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INSTITUTO POLITÉCNICO BOA ESPERANÇA

DEPARTAMENTO DE CIÊCIAS DE SAÚDE

CURSO: ENFERMAGEM GERAL

Principais exames utilizados para o diagnóstico das patologias gerais

Carla Adelino Alberto

Nampula, Junho de 2021

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INSTITUTO POLITÉCNICO BOA ESPERANÇA

DEPARTAMENTO DE CIÊCIAS DE SAÚDE

CURSO: ENFERMAGEM GERAL

Principais exames utilizados para o diagnóstico das patologias gerais

Estudante: Tutor: Ana Valentim

Carla Adelino Alberto

Nampula, Junho de 2021

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Índice
Introdução..........................................................................................................................3

Os principais exames para o diagnóstico da Malária........................................................5

Exames complementares...................................................................................................5

Diagnóstico de Tuberculose (TB).....................................................................................6

Sífilis..................................................................................................................................7

Principais exames para diagnóstico de sífilis....................................................................8

HIV/SIDA........................................................................................................................10

Diagnóstico do HIV.........................................................................................................10

Métodos diagnósticos de HIV.........................................................................................10

Diabete.............................................................................................................................11

Conclusão........................................................................................................................12

Bibliografia......................................................................................................................13

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Introdução

O presente trabalho da cadeira de Patologia pretende debruçar-se sobre os principais


exames utilizados para o diagnóstico das patologias gerais.

De forma geral pretende-se com este trabalho conhecer os exames utilizados para
diagnosticar várias patologias como malária, tuberculose, sífilis, HIV/SIDA e diabetes.

Por outro lado, pretendemos com este trabalho de forma específica, o seguinte:

Identificar os principais exames utilizados para diagnóstico das patologias gerais


prevalentes em Moçambique;

Descrever como ocorre o diagnóstico de patologias gerais em Moçambique

Mencionar as análises correspondentes às patologias gerais.

Quanto à metodologia do trabalho, neste recorreu-se ao método de consulta bibliografia


que consistiu na leitura, compreensão e posteriormente a elaboração do mesmo.

Em relação a relevância do trabalho, o mesmo desempenha um papel preponderante não


só para a autora mas também como aos demais leitores que terão oportunidades de lê-lo
uma vez que este fornece o conteúdo que ajuda a todos profissionais da saúde no
exercício das suas funções, pois conhecido o tipo de diagnostico a efectuar num
paciente garante que haja melhor dosagem no que tange aos medicamentos a
recomendar ao paciente.

Por fim, no que diz respeito a estrutura do trabalho, este obedece a seguinte
organização: introdução, desenvolvimento; onde constam varias abordagens sobre o
tema em alusão, conclusão e bibliografia.

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Principais exames utilizados para o diagnóstico das patologias gerais

Antes de debruçar-se sobre o tema importa trazer os conceitos básicos como o grande
destaque a patologias gerais.

A patologia dedica-se ao estudo de alterações estruturais, bioquímicas e funcionais das células.


É uma ponte entre as ciências básicas e a medicina clinica, sendo a base científica de toda
medicina (ROBBINS & COTRAN, 2015).

O estudo da patologia está dividido entre  Patologia Geral e Patologia Sistémica. A


Patologia Geral trata das reacções das células e tecidos aos eventos nocivos, que, na maioria
das vezes, não são específicas para um determinado tecido. Já a Patologia Sistémica estuda as
doenças específicas de cada órgão.

Malária

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), Malária é uma das principais doenças
parasitárias tropicais, com uma incidência que ultrapassa 500 milhões de casos anuais. A
doença distribui-se pela África, ao sul do Saara, diversas regiões tropicais-equatoriais da Ásia,
Oceânia e Américas.

O agente etiológico da Malária é o Plasmodium. As principais espécies de Plasmodium são P.


falciparum, P. vivax, P. malariae e P. ovale. O P. falciparum é a espécie mais comum na África e
causa a forma mais grave de Malária, ao passo que o P. vivax é a forma mais comum no Brasil,
sendo a apresentação clínica menos grave.

A doença é transmitida pela picada do mosquito Anopheles, o qual inocula no vaso sanguíneo
do homem uma grande quantidade de esporozoítos que estão localizados nas glândulas
salivares das fêmeas do mosquito

Moçambique é um dos países onde o índice da malária ou paludismo, ainda é elevado, apesar
dos avanços na luta contra a doença no país.

  

A malária ainda constitui um dos maiores problemas de saúde pública de Moçambique, sendo
as maiores vítimas as mulheres grávidas e as crianças menores de 5 anos. Esta infecção
continua a ser a principal causa de morte infantil em Moçambique.

