoscópio é o instrumento que amplifica os sons e os
transmite até os ouvidos do operador:
Olivas auriculares
Biauricular
Campânula
Diafragma
Tubo
CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE ACORDO
COM A MEDIDA CASUAL NO CONSULTÓRIO (> 18 ANOS)
CLASSIFICAÇÃO PA SISTÓLICA (mmHg) PA DIASTÓLICA (mmHg)
A série de sons que o operador ouve, ao verificar a pressão sanguínea são chamados de sons de
Korotkoff;
LINK: Pressão arterial e sons de korotkoff - Bing vídeo
4. Estimar o nível da pressão sistólica pela palpação do pulso radial. O seu reaparecimento corresponderá à
PA sistólica;
5. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem
compressão excessiva;
6. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido pela
palpação;
PARA A MEDIDA PROPRIAMENTE:
7. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo);
8. Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é
em geral fraco seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de
deflação.
10. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu
desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa;
PARA A MEDIDA PROPRIAMENTE:
12. Sugere-se esperar em torno de um minuto para nova medida, embora esse aspecto seja
controverso 10,11;
14. Anotar os valores exatos e o braço em que a pressão arterial foi medida.
DOR
TIPOS DE DOR:
Aguda;
Crônica;
Reflexa.
AVALIAÇÃO DA DOR:
• ESCALA NÚMERICA;
• ESCALA VISUAL.
BARROS, A.L.B.L. Anamnese e Exame físico- Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
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