Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aldina Vindula
REPÚBLICA DE ANGOLA
GOVERNO DA PROVÍNCIA DA HUÍLA
DIRECÇÃO PROVINCIAL DA SAÚDE
Elaborado por:
Índice
Índice
Introdução .................................................................................................................................... 1
UNIDADEI:INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO ........................................... 1
Unidade I: Informação, educação e comunicação ................................................................ 2
1.1 Conceitos de IEC .................................................................................................................. 2
1.1.1 Informação ....................................................................................................................... 2
1.1.1.2 Informação na saúde ..................................................................................................... 3
1.1.1.3 Informação e dados....................................................................................................... 4
1.1.2 Educação .......................................................................................................................... 4
1.1.2.1 Educação na saúde ........................................................................................................ 4
1.1.3 Comunicação .................................................................................................................... 5
1.1.3.1 A Comunicação em Saúde ............................................................................................. 6
1.4 As Políticas da Informação Educação e Comunicação em Saúde ....................................... 6
1.5 Importância de IEC em saúde.............................................................................................. 7
UNIDADEII: MÉTODOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO ................................................... 2
Unidade II Métodos e meios de comunicação de comunicação ......................................... 9
2.1. Métodos de ensino............................................................................................................. 9
2.1.1 Tipos de métodos de ensino ............................................................................................ 9
2.1.2. Técnicas usadas nos métodos de ensino ...................................................................... 10
2.1.3 Obstáculos e possíveis soluções no uso das técnicas .................................................... 11
2.1.4 Tipos e formas de utilização dos métodos de ensino .................................................... 11
2.2 Meios de comunicação e ensino ....................................................................................... 12
2.2.1 Classificações dos meios de comunicação ..................................................................... 12
2.3. História e evolução dos meios de comunicação .............................................................. 13
UNIDADE III: EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ....................................................................... 15
Unidade III Educação para saúde.......................................................................................... 15
3.1 Conceito ............................................................................................................................ 15
3.2 Importância da educação para a saúde ............................................................................ 18
3.3 Práticas educativas em saúde e seus objectivos ............................................................... 18
3.4 Educação VS informação ................................................................................................... 20
Prof. Aldina Vindula
As acções dos agentes promotores da saúde tem sido dirigidas para reforçar o
vínculo entre a comunidade e o sistema de saúde, admite Frazão e Marques
(2006), que contribui para maior efectividade das acções de promoção da
saúde, prevenção das doenças e assistência individual.
1
UNIDADEI:INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Unidade I: Informação, educação e comunicação
1.1 Conceitos de IEC
IEC é um processo integrado onde a informação, a educação e a comunicação
se articulam para a busca da qualidade de vida através da participação e da
construção de conhecimento.
1.1.1 Informação
A palavra informação vem do latim informatio, onis (delinear, conceber
ideia).
2
Existem três grandes categorias de informação: oral, imagens e texto (Wolton,
2011).
3
1.1.1.3 Informação e dados
A informação e dados são conceitos intercambiáveis em muitos contextos,
todavia não são sinónimos.
Exemplo:
Tem algum significado para você os dados acima? Te converge para alguma
conclusão? Mas se eu disser: "A CASA AZUL É GRANDE". Assim, obtivemos
uma informação na organização desses dados.
1.1.2 Educação
A educação engloba os processos de ensinar e saber. Segundo Freire (2013)
a educação não deve ser uma mera transmissão de conhecimento, mas criar
uma possibilidade do educando construir o seu próprio conhecimento baseado
no conhecimento que ele traz de seu dia-a-dia.
4
deverá partir de uma escuta apurada e assim, realizar a intervenção. Além do
escutar ser uma habilidade fundamental na educação na saúde entende-se
que seu objectivo também é de oferecer momentos de reflexões e acções
capazes de transmitir às pessoas um aprendizado consciente, sem a intenção
de controlar suas vidas.
