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Benigna Cuambe;
Tineifa Matimbe
Classificação: (_____/_____)
Índice
1.Introdução.................................................................................................................................................3
2.Sinais Vitais..............................................................................................................................................4
2.1.Importância........................................................................................................................................4
2.2.Momentos de avaliação dos sinais vitais...........................................................................................4
2.3.Factores que interferem nos sinais vitais...........................................................................................4
2.4.Material necessário para avaliação dos sinais vitais:..........................................................................4
2.5.Classificação e interpretação dos sinais:............................................................................................5
3.Conclusão...............................................................................................................................................10
4.Referência bibliográfica.........................................................................................................................11
1.Introdução
No pressente trabalho Pretendemos trazer uma abordagem em torno do tema: sinais vitais,
olhando para os aspectos do conceito, sua importância, factores que alteram os sinais vitais em
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geral, cuidados de enfermagem, Material necessário para avaliação dos sinais vitais, Classificação
e interpretação dos sinais.
2.Sinais Vitais
É um conjunto das acções que tem como objectivo monitorar a condição clinica do utente
através da mensuração sistematizada da temperatura, pulso, respiração e tensão arterial.
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2.1.Importância
A verificação dos sinais vitais é fundamental ao monitoramento do utente pois oferece
parâmetros gerais de como estão as funções vitais do seu organismo.
-Termómetro;
-Esfigmomanômetro;
-Estetoscópio;
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Temperatura corporal
Vários processos físicos e químicos, sob o controle do hipotálamo, promovem a
produção ou perda de calor, mantendo o organismo com temperatura mais ou menos
constante, independentemente das variações do meio externo.
A temperatura corporal esta relacionada a actividade metabólica, ou seja através das
reacções químicas ocorridas nas células.
Factores que interferem na temperatura
Factores que aumentam a temperatura:
Exercícios físicos (pelo trabalho muscular); emoções (estresse e ansiedade); e o uso de
agasalhos, pois reduzem a dissipação do calor; Banhos quentes, ingestão de bebidas
quentes; factor hormonal (durante o ciclo menstrual).
Factores que diminuem a temperatura:
Sono e repouso, emoções, desnutrição, banhos frios, ingestão de bebidas frias.
A alteração patológica da temperatura mais frequente caracteriza-se por elevação
e esta presente na maioria dos processos infecciosos e ou inflamatórios.
Classificação da temperatura
Hipotermia: ˂ 35°C
Afebril:36,1-37,2°C
Febril/Subfebril:37,3-37,7°C
Febre/ Hipertermia:37.8-38,9°C
Pirexia:39-40°C
Hiperpirexia: ˃ 40°C
Passos do procedimento
1. Desinfecte o termómetro com algodão embebido com álcool a 70%da extremidade ao
bulbo;
2. Exponha a axila do paciente e seque-a com compressas secas;
3. Verifique e baixe a coluna de mercúrio até 35C
4. Coloque o bulbo no centro da axila do paciente, oriente ou ajude o paciente a
comprimir o braço de encontro ao tórax com a mão sobre o ombro oposto;
5. Segure o termómetro no local, se o utente se mostrar incapacitado ou se tratar de
criança, e aguarde de 3-5minutos;
6. Retire o termómetro e faca a leitura;
7. Limpe o termómetro com álcool a 70% e baixe a coluna de mercúrio ao ponto inicial,
espere que seque e guarde em um recipiente seco;
8. Faca a higiene das mãos;
9. Registe a temperatura com caneta azul na folha de registo de sinais vitais;
Pulso
Define-se como sendo uma sensação ondular que pode ser palpada das artérias periféricas.
A sua determinação vai em função da onda do sangue que se desloca da artéria devido a sístole e
a diástole.
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Acima de 7 anos: 70-90bpm;
Puberdade: 80-95bpm.
Passos do procedimento
1. Coloque o utente deitado confortavelmente;
2. Apoie ou encontre uma posição para o antebraço do utente com o punho estendido;
3. Faca suave pressão com as poupas dos dedos médios e indicador sobre artéria radial
em simultâneo procure sentir a pulsação;
4. Sinta o ritmo e o volume do pulso e conte a sua frequência da pulsação durante um
minuto;
5. Ainda mantendo a pulsação do pulso para disfarçar, observe os movimentos
respiratórios do tórax por um minuto;
6. Faca a higiene das mãos;
7. Registe na folha de registo de sinais vitais;
Respiração
É a troca de gases dos pulmões com o meio exterior que tem como objectivo a absorção
de oxigénio e eliminação do gás carbónico.
Fatores que interferem na respiração
Actividades físicas: aumentam a frequência destilatória;
Quando o PH esta abaixo do normal (acidose), o centro respiratório e exercitado,
ocorrendo aumento da frequência respiratória;
Quando o PH esta acima do normal (alcalose), o centro respiratório e deprimido
ocorrendo a diminuição da frequência respiratória;
Ansiedade e os estados ansiosos provem liberação de adrenalina que, frequentemente
levam também a hiperventilação;
Condições em que a concentração de oxigénio nos alvéolos cai a valores muito
baixos. Isso ocorre quando se sobe a lugares altos, onde a concentração de oxigénio
no ar e muito baixa ou em patologias como: pneumonia, tuberculose, câncer de
pulmão e outras. Exercícios físicos; tabagismo; factores emocionais.
Classificação da respiração
Eupneia: frequência profundidade e ritimo normal 12-20Cr/min;
Bradipneia: respiração lenta abaixo da normalidade menor que 12Cr/min;
Taquipneia: respiração rápida acima da normalidade maior que 20Cr/min;
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Dispneia: respiração difícil ou curta.
Apneia: ausência de respiração.
Valores de normalidade
Adultos: 12-20Cr/’
Crianças: 20-25Cr/’
Recém-nascido: 30-60Cr/’.
Tensão arterial
A tensão arterial resulta da forca que o sangue exerce sobre as paredes das artérias.
Valores de referência
Sístole:90-140mmHg;
Diástole:60-90mmHg.
Material necessário
a) Tabuleiro contendo:
- Uma cuvete com bolas de algodão e um cuba-rim vazio
-Álcool a 70%;
-Esfigmomanometro;
-Estetoscópio;
b) Folha de registo de sinais vitais;
c) Uma caneta preta.
3.Conclusão
Findo o trabalho no qual foi aplicado o conhecimento acerca dos sinais vitais conclui-se que os
sinais vitais são indicadores da vida.
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4.Referência bibliográfica
www.wikipedia.br
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www.saude.br/site
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