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PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO DE

SINAIS VITAIS
SINAIS
VITAIS
(SSVV)
a eficiência das funções Modo eficiente e
circulatória,
respiratória, neural e rápido de monitor a
endócrina do corpo condição do cliente

Indicadores do
estado de saúde Identificar
que indicam problemas

Avaliar a resposta
do cliente a uma
intervenção
Auxilia na redução
de riscos
Prevenção de
danos Danos
desnecessários
Avaliação dos relacionados a
sinais vitais assistência

Identificação Atributos
precoce de prioritários no
complicações processo do cuidar
VERIFICAÇÃO DOS SSVV

Pacientes Pacientes
hospitalizados graves

Em 24hs variam Devem ser


conforme verificados a
necessidade cada 2hs

Realiza-se no Em casos de
mínimo o controle a emergência a
cada plantão cada 15 min.
RESPONSABILIDADE DO PROFISSIONAL DE
ENFERMAGEM

Realizar o Ter precisão, se Registrar com


controle dos sinais houver dúvidas segurança e
vitais aferir novamente clareza

Atenção: as alterações nos sinais vitais indicam uma resposta


do paciente aos estressores físicos, ambientais e
psicológicos.
Admissão,
transferên
cia, alta

Exame Alteraçõe
físico e s no
assist. de quadro
enf. clínico

INDICAÇÕES

Durante
Antes de
a rotina
procedi-
diária da
mentos
unidade
Antes e
após
cirurgias
QUANDO AFERIR OS SINAIS VITAIS?
 Na admissão na instituição de saúde ;
 Ao avaliar o paciente durante visitas domiciliares;
 Em um hospital ou instituição de saúde em programa de rotina, de acordo com o pedido do
médico ou padrões de prática da instituição;
 Antes e depois de um procedimento cirúrgico ou procedimento diagnóstico invasivo;
 Antes, durante e após transfusão e hemoderivados;
 Antes, durante e após a administração de medicamentos ou aplicação de terapias que
afetam as funções cardiovascular, respiratória e o controle de temperatura;
 Quando alterações na condição física geral (p. ex., perda de consciência, maior intensidade
da dor);
 Antes e depois de intervenções de enfermagem que influenciam um sinal vital (p. ex., antes
e após a deambulação de um paciente que anteriormente estava em repouso no leito, antes e
depois de um paciente realizar exercícios de amplitude de movimento);
 Quando o paciente relata sintomas de desconforto físico (p. ex., sente-se “estranho” ou
“diferente”).
CONDIÇÕES QUE DEVEM SER
CONSIDERADAS

 Condições ambientais: temperatura e umidade no local;

 Condições pessoais: exercício físico recente, tensão


emocional, alimentação;

 Condições do equipamento: devem ser apropriados, limpos e


calibrados regularmente.
SINAIS VITAIS
 São aqueles sinais que evidenciam as alterações da função
corporal.
Temperatura
Pulso
corporal

Pressão
Respiração
arterial

Dor
SINAIS VITAIS

 Materiais necessários para aferição dos SSVV:


PRESSÃO ARTERIAL
 É a força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue
pulsante sob a pressão do coração.
 O pico máximo de pressão no momento em que a ejeção
ocorre é a pressão sistólica.
 Quando os ventrículos relaxam, o sangue que permanece nas
artérias exerce uma pressão mínima ou pressão diastólica.
 A unidade padrão para medir a PA é dada em milímetros de
mercúrio (mmHg).
PRESSÃO ARTERIAL
 A pressão arterial não é constante e muitos fatores
influenciam-na como, por exemplo:
• Idade;
• Estresse;
• Etnia;
• Sexo;
• Ritmo circadiano;
• Medicações;
• Atividade e peso;
• Tabagismo.
PRESSÃO ARTERIAL
 Locais para aferição de Pressão Arterial:
• Artéria Braquial;
• Artéria Poplítea;
• Artéria Pediosa.
PRESSÃO ARTERIAL
 PREPARO DO PACIENTE:
PRESSÃO ARTERIAL
 POSICIONAMENTO:

 TÉCNICA DE AFERIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
 TÉCNICA DE AFERIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
 CLASSIFICAÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL

 TÉCNICA DE AFERIÇÃO DE PRESSÃO


ARTERIAL PAG. 185.
 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES PAG. 186.
TERMINOLOGIAS ASSOCIADAS A PRESSÃO
ARTERIAL
 Normotensão: pressão arterial dentro da normalidade (de 110 a
130/89 mmHg);

 Hipotensão: pressão arterial inferior à média (< 100/60 mmHg);

 Hipertensão: Pressão arterial acima da média: >140/90 mmHg).

