Você está na página 1de 17

ĺndice

Siglas e abreviaturas....................................................................................................................................1
1. Introdução...........................................................................................................................................2
1.1 Objectivos........................................................................................................................................3
Objectivo geral........................................................................................................................................3
Objectivos específicos.............................................................................................................................3
2. Identificação do campo de estágio......................................................................................................4
2.1 Apresentação do local.......................................................................................................................4
2.2 Historial.............................................................................................................................................5
2.3 Recursos humanos.............................................................................................................................6
2.4 Estrutura administrativa da Central de medicamentos e Artigos Médicos-Beira..............................6
2.5 Subsetores da CMAM........................................................................................................................7
2.6 Actividades feitas...............................................................................................................................7
2.6.1 Porquê eram feitas:....................................................................................................................7
2.6.2 Inventário.................................................................................................................................7
2.6.3 Processo de entrada...................................................................................................................8
2.6.4 Aviamento de medicamentos.....................................................................................................9
2.6.5 Processo de saídas....................................................................................................................10
2.6.6 Tipos de indicadores.................................................................................................................10
3. Discussão das actividades......................................................................................................................11
4. Recomendações....................................................................................................................................12
5. Conclusão..............................................................................................................................................13
6. Referências bibliográficas......................................................................................................................14
7. Apêndices..............................................................................................................................................15

0
Siglas e abreviaturas
CMAM- Central de medicamentos e artigos médicos;

SNS- Sistema Nacional de Saúde;

Palete ID- registo de criação de palete;

LNCQM- Laboratório Nacional de Controlo de Qualidade de Medicamentos.

1
1. Introdução
No presente relatório irei abordar sobre as actividades desenvolvidas no campo de estágio da
central de medicamentos e artigos médicos (CMAM), essas actividades foram realizadas pelo
estudante de curso de farmácia 4o ano. O presente relatório é importante para cultivar no
estudante a personalidade e as atitudes que caracterizam os profissionais duma determinada
carreira técnica profissional. Aprender, em suma, a pensar, a agir e ser profissional, formando
a sua personalidade e o seu carácter.

O estágio foi realizado durante um (1) mês, no período de 01 de Outubro a 01 de Novembro


de 2018. O estágio tem como objectivo: desenvolver no formando habilidades técnicas e
atitudes de modo que possa aliar a teoria a prática, criar condições ao formando que conheça
as actividades das práticas farmacêutica, criar condições ao formando de ganhar habilidades
na execução de trabalho, treinar e dar oportunidade ao formando de desenvolver novos
modos de ser, estar e comportar-se no seu relacionamento com pacientes e com outros
trabalhadores, e desenvolver no formando o espírito de iniciativa criadora e de inovação na
solução de problemas relativos as suas actividades profissionais.

2
1.1 Objectivos

Objectivo geral
 Relatar todas actividades realizadas na Central de Medicamentos e Artigos Médicos
(CMAM), durante o estágio profissionalizante.

Objectivos específicos
 Descrever as actividades realizadas na Central de Medicamentos e Artigos Médicos
(CMAM);
 Discutir as actividades realizadas na Central de Medicamentos e Artigos Médicos
(CMAM);
 Colocar em prática todas actividades realizadas na Central de Medicamentos e Artigos
Médicos (CMAM);

3
2. Identificação do campo de estágio
Identificação do local:

Nome: Central de Medicamentos e Artigos Médicos - Beira (CMAM)

Cidade/Província: Beira /Sofala

Endereço: Rua General Viera no1936

Telefone: 23326003

Área do local onde foi realizado o estágio: Central de Medicamentos e Artigos Médicos - Beira
(CMAM)

Data de início: 01.10.2018

Data de termino: 01.11.2018

Carga horária semanal: 32horas

Tutor (es) de Estagio: Dr. João Fortuna e Dra. Graça Mostola

Supervisor (es) de Estágio: Dr. Fonseca e Dr. Simone Armando

2.1 Apresentação do local


A CMAM é constituído por dois armazéns principais que são: o de pioneiro e o da munhava
(armazém Wing). As actividades eram realizadas no período das 7:30 as 15:30min, com uma
duração de 8h por dia.