1.1.3 Comunicação
A comunicação tem lugar quando uma pessoa transmite ideias ou sentimentos
a outra ou outras pessoas, sendo a sua eficiência avaliada pela semelhança
entre a ideia transmitida e a ideia recebida. No entanto, comunicar não significa
apenas falar às pessoas; significa também ouvi-las, posto que ouvir como falar
é um acto de comunicação.
5
Comunicar saúde é uma tarefa essencial para os profissionais que trabalham
em busca da autonomia da população. Corcoran (2011) define comunicação
como um processo transaccional e na saúde ocupa um papel importante para a
promoção da saúde. A mesma autora (2010) refere que os profissionais de
saúde tem uma tarefa contínua de avaliar como será possível alcançar os
indivíduos e grupos para fornecer a promoção da saúde, com objectivo e
sensibilidade que os permita alcançar a comunidade.
Verdade;
Atenção e compreensão;
Atitude adequada;
A escolha do momento certo;
Estar preparada para diferentes reacções.
6
Garante a apropriação por parte dos usuários e população de todas as
informações necessárias para a caracterização da situação demográfica,
e socioeconómica;
Esta voltada para a promoção da saúde, que abrange a prevenção de
doenças, a educação para a saúde, a protecção da vida, a assistência
curativa e a reabilitação, sob responsabilidade das três esferas de
governo, utilizando pedagogia crítica, que leve o usuário a ter
conhecimento também de seus direitos;
Da visibilidade à oferta de serviços e acções de saúde de; motivar os
cidadãos a exercer os seus direitos e cobrar as responsabilidades dos
gestores públicos e dos prestadores de serviços de saúde.
8
UNIDADEII: MÉTODOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Unidade II Métodos e meios de comunicação de comunicação
2.1. Métodos de ensino
O conceito de métodos vem do latim méthodus que significa caminho ou
modo de fazer algo de maneira ordenada. No âmbito pedagógico os métodos
de comunicação são vias ou caminhos que o professor utiliza para realização
de determinada tarefa com finalidade de organizar e desenvolver o ensino, por
forma a assegurar a actividade cognitiva dos estudantes e com eles, o domínio
por parte destes dos conhecimentos, habilidades e valores.
9
Activo: utilização de técnicas que provocam a actividade do formando.
Motivação: Sentir-se envolvido e não apenas interessado. Relacionar a nova
aprendizagem: Conhecimentos, atitudes e comportamento. Participar num
grupo: Aprendizagem social, cooperação e saber ser. Aprender: Facilita
aquisição de novos processos de aprendizagem. Actividade: Aplicar os
conhecimentos adquiridos na realidade. Formador Facilitador: Compreensão e
retenção dos conhecimentos. Autoformação: Autonomia do Formando. Auto-
Avaliação: Comportamentos e progressos n a aprendizagem.
Trabalho em grupos.
A compreensão;
O Respeito (falar a verdade à pessoa);
A honestidade;
Saber observar e saber escutar;
Saber questionar sem chocar ou ser indiscreto(a) e saber interpretar.
10
As etapas de uma entrevista são estabelecer a confiança; escolher o (a)
cliente; e quebrar o gelo (contar uma anedota ou história) como um contacto
inicial etc.
11
2.2 Meios de comunicação e ensino
Meio: é o recurso mataerial na aplicação de um método. Os meios de
comunicação têm como finalidade: dar informação; despertar interesse;
despertar atitudes; despertar necessidades; mudanças de comportamento e
motivar atitudes. Dependendo das características do meio utilizado, pode-se
transmitir ou armazenar informação, ou ambos os processos. Por exemplo:
Fala, discurso, gestos, telefone.
3. Retroprojector e Acetatos
5. Diapositivos e Fotografias
6. Televisão e Vídeo
12
Multimídias: reunião de diversos meios de comunicação diferentes (texto,
áudio, vídeo, etc.).