 P.A convergente: Quando sistólica e diastólica se aproximam.


 Ex: 120/100 mmHg

 P.A divergente: Quando sistólica e diastólica se afastam.


 Ex: 120/40 mmHg
MÉDIA DA PRESSÃO ARTERIAL
Idade Pressão(mmHG)
Recém nato 40
1 mês 85/54
1 ano 95/65
6 anos 105/65
10-13 anos 110/65
14-17 anos 120/75
Adulto médio 120/80
Idoso 140/90
TEMPERATURA

 É a diferença entre a quantidade de calor produzido por


processos do corpo e quantidade de calor perdido para o
ambiente externo;
 A termorregulação consiste em mecanismos fisiológicos ou
comportamentais que regulam o equilíbrio entre calor perdido
e calor produzido, sendo o hipotálamo que controla a
temperatura corporal.
TEMPERATURA

 A aferição da temperatura corporal visa à obtenção de uma


média dos tecidos corporais internos.
 Os tecidos corporais e os processos celulares funcionam
melhor dentro de uma faixa relativamente estreita de
temperatura entre 36°C e 38°C.
 A faixa de temperatura de um adulto depende da idade,
atividade física, estado de hidratação e de saúde, incluindo a
presença de infecção.
TEMPERATURA
 A temperatura corporal média varia, dependendo do local
usado na mensuração. Para cada local e tipo de termômetro há
técnicas, contraindicações ou limitações, bem como normas
únicas.
LOCAIS DE AFERIÇÃO E VARIAÇÃO:
 Temperatura Axilar- 35,8ºC a 37ºC
 Temperatura Bucal ou Oral- 36,3ºC a 37,4ºC
 Temperatura Retal- 37ºC a 38ºC.
 Temperatura Inguinal - 36ºC a 36,8ºC
 Temperatura Auricular - 36,0 a 37,7°C.
TEMPERATURA

 A mensuração da temperatura axilar é o local mais utilizado,


devido a sua facilidade;
 A temperatura que registra o valor mais exato é na região
auricular;
 A temperatura bucal está contraindicada em crianças, pessoas
agitadas; inconscientes; ou com alterações neurológicas;
 As temperaturas internas (reto e boca) são mais precisas pois
não sofrem alteração do meio ambiente.
FATORES QUE INTERFEREM NA
TEMPERATURA CORPORAL
 Sono e repouso
 Desnutrição
 Exercícios
 Emoções
 Fator hormonal
 Idade
 Banho
 Vestimenta
 Alimento
TERMINOLOGIAS RELACIONADAS À
TEMPERATURA
 Hipotermia: temperatura corporal baixa: < 35°C;
 Normotermia: temperatura corporal normal: 35,8°C – 37,4°C;
 Estado Febril ou Febrícula: temperatura levemente aumentada: 37,5°C

– 37,9°C;
 Hipertermia: temperatura corporal alta: > ou = 38°C;
 Febre: aumento patológico da temperatura: 38°C – 38,9°C;
 Pirexia: aumento da temperatura: 39°C – 39,9°C;
 Hiperpirexia: aumento patológico da temperatura: > ou = 40°C
TÉCNICAS DE AFERIÇÃO DE
TEMPERATURA

 Temperatura Timpânica
 Temperatura Frontal
 Temperatura Axilar
 Temperatura Inguinal
 Temperatura Oral
 Temperatura Retal
Página 164 á 172
CONTRAINDICAÇÕES
 Temperatura axilar:
 furunculose axilar;
 pacientes caquéticos;
 fraturas dos membros superiores (MMSS).

 Temperatura oral:
 pacientes em delírio, inconscientes;
 lesões na boca;
 pacientes que tenham ingerido alimentos gelados ou quentes antes do
procedimento;
 crianças e doentes mentais.

 Temperatura retal:
 em casos de inflamações, na presença de hemorroida, obstrução ou
cirurgias retais.
PULSO
 Trata-se da onda de expansão e contração das artérias resultantes dos
batimentos cardíacos;
 É a delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em vários
pontos do corpo, constituindo um indicador do estado circulatório.
 Os fatores que o influenciam são:
 Exercício;
 Temperatura;
 Emoções;
 Drogas;
 Hemorragia;
 Mudanças posturais;
 Condições pulmonares.
PULSO
 Qualquer artéria pode ser acessada para tomar a pulsação, mas
geralmente as mais escolhidas são as artérias radiais ou carótidas porque
elas permitem uma palpação mais fácil.
Locais utilizados para mensuração da
frequência de pulso:
 Pulsos periféricos;
 Carotídeo;
 Temporal;
 Braquial;
 Radial;
 Femoral;
 Poplíteo;
 Pedioso;
 Tibial;
CARACTERIZAÇÃO DO PULSO
 Frequência: é o número de pulsações. Deve ser contada durante um
minuto;
 Amplitude: é o grau de enchimento da artéria (sístole e diástole),
pode ser cheia ou filiforme (força insuficiente dos batimentos);
 Ritmo: sequência de pulsações, o normal é que elas ocorram em
intervalos regulares;
 Forte e regular (rítmico): batimentos regulares com boa força;
 Fraco e regular (rítmico): batimentos regulares com força precária de
cada batimento;
 Irregular (arrítmico): batimentos forte e fracos durante o período de
mensuração.
VARIAÇÕES

Variações aceitáveis da frequência cardíaca

Idade Frequência cardíaca (bpm)

Lactente 120-160

Infante (Toddler) 90-140

Pré-escolar 80-110

Escolar 75-100

Adolescente 60-90

Adulto 60-100
TERMINOLOGIAS RELACIONADAS AO
PULSO/FC
 Normocardia: frequência cardíaca normal: 60 – 100 bpm;

 Bradicardia: frequência cardíaca abaixo do normal: < 60 bpm;

 Taquicardia: frequência cardíaca acima do normal: > 100 bpm.

 Filiforme: pulso fraco e fino.

 Arritmia: frequência de pulso irregular.


 Taquisfigmia: pulso acelerado.
 Bradisfigmia: pulso lento.
 Pulso dicrótico: dá impressão de dois batimentos.
 Pulso rítmico: os intervalos entre os batimentos são iguais.
 Pulso arrítmico: os intervalos entre os batimentos são desiguais.
TÉCNICA DE AFERIÇÃO DE FREQUÊNCIA
CARDÍACA

Objetivos:
 Verificar o número de batimentos cardíacos;
 Relacionar com outras alterações como febre e hipotensão;
 Constatar alterações;
 Detectar arritmias cardíacas.

 Descrição do procedimento PAG 175-177


OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

 Não usar o polegar para verificar pulso, pois a própria pulsação


pode ser confundida com a do cliente;
 Não fazer pressão sobre a artéria, o que poderá impedir a
percepção dos batimentos;
 O pulso apical é verificado com auxílio do estetoscópio sobre o
tórax do paciente, na região do ápice do coração, no 4º a 5º
espaços intercostais na linha clavicular média esquerda;
 Evitar verificar o pulso em membros afetados de pacientes com
lesões neurológicas ou vasculares;
 Não verificar pulso com as mãos frias.
RESPIRAÇÃO

 É o mecanismo que o corpo utiliza para trocar gases entre a atmosfera e o


sangue e entre o sangue e as células. Este mecanismo envolve:
 Ventilação: a movimentação de gases para dentro e para fora dos
pulmões;
 Difusão: a movimentação do oxigênio e do dióxido de carbono entre os
alvéolos e as hemácias;
 Perfusão: a distribuição das hemácias para os capilares sanguíneos e a
partir deles.
Durante a avaliação da frequência respiratória, não se deve permitir que o
paciente saiba, pois a consciência da avaliação pode alterar a frequência e
profundidade deste parâmetro.
RESPIRAÇÃO
Alguns fatores influenciam a característica da respiração:
 Exercício;
 Dor aguda;
 Ansiedade;
 Tabagismo;
 Posição corporal;
 Medicações;
 Lesão neurológica;
RESPIRAÇÃO

Objetivos:
 Verificar a frequência respiratória;
 Auxiliar no diagnóstico de doenças respiratórias;
 Constatar alterações clínicas.

Descrição do procedimento Pág. 181


RESPIRAÇÃO
As mensurações objetivas do estado respiratório incluem a frequência e a
profundidade da respiração e o ritmo dos movimentos ventilatórios.
Os valores de referência variam conforme a idade, patologias, sinais e
sintomas alterados, entre outros. Variações aceitáveis da frequência respiratória

Idade Frequência (irpm)

Recém-nascido 40-45

Lactente 25-35

Criança pequena (2 anos) 20-35

Criança 18-35

Adolescente 16-19

Adulto 16-20
TERMOS RELACIONADOS Á RESPIRAÇÃO/ FR
Alterações no padrão respiratório (POTTER; PERRY, 2010)
Alteração Descrição
Bradipneia FR é regular, porém anormalmente lenta (< 12 irpm)
Taquipneia FR é regular, porém anormalmente rápida (> 20 irpm)
Dispneia dificuldade de respirar caracterizada por respiração rápida e curta,
geralmente associada a doença cardíaca ou pulmonar.
Apneia A respiração cessa durante vários segundos. Quando esta para é
persistente, resulta em retardo respiratório.
Hiperventilação A frequência e a profundidade respiratórias aumentam. Algumas
vezes ocorre hipocapnia.
Hipoventilação FR é anormalmente lenta e a profundidade da ventilação está
deprimida. Algumas vezes ocorre hipercapnia.
Respiração de Cheyne-Stokes A frequência e a profundidade respiratórias são irregulares, caracterizadas
pelas alternação de períodos de apneia e hiperventilação. O ciclo
respiratório começa com respiração lenta e superficial que aumenta
gradualmente a um frequência e profundidade anormais. O padrão se
reverte, a respiração se torna lenta e superficial, chegando ao clímax com
uma apneia
antes do recomeço da respiração
Respiração de Kussmaul A respiração é anormalmente profunda, regular e de alta frequência

Respiração de Biot A respiração é anormalmente superficial para duas ou três


respirações seguidas de um período irregular de apneia
TERMINOLOGIAS BÁSICAS UTILIZADAS PARA O PADRÃO
RESPIRATÓRIO

 Eupneia: FR normal de 16 a 20 rpm

 Taquipneia: FR rápida/ alta >20 rpm

 Bradipneia: FR lenta/ baixa <16 rpm

 Apneia: ausência de respiração.

 Hiperpneia: aumento da profundidade respiratória.


 Ortopnéia: respiração facilitada em posição vertical;
 Dispneia: dor ou dificuldade ao respirar (falta de ar);
 Respiração ruidosa, estertorosa: respiração com roncos e/ou ruídos
semelhantes a "cachoeira“;
TERMINOLOGIAS BÁSICAS UTILIZADAS PARA O PADRÃO
RESPIRATÓRIO

 Respiração sibilante: com sons que se assemelham a


assovios;
 Respiração de Cheyne-Stokes: respiração em ciclos,
que aumenta e diminui, com período de apneia;
 Respiração de Kussmaul: inspiração profunda,
seguida de apneia e expiração suspirante.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

 Oriente o paciente que não fale durante a aferição de FR;


 Não realize o procedimento de aferição de FR logo após
esforços do cliente.
DOR

 É a experiência sensorial e emocional


desagradável, associada a um dano real
ou potencial dos tecidos.