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Os principais exames para o diagnóstico da Malária

O diagnóstico laboratorial da Malária baseia-se no achado do parasita em amostras de


sangue periférico. A gota espessa é o exame directo mais utilizado nas áreas endémicas
devido à alta sensibilidade, porém, necessita ser realizado por profissionais treinados.
Exames serológicos não distinguem infecções atuais de pregressas, podendo ser usados
para pacientes que nunca viajaram anteriormente para área endémica. O uso da reacção
em cadeia da polimerase (PCR) apresenta alta sensibilidade e, conforme a técnica, pode
distinguir a espécie; apresenta alto custo para ser utilizado em larga escala nos países
tropicais, onde a doença é endémica.

Fitas diagnósticas (testes rápidos) são fáceis de utilizar e dispensam electricidade, mas
ainda não apresentam alta sensibilidade como o exame directo, além do custo elevado
para ser utilizado em larga escala.
Os testes de diagnóstico rápidos (RDTs) igualmente são empregados para a detecção
fácil e tomam ao redor 2 a 15 minutos. Estes testes detectam antígenos do parasita.
Estes podem ser usados por pessoal relativamente inexperiente.

Exames complementares

A anemia é um achado constante na Malária e progride com a evolução da doença. O


leucograma é variado, não sendo característico. Outros exames tornam-se alterados à
medida que aumenta o comprometimento sistémico e a intensidade do órgão acometido.
Assim, pode ocorrer aumento das transaminases, dificilmente ultrapassando o valor
entre 5 e 10 vezes o limite superior. Pode ocorrer hiperbilirrubinemia, com predomínio
da forma indireta. Hipoalbuminemia é encontrada nos casos mais graves.

O exame de urina pode revelar hemoglobinúria e alterações indiretas do acometimento


renal (cilindros hialinos ou granulosos). O exame radiológico do tórax pode revelar
infiltrado alveolar nos casos de Malária pulmonar.

Contudo, de forma geral o diagnóstico da malária é feito com a ajuda do exame


microscópico das amostras de sangue. Os sintomas da malária podem assemelhar-se a
febres da gripe, da gastroenterite, as tifóides ou outras as virais. Assim a febre e outros
sintomas similares à malária precisam a avaliação cuidadosa de diagnosticar a malária.

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Diagnóstico de Tuberculose (TB)
A tuberculose é uma doença infeciosa que afeta principalmente os pulmões. Esta
infecção pulmonar causa sintomas como febre, tosse, expetoração, perda de peso, dor no
peito, entre outros, conforme veremos adiante com maior detalhe.

A tuberculose pulmonar é uma doença grave provocada por uma bactéria (bacilo de
Koch) e que pode ser fatal. Para além do sistema respiratório, a tuberculose também
pode afetar outros órgãos.

Os sinais e sintomas da tuberculose activa são:

 Tosse com duração de três ou mais semanas;


 Expetoração com sangue;
 Dor no peito ou dor com respiração ou tosse, vulgarmente definida como
“pontada” e “dor nas costas”;
 Perda de peso involuntária;
 Fadiga (cansaço);
 Febre, embora o doente com tuberculose nem sempre tenha febre associada;
 Suor nocturno (transpiração durante a noite);
 Arrepios;
 Perda de apetite;
 Rouquidão ou dor de garganta (tuberculose laríngea).

Diagnóstico de Tuberculose

Para o diagnóstico da tuberculose são utilizados os seguintes exames:

Bacteriológicos

 Baciloscopia
 Teste rápido molecular para tuberculose
 Cultura para micobactéria

Por imagem (exame complementar)

 Radiografia de tórax

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Para salientar que a radiografia de tórax deve ser realizada em todas as pessoas com
suspeita clínica de tuberculose pulmonar. Juntamente com as radiografias de tórax,
sempre devem ser realizados exames laboratoriais (baciloscopias e/ou teste rápido
molecular e cultura), na tentativa de buscar o diagnóstico bacteriológico.
O diagnóstico clínico pode ser considerado, na impossibilidade de se comprovar a
tuberculose por meio de exames laboratoriais. Nesses casos, deve ser associado aos
seguintes exames:
 
 Radiografia do tórax
 Exame, cultura e outros exames de uma amostra de escarro
 Teste cutâneo de tuberculina
 Exame de sangue para detecção de tuberculose
 Teste de triagem para pessoas com risco de tuberculose
Se for diagnosticada tuberculose, podem ser realizados exames de sangue para
verificar se há infecção pelo HIV (um factor de risco para tuberculose).