13
Com o desenvolvimento dos estudos sobre electricidade, já no século XVIII,
surge o telégrafo, instrumento ligado por fios e electroíman, baseado na
emissão de impulsos electromagnéticos, encarregado de enviar mensagens a
longas distâncias. Foi considerado uma das grandes revoluções dos meios de
comunicações sendo um dos primeiros sistemas modernos de comunicação.
Os telégrafos foram essencialmente utilizados pelos governos, sendo que a
mensagem (escrita ou visual) era transmitida por códigos, donde surge
o Código Morse, inventado pelo pintor estadunidense Samuel Morse (1791-
1872).
No século XIX, o rádio e o telefone foram os principais meios de
comunicação. Por meio de ondas electromagnéticas, o rádio foi criado e
utilizado para propagar as informações, bem como servir de entretenimento,
com as músicas e radionovelas. Note que foi um importante instrumento de
comunicação utilizado durante os períodos de guerra. Já o telefone
representou a evolução do telégrafo uma vez que representa um instrumento
ligado por fios, entretanto, que emite mensagens de voz a longas distâncias em
tempo real, enquanto os telégrafos só enviavam desenhos ou mensagens de
texto.
Todavia, diferente do telégrafo, esse meio de comunicação se expandiu sendo
muito utilizado actualmente: telefone público, analógico, digital, sem fio e
celulares. No século XX, sem dúvida, a televisão e a internet foram (e
continuam sendo) os principais meios de comunicação. A televisão é um
instrumento de reprodução de som e imagem simultâneos, por meio de ondas
electromagnéticas. Já a internet, representa um sistema global de redes de
computadores que utiliza das mais variadas tecnologias de rede: electrónica,
sem fio e óptica. Pesquisas apontam que a televisão ainda é o meio de
comunicação mais utilizado pelo homem, e, em segundo lugar está a internet,
que cada vez mais se expande pelo mundo no campo das comunicações
instantâneas
14
UNIDADE III: EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
15
Unidade III Educação para saúde
3.1 Conceito
O conceito de saúde tem evoluído ao longo dos tempos. O grande marco
histórico de definição de Saúde, encontra-se na Carta Magna em que a
concepção passa a incluir uma dimensão social e mental, ganha uma
perspectiva mais global e holística, engloba o termo bem-estar em oposição ao
que é definido como doença, e enfatiza a ideia de equilíbrio e harmonia. Assim,
saúde passa a significar “um estado completo de bem-estar físico, mental e
social, e não apenas ausência de doença ou enfermidade” (OMS). Esta
definição, que representa uma perspectiva mais positiva e que marca a grande
mudança que a concepção de saúde sofreu, tem recebido continuamente
alterações e influências, em função das imensas variedades de contextos e
experiências humanas, históricas, culturais, sociais, científicas e filosóficas que
foram acontecendo. Em 1986, o mesmo órgão internacional, através da Carta
de Ottawa emitida após a 1.ª Conferência Internacional sobre a Promoção da
Saúde, acrescenta uma nova ideia, referindo que a Saúde constituiu “um
recurso para a vida e não uma finalidade. Nesta óptica, a Saúde passa a ter,
como acontece a todos os recursos, um limite, pelo que, o indivíduo, ao
conseguir controlar os seus recursos físicos, mentais, sociais, tem a
capacidade de se adaptar às alterações do meio, e, em simultâneo, contribuir
para o bem-estar dum grupo ou comunidade.
15
Assim Educar para a saúde consiste em dotar os Técnicos de saúde ,
estudantes “e a população em geral” de conhecimentos, atitudes e valores
conferindo-lhes assim um papel interventivo na saúde bem-estar físico, social e
mental, dos que os rodeiam, ajudando-os a fazer opções e a tomar decisões
adequadas à sua saúde. A educação para
16
a saúde ajuda o Técnico de saúde e a “população em geral” a não só ajudar os
outros a tomarem decisões correcta sobre a sua saúde e a ter cuidado com a
mesma e a não negligenciá-la mas também coma assuas saúde individual.
“Aquele que educa, instrui e orienta os outros a terem cuidado com a sua
saúde deve ser o mais cuidadoso ainda com a sua própria saúde”. A Educação
em Saúde esta ligada a Medicina Preventiva Os intervenientes no processo da
educação para a saúde não devem cingir-se a ser, apenas, meros divulgadores
de informação; devem, pelo contrário, tornar-se genuínos dinamizadores da
reflexão das comunidade, de forma a estimulá-los a interpretar o seu modo de
vida e a reflectir os seus contextos, de maneira a poderem identificar e
mobilizar os recursos disponíveis para se manterem saudáveis.
17
Podem ser educadores para saúde todos os profissionais de saúde
(enfermeiros, médicos, destintas, auxiliares de enfermagem etc.) poem e
devem desenvolver acções educativas em saúde em todo e qualquer contacto
com a população, dentro e fora da unidade de saúde. A acção educativa na
saúde por ser um dos componentes das acções básicas de saúde, deve ser
entendida como uma postura, um compromisso com a realidade de saúde da
população da área de abragência do profissional e como um compromisso de
qualidade no atendimento.
18
estruturadas com a educação e o marketing social. De acordo com a OMS,
um dos objectivos fundamentais da Educação para a Saúde é de dotar
Agentes de Saúde e a “população em geral” com atitudes e acções que serão
exercidas sobre os indivíduos no sentido de modificar os seus
comportamentos, a fim de adquirirem e conservarem hábitos de saúde
saudáveis, aprenderem a usar os serviços de saúde que têm à sua disposição
e estarem capacitados para tomar, individual ou colectivamente, as decisões
que implicam a melhoria do seu estado de saúde e o saneamento do meio em
que vivem” (OMS, 1969).
3.5.1 Planeamento
Em saúde planificar é um processo contínuo de previsão de recursos e de
serviços necessários para atingir objectivos determinados.
Planeamento em saúde
20
planos para enfrentar situações actuais ou futuras. O plano de saúde também
pode ser designado como o processo que os administradores em saúde
desenvolvem juntamente com a população para conseguirem atingir áreas em
prazo determinado, os melhores níveis de saúde das respectivas populações,
utilizando recursos disponíveis de forma mais racional e eficaz (Duran, 1989).
21
3.5.2 Fases do planeamento educativo na saúde
1. O Diagnóstico da Situação de Saúde
22
2. Elaboração de programa
O tempo da elaboração de um programa dependera da natureza das decisões
e da disponibilidade recursos.
23
Recursos físicos: para implementação de um programa educativo em
saúde é necessário um lugar apropriado que seja espaçoso, boa
iluminação, arejado, longe de barulho e de fácil acesso.
3. Avaliação
O programa educativo é avaliado pela equipa de saúde quanto aos aspectos
pedagógicos, erros de estratégias e de prioridade, através também da
população tendo em conta a mudança de comportamento e a melhoria das
condições de saúde, e essencial que a população participe da avaliação do
programa educativo em saúde.
24
UNIDADE IV: MATERIAL DE ENSINO
Unidade IV: Material de ensino
Quando se pretende educar, ensinar, comunicar ou informar, podemos usar
várias formas e meios entre os quais os Matérias de ensino. Os materiais de
ensino são actualizados constantemente de acordo com os aspectos
pedagógicos, tecnológicos, gráficos e visuais, propiciando uma melhor
informação e comunicação, com foco no desenvolvimento de suas
potencialidades. O ideal seria que toda aprendizagem se efectuasse em
situação real de vida. Não sendo isso possível, os materiais ou recursos de
ensino tem por fim substituir a realidade, representando-
a da melhor forma possível, de maneira a facilitar a aprendizagem.
4.1 Conceito
Para Libâneo (1994), materiais de ensino são todos os meios e recursos
utilizados pelo professores ou técnicos, para organização e condução metódica
da informação ou do ensino.