A CMAM do pioneiro é constituído por uma sala de reuniões, duas casas de banho, um gabinete
de chefe, é constituído por uma quarentena, armazém climatizado 1, armazém climatizado 2,
armazém geral, novo edifício, uma sala de administração, uma copa, uma sala de psicotrópicos,
uma sala técnica, e um armazém frio. O armazém climatizado 1 é designado pela letra C, o
armazém geral pela letra M, o armazém frio já não é utilizado, isso porque a CMAM da Beira já
não recebe medicamentos frios, então esse espaço esta sendo usado para colocar soros e ARV’S,
antes era usado para colar medicamentos que precisam de uma temperatura abaixo de 2 oC, como
por exemplo: vacinas, insulina, e alguns citostáticos, e o novo edifício é designado pela letra D, e

4
nesse edifício ficam medicamentos tóxicos como o álcool e cetrimida+ clorexidina. O Dr. Nelson
Mbota é o gestor do armazém, e o Dr. João Fortuna é o gestor adjunto.

2.2 Historial

A CMAM antes era MEDIMOC, e a MEDIMOC é que fazia todos os procedimentos


relacionados a importação de produtos e também a distribuição para as zonas centrais, sul, e
norte. Depois o ministério da saúde criou em 2007, pelo decreto-lei 13/75 de 6 de Setembro a
central de medicamentos e artigos médicos. A CMAM da Beira foi inaugurada em 2007, ela tem
como principal actividade a distribuição de medicamentos para todo País: zonas centrais, zona
sul e norte.

Segundo o decreto n.o 13/75 de 6 de Setembro, a central de medicamentos e artigos médicos


compete a coordenação, a administração, e a execução de funções relativas a aquisição,
armazenamento e conservação, e distribuição de drogas e produtos químicos, especialidades
farmacêuticas, apósitos, material de penso, utensílios e reagentes de laboratório, aparelhagem
medica e material cirúrgico corrente. A central de medicamentos e artigos médicos é dirigida,
tecnicamente por um farmacêutico e administrada por uma comissão administrativa. A CMAM
usa o sistema de Mac’s: este sistema é uma ferramenta para o controlo de estoque, ou seja é
responsável pelo controle e monitorização de tudo. Todos movimentos feitos no armazém devem
serem actualizados no sistema Mac’s.

A lei n.o 4/98 de 14 de Janeiro, aprova a lei de medicamentos e cria o conselho do medicamento.
Essa lei diz que a qualidade dos cuidados de saúde prestados a comunidade não depende
exclusivamente de medicamentos, mas estes desempenham um papel importante na prevenção,
alívio, diagnostico e tratamento das doenças, contribuindo assim para um aumento da eficiência
e eficácia do SNS. A presente lei destina-se a reger a produção, importação, comercialização, e
dispensa de medicamentos e tem como objectivos:

 Assegurar que os medicamentos na Republica de Moçambique sejam seguros, eficazes,


de boa qualidade e correspondam as necessidades reias da população;
 Promover o uso racional de medicamentos;

5
 Promover a ética na actividade farmacêutica; e garantir a disponibilidade regular de
medicamentos, segundo as necessidades da população e a um custo acessível.

2.3 Recursos humanos

A CMAM é composta por três (3) farmacêuticos: Dr. João Fortuna, Dra. Graziela Maria
Joaquim, e Dr. Joaquim R. M. Júnior.

Três (3) técnicos superiores: Dra. Rabia Colaço Cloclive, Dra. Judite Pedro, e Dra. Stela de
Nogueira Norberto.

Dois (2) técnicos de farmácia: Dr. Manuel Rafael M. C. Mabuleia, e Dra. Graça Mostola.