Teste de sangue para tuberculose

O ensaio de liberação de interferon gama (interferon-gamma release assay, IGRA) é


um exame de sangue que consegue detectar tuberculose. Para este exame, uma
amostra de sangue é misturada com proteínas sintéticas semelhantes às produzidas
pela bactéria da tuberculose. Se as pessoas forem infectadas com a bactéria da
tuberculose, seus glóbulos brancos do sangue produzem certas substâncias
(interferons) em resposta às proteínas sintéticas. O sangue é então analisado quanto à
presença de interferons para determinar se a tuberculose está presente.

Sífilis
É uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável e exclusiva do ser humano,
causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações
clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos
estágios primários e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), ocorre mais de 1 milhão de IST


diariamente. Anualmente, ocorrem 357 milhões de casos de novas infecções, entre
clamídia, gonorreia, sífilis e tricomoníase. Dados do Ministério da Saúde mostram que

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no Brasil há um aumento das notificações de sífilis, com incidência elevando-se de 0,8
casos/100.000 habitantes em 2010 para 4,7/100.000 habitantes em 2015.

Apesar de ser uma doença antiga, o diagnóstico ainda se baseia na realização de testes
em etapas múltiplas, utilizando fluxogramas com realização de testes treponêmicos e
não treponêmicos, dependendo da fase evolutiva da doença.

Formas de transmissão

A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa
infectada, ou ser transmitida para a criança durante a gestação ou parto.

Sinais e sintomas

Sífilis primária

 Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina,


colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 e 90 dias
após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias.
 Normalmente não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar
acompanhada de ínguas (caroços) na virilha.
 Essa ferida desaparece sozinha, independentemente de tratamento.

Sífilis secundária

 Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento


e cicatrização da ferida inicial.
 Podem ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas
das mãos e plantas dos pés. Essas lesões são ricas em bactérias.
 Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça, ínguas pelo corpo.

Principais exames para diagnóstico de sífilis


De acordo com INS (2001:32) os principais exames utilizados para diagnosticar
sífilis são:

 Sorologias reagínicas (reagina plasmática rápida [RPR] ou Venereal Disease


Research Laboratory [ VDRL]) para exame de sangue e diagnóstico de
infecções do sistema nervoso central.

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 Sorologias treponêmicas (p. ex., absorção de anticorpo treponêmico
fluorescente ou ensaio de micro-hemaglutinação para anticorpos contra T.
pallidum)
Os testes diagnósticos realizados dependem da fase da sífilis da qual se suspeita.
Infecção neurológica é mais bem detectada por, e seguida de, testes reagínicos
quantitativos do líquor. Os casos devem ser notificados aos órgãos de saúde pública.
O microrganismo T. pallidum não pode ser cultivado in vitro. Tradicionalmente, os
testes reagínicos eram feitos primeiro, e os resultados positivos eram confirmados por
um teste treponêmico. Alguns laboratórios agora invertem essa sequência; eles fazem
testes treponêmicos baratos mais recentes primeiro e confirmam os resultados
positivos usando um teste não treponêmico.

Testes não treponêmicos (reagínicos) usam antígenos lipídicos (cardiolipina, isto é,


lipídios do coração de bovinos) para detectar reaginas (anticorpos humanos que se
ligam a lipídios). O teste VDRL e os testes rápidos com reaginas plasmáticas (RPR,
rapid plasma reagin) são testes reagínicos sensíveis, simples e baratos, utilizados para
triagem, mas não completamente específicos para sífilis. Resultados podem ser
apresentados de forma qualitativa (p. ex., reagente, fracamente reagente, no limite, ou
não reagente) e quantitativa com títulos (p. ex., positivo para a diluição de 1:16).
Condições múltiplas diferentes de infecções por treponema (p. ex., lúpus eritematoso
sistêmico, síndromes com anticorpo antifosfolipídico) podem produzir um teste
reagínico positivo (biologicamente falso-positivo). O exame do líquor com testes
reagínicos é razoavelmente sensível para doença recente, mas menos sensível na
neurossífilis tardia. Testes reagínicos no líquor podem ser usados para diagnosticar
neurossífilis ou monitorar resposta ao tratamento, quantificando títulos.

Testes treponêmicos detectam anticorpos antitreponema de modo qualitativo e são


muito específicos para a sífilis. Eles incluem:
 Teste de absorção de anticorpo treponêmico fluorescente (FTA-ABS)

 Ensaio de micro-hemaglutinação para anticorpos contra T. pallidum (MHA-


TP)
 Ensaio de hemaglutinação para T. pallidum (TPHA)
 Imunoensaio enzimático para T. pallidum (TP-EIA)
 Imunoensaios por quimioluminescência (CLIA)
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HIV/SIDA
A síndrome da imunodeficiência adquirida (aids, na sigla em inglês) é uma doença
infecto-contagiosa para a qual ainda não existe cura. Ela é causada pelo HIV, vírus da
imunodeficiência humana, que invade e destrói células de defesa conhecidas como T-
CD4, responsáveis por organizar a resposta imunológica.