25
Nesta mesma linha Edling e Paulson, consideram materiais de ensino como
as vias gráficas, fotográficas, electrónicas ou mecânicas para capturar,
processar e reconstruir informação visual ou verbal ”.
4.1.2 Objectivos
As matérias de ensino têm como objectivo
26
Considerar o tempo disponível, pois a preparação da utilização dos
materiais requer muito tempo, e as vezes não temos o mesmo tempo.
Como alternativa, deve se recorrer a materiais que exigem menos
tempo, se necessário pode solicitar ajuda dos alunos de saúde e de
outros profissionais para preparar os meios de ensino.
4.2 Classificação
Não existe uma classificação universalmente aceite, estas variam segundo os
autores. Contudo, os materiais de ensino podem agrupar-se em:
Como utilizar
- Apresentar gravuras visíveis para todos;
- Seleccionar gravuras adequadas para o assunto;
- Relacionar as gravuras aos principais conceitos e ideias em foco;
27
- Cuidar da qualidade e da quantidade de gravuras usadas em cada assunto;
- Evitar o uso de gravuras com excesso de detalhes.
28
4.4 Como elaborar um cartaz
Preparar um esboço previamente;
Evitar letras ou números floreados, pois dificultam a leitura do texto;
Fazer letras uniformes, do mesmo tamanho;
Utilizar cores fortes (preto, vermelho, azul e verde);
Utilizar o menor número de palavras possíveis pois isso facilita a leitura;
Não colocar textos e ilustrações junta as bordas do cartaz. É preciso que
haja um espaço vazio em toda a volta do cartaz, como se fosse uma
margem imaginária;
Utilizar de forma adequada os 3 elementos do cartaz (ilustração, texto e
cor);
Usar como ilustrações fotografias, desenhos ou gravuras;
Escolher o tipo de letra mais adequado, pois ela apresenta um papel de
entoação da fala. O texto é o elemento que procura levar, através de
palavras ou frases, uma mensagem aos alunos;
29
Conclusão
As práticas educativas Saúde fortalecem as acções e da atenção em relação
aos profissionais de saúde: O que fazemos com os conhecimentos que
adquirimos? Para que estão servindo na qualidade de vida das comunidades e
das pessoas? Os Agentes comunitários de Saúde interferem directamente com
as famílias e modificam sua realidade, melhorando a saúde da comunidade.
Eles promovem a saúde. O conhecimento adquirido sobre a saúde é aplicado
por estes profissionais através das acções desenvolvidas. Este trabalho implica
em uma comunicação e quanto mais efectiva for, melhor será o resultado das
acções de informação, educação e comunicação em saúde.
30
Referências bibliográficas
Abaurre, Luiza, M.; Pontara, Nogueira, M.; Fadel & Tatiana. (2005). Português:
língua e literatura. 1 2° ed. São Paulo: Moderna.
Buss, P.M. (sem data). Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e saúde
colectiva. Disponível em https://www.scielosp.org/article/csc/2000.v5n1/163-177/.
Campos, F.C.C & Santos, M.A. (2010). Planeamento e avaliações das acções
em saúde. Belo Horizonte: Universidade federal de Minas Gerais.
31
Ferreira, A. B. de H. (2010). Mini Aurélio 8 ed. Curitiba: Positivo.
Freire, P. (2013) Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 45. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Fonseca, E.P (2011). Construção da consciência sanitária. Disponível em
http://www.webartigos.com/artigos/costrucao-da-consciencia
sanitaria/64466/#ixzz3QiWdW03O. Acesso em 9 DE MARCO 2019.
Ignarra, R. M. (1996).I informação, educação e comunicação. Uma estratégia
para SUS. Projecto nordeste - assessoria de comunicação social - ministério da
saúde.
Januario, F. (2013). Manual de apoio de informação, educação e comunicação.
Escola de formação de técnicos de saúde. Huíla: Lubango.
Mcluhan. M. (2000). Os meios de Comunicação como extensão do homem,
São Paulo.
32