Quatro (4) técnicos profissionais de administração pública: Dr. Nelson E. Cândido Mbota, Dr.
José Augusto, Dr. Nelo José, e Dr. Cassamo Sona.

Uma (1) enfermeira geral: Dra. Domingas Jossefa Cangana.

Um (1) jardineiro: Carlos Jossias Macorreia.

Dois (2) motoristas: Paulo Jorge, e Armando Mangue.

Onze (11) agentes de serviço.

Total de funcionários: 26 funcionários

2.4 Estrutura administrativa da Central de medicamentos e Artigos Médicos-Beira

 Gestor do armazém: Dr. Nelson Mbota


 Gestor adjunto: Dr. João Fortuna
 Entradas: Tec. Manuel Mabuleia
 Saídas: Dr. João Fortuna
 Inventario: Dr. Joaquim Madeira
 Administração: Tec. Judite Cabral

6
2.5 Subsetores da CMAM

A CMAM possui 3 subsetores:

 Entrada: recepção de produtos por via directa, doação, devolução e transferência. A


doação é feita por seguintes fornecedores: TATA Moçambique, Medifarma, Shahombe,
UNICEF, Matola, etc…
 Saídas: nas saídas são realizadas as seguintes actividades: conferencia das encomendas,
embalagem das caixas aviadas, e valorização.
 Inventário e aviamento: são realizadas as seguintes actividades: aviamento, LNCQM,
inventario, diversos (danificados, e expirados). Tipos de inventários: anual, mensal e
periódica. O processo de inventário é responsável pela quantidade de estoque existente no
armazém.

2.6 Actividades feitas

As actividades desenvolvidas na central de medicamentos e artigos médicos foram:

 Inventario;
 Processo de entrada;
 Aviamento de medicamentos;
 Processo de saídas;
 Cintagem de paletes;
 Debate sobre os indicadores;
 Carregamento das caixas de medicamentos.

7
2.6.1 Porquê eram feitas:
2.6.2 Inventário

É um documento físico usado para o controlo de medicamentos, caso não tenha certeza da
quantidade de medicamentos existentes no armazém.

Existem dois tipos de inventários:

 Inventário perpétuo: é o inventário mensal, ou seja é o inventário feito ao longo do mês,


que também pode se considerar inventário periódico que é diário.
 Inventário geral: é o inventário anual, que é feito a todos medicamentos.

O inventário foi feito no climatizado 1, no armazém chamado gaiola, no armazém geral, e no


armazém da munhava (armazém Wing). O inventário foi feito para controlar o estoque nos
armazéns, realizou-se o inventário perpétuo (inventario mensal), ou seja esse inventário é feito
aleatoriamente, o sistema tira uma lista de produtos para se fazer o inventário. Na CMAM os
produtos são contados em peques, diferente dos depósitos que contam em comprimidos. Usou-se
o relatório de ocorrência para se fazer o inventário. Usa-se o relatório de ocorrência para se ver
as posições dos produtos, caso um produto esteja deslocado deve-se fazer o movimento, e esse
movimento deve-se actualizar ao sistema Mac’s. No armazém da munhava usou-se a lista de
paletes para conferir os produtos. Na munhava todos medicamentos ficam nos reques.

Depois de se fazer o inventario físico, deve-se actualizar no sistema Mac’s, a lista de contagem,
para actualizar essa lista é necessário entrar primeiro na gestão, depois contagem se stock, e criar
a lista de contagem, onde vamos colocar a data, on screen print, código do produto, depois sai
uma lista de “ stock count sheet”. Depois de se confirmar as quantidades na ficha manual vamos
confirmar na ficha electrónica. As quantidades devem ser as mesmas, depois de conferir tudo e
ver que as quantidades são as mesmas deve-se retirar um relatório de comparação.

2.6.3 Processo de entrada

Existem quatro (4) tipos de entrada: transito, compra, doação, e devolução.