 É considerada o 5º sinal vital;


 A dor não controlada gera prejuízos e reações neurovegetativas no
indivíduo (alterações nos sinais vitais, ansiedade, agitação);
 Condutas terapêuticas podem proporcionar alívio, conforto e
melhora da evolução do indivíduo hospitalizado;
 Apresenta-se de forma: AGUDA (traumas, infecções ou
inflamações) ou CRÔNICA (processos patológico instalados).
DOR

 A avaliação da dor compreende:


 Exame clínico, laboratoriais e de imagem;
 Caracterização da dor, de sua repercussão nas atividades de vida
diária;
 Investigação de elementos psíquicos e socioculturais significativos
para o quadro de dor.
CARACTERÍSTICAS DA DOR
Duração
Padrão de
Data de início (contínua,
evolução
cíclica)

Qualidade
(queimação, Fator de melhora
Localização
pontada, pulsátil, ou piora
cólica, contínua)

Intensidade
(leve, moderada, Sintomas
Irradiação
intensa, muito associados
intensa)
PREJUÍZOS ADVINDOS DA DOR

Sono Trabalho Humor

Movimentação
Apetite Lazer
e deambulação

Respiração Atenção e
Vida sexual
profunda concentração
INSTRUMENTOS PARA AVALIAR A DOR

 Autorrelato: descrição das características da dor;


 Observação do comportamento: choros, gemidos, expressão facial,
movimento corporal;
 Escalas
 Numérica: verbal de 0 para ausência de dor e 5 ou 10 para dor
máxima.
 Visual numérica: paciente classifica a dor de 0 a 10.
 Categoria de palavras: sem dor, dor leve, dor moderada, dor intensa e
dor insuportável.
 Visual analógica (EVA): linha reta com 10 cm de comprim. em que as
extremidades referem-se sem dor e pior dor.
 Faces: representada através de figuras mímicas com expressões
PAPEL DA ENFERMAGEM

 Avaliar e mensurar a dor;


 Avaliar fatores de melhora e piora;
 Administrar medicamentos conforme prescrição médica;
 Administrar técnicas não farmacológicas para alívio da dor;
 Reavaliar a dor após conduta;
 Valorizar a queixa de dor do cliente;
 Descrever a avaliação da dor e conduta em anotação de enfermagem.
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
 Mensuração de peso:
Ato de verificar o peso corporal;
 Objetivos:
detectar variações patológicas entre peso e altura; auxiliar no
acompanhamento do balanço hídrico; auxiliar no
acompanhamento nutricional; fornecer valores para adequar as
medicações e hidratação;
PESO

Pesar o paciente com a finalidade de controlar


qualquer alteração ocorrida durante a permanência no hospital.

Material
Balança;
Papel-toalha;

Técnica para verificar o peso


 Higienizar as mãos e orientar o paciente sobre o procedimento;
TÉCNICA PARA VERIFICAR O PESO:

 Verificar a condição do paciente em ficar de pé e conduzi-lo até


a balança previamente regulada;
 Forrar a plataforma da balança com papel-toalha;
 Solicitar ao paciente que retire excesso de roupas e sapatos e
suba na balança com os pés unidos no centro dela, braços
soltos ao lado do corpo sem apoio;
 Destravar a balança, mover o indicador de quilos até a marca
de peso estimado do paciente e o de gramas até equilibrar o fiel
da balança;
 Ler e anotar o peso indicado na escala e realizar anotação.
ALTURA

Deve ser mensurada com finalidade de verificar desequilíbrio entre o


peso/altura e acompanhamento nutricional.

Material
fita métrica ou régua antropométrica.

Técnica para verificar estatura


 Higienizar as mãos e orientar o paciente sobre o procedimento;
 Solicitar que o paciente se coloque ereto de costas com calcares
alinhados e unidos.
TÉCNICA PARA VERIFICAR ESTATURA
 Trave a régua do antropômetro e meça;
 Anote o valor obtido em impresso próprio;
 Em caso de uso de fita métrica, o cliente deve ficar com a
cabeça, ombros, calcanhares e nádegas encostados na parede.
CURIOSIDADE

 O que é IMC? é a sigla para Índice de Massa Corporal que


serve para avaliar o peso do indivíduo em relação à sua altura e
assim indicar se está dentro do peso ideal, acima ou abaixo do
peso esperado.

 Como calcular?

 Fórmula:

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