Diagnóstico do HIV 

O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da colecta de sangue ou por fluido
oral. No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os
anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. Esses testes são realizados
gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nas unidades da rede pública e nos
Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA).

Métodos diagnósticos de HIV 

Actualmente, o diagnóstico da infecção pelo HIV, ou seja, a detecção do vírus no


sangue, pode ser realizado tanto por exames laboratoriais, como por testes rápidos.

O diagnóstico pode ser realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a partir da
colecta de sangue ou fluido oral (saliva e outros fluidos presentes na boca).

 Testes Rápidos

 Os Testes Rápidos (TR) são realizados de forma gratuita e anónima pelo SUS, em


unidades básicas de saúde e centros de testagem e acolhimento (CTA).

O teste é realizado a partir da colecta de uma gota de sangue ou de fluido oral, e o


resultado sai em aproximadamente 30 minutos. Ele determina a presença de anticorpos
anti-HIV e fornece um resultado positivo ou negativo.

Existe também o auto teste, que segue o mesmo princípio do teste rápido e a pessoa
pode realizá-lo em casa. 

 Exames Laboratoriais

Um dos principais exames laboratoriais, denominado ELISA, foi desenvolvido para o


diagnóstico da infecção, logo após a descoberta do HIV. Existem quatro gerações
diferentes de ELISA, cada uma com suas características.

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O teste ELISA permite detectar anticorpos específicos no sangue, não se pesquisa
diretamente a presença do vírus. É uma técnica que utiliza uma quantidade maior de
sangue e o resultado demora alguns dias para sair.

Diabete

O diabetes caracteriza-se pelo aumento dos níveis de glicose no sangue, a hiperglicemia.


Se não controlado, pode causar problemas renais, cardiovasculares, cegueira e até
amputações. É, também, um factor de risco para o agravamento da Covid-19.
Considerada uma doença crónica e silenciosa, pode não apresentar sintomas fáceis de
serem identificados.  Por isso, além de uma boa rotina alimentar e de exercício físicos, é
importante fazer exames de sangue periodicamente para aferir os índices de glicose.

Para identificar o diabetes

 Glicemia de jejum (GJ): este exame é realizado através de uma única coleta de
sangue com 8 horas de jejum.
 Teste oral de tolerância à glicose (TOTG): este exame é realizado através de
duas coletas. A primeira, com jejum de 8 horas. Em seguida, o paciente ingere
um líquido de 75 gramas de glicose diluída em água e, após 2 horas, realiza
outra colecta. Neste exame o paciente deve permanecer no laboratório.
 Hemoglobina glicada (HbA1c): este exame é realizado através de uma única
colecta de sangue e não necessita de jejum. A vantagem deste exame é que o
resultado representa os níveis de glicose dos últimos 3 a 4 meses e sofre menor
variabilidade dia a dia.

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Conclusão

Terminado o trabalho conclui-se que a patologia dedica-se ao estudo de alterações


estruturais, bioquímicas e funcionais das células. O estudo da patologia está dividido
entre Patologia Geral e Patologia Sistémica. A Patologia Geral trata das reacções das
células e tecidos aos eventos nocivos, que, na maioria das vezes, não são específicas
para um determinado tecido.

Destacamos as patologias gerais: malária, tuberculose, sífilis, HIV/SIDA e diabete onde


vimos que cada uma dessas patologias possuem um diagnostico especifico.

Em Moçambique, os principais exames realizados para diagnosticar essas patologias


gerais são teste rápido denominado RDTs para malária, para tuberculose é usado o teste
de sangue assim como o exame radiológico tórax, para sífilis os mais usados são o
VDRL ou RPR, para HIV podem ser usados testes rápidos de sangue assim como
exames laboratoriais e por ultimo para diabete são utilizados a glicemia de jejum assim
como Teste oral de tolerância à glicose.

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Bibliografia

INS (Instituto Nacional de Saúde) (2001) Doenças infecciosas e sexualmente mais


transmissíveis de Moçambique. Maputo: MISAU.

OMS (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE). Segundo desafio global para a


segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia
segura da OMS) / Organização Mundial da Saúde; tradução de Marcela Sánchez Nilo e
Irma Angélica Durán – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde;
Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

ROBBINS, G & COTRAN, T. (2015) Bases Patológicas das Doenças. Lisboa: Orinal
editora.

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