8
No processo de entrada usa-se registo de criação de paletes. Na CMAM dá-se entrada por palete.
Logo que chega o camião leva-se a factura verifica-se o nome do produto que vem na guia.
Devemos colocar todas informações do medicamento na folha de registo, como por exemplo:
quantidade de packs, lote, forma, dosagem, quantidade de packs por palete, prazo de validade,
número de frascos, pack size, quantidade de packs por caixa, e o fabricante. Essa entrada faz-se
depois de confirmar os estoques, ou seja as quantidades dos produtos, deve-se verificar as
condições que produto apresenta, como por exemplo: suas características organolépticas, se os
produtos foram emplasticados, e paletizados. Caso os produtos não venham emplasticados, os
responsáveis pelo processo de entrada devem emplasticar todos medicamentos.

Depois de se descarregar os medicamentos no armazém, dá-se entrada no sistema Mac’s, antes


de lançar os dados no sistema devemos ver se as quantidades batem com as notas de entrega.
Depois leva-se o papel de palete ID, e coloca-se cada medicamento no seu lugar (nos reques),
preenche-se os espaços vazios, não é aconselhável que os injetáveis, xaropes e suspensões sejam
colocados em cima, ou seja, na localização C, por causa da temperatura.

Depois desse processo começa-se com o lançamento de dados:

 Onde na ordem de compras lança-se as quantidades totais;


 Cria-se ordem de entrada, aqui cria-se a ordem para o armazém;
 Confirmar a recepção de compras;
 Depois gerar o relatório de recepção;
 Fazer a distribuição dos medicamentos na sua localização;
 Depois do relatório de lançamento de dados, imprime-se as etiquetas (lebo), e as listagens
de palete.
 Confirmar o armazenamento, o produto ainda está no estado 4 (que é considerado estado
de quarentena), ate se levar ao laboratório para se analisar, depois disso passa-se para o
estado 1 (disponível para o consumo). Mas por causa das condições não se esperam
resultados do laboratório para de passar para o estado 1, os resultados levam muito tempo
para saírem, enquanto isso o armazém não pode ficar com os produtos enquanto os
clientes estão a precisar. Por isso eles passam logo para o estado 1 para poder se
distribuir.

9
 O último passo é mandar os documentos para sede de Maputo: o relatório e a folha de
rosto.

2.6.4 Aviamento de medicamentos

Para se fazer o aviamento deve-se tirar uma lista de aviamento para se saber qual é o armazém e
o respectivo produto, fez-se aviamento para os seguintes locais: DPM de Sofala, HCB, DPM de
Zambézia, DPM de Tete, e Maputo.

Lista de embalagem: serve para saber as quantidades totais do produto e o número de caixas,
também facilita saber quantos volumes contem dentro do camião.

Os dependentes requisitam e mandam a requisição para Maputo no sector de distribuição. Dai


cria-se a ordem de fornecimento ao armazém que contem o medicamento, depois a CMAM
imprime a lista de aviamento, depois de confirmar a lista de aviamento tirar a lista de
embalagem. Depois de aviarmos os produtos o sector das saídas vem confirmar os produtos e por
fim tira a guia de remessa. O aviamento é feito pelo pessoal dos inventários.

2.6.5 Processo de saídas

Depois dos responsáveis do aviamento confirmarem e retirarem os produtos do armazém,


entregam a lista de aviamento e de embalagem ao pessoal das saídas, para que eles possam
confirmar novamente, e ver se os produtos estão em quantidades certas para se aviar. Depois de
confirmar as quantidades deve-se enumerar as caixas, começando com as caixas cheias e por
último as caixas violadas.

Depois deve-se dar entrada no sistema Mac’s, se baseando com a lista de embalagem para se
imitir a guia de remessa. No processo de lançamento de dados quando não se enviam todos
medicamentos deve-se clicar no “split ordem”, e quando se tem a quantidade certa no “ despatch
ordem”. Dai sai a guia de remessa.

2.6.6 Tipos de indicadores

Existem quatro tipos de indicares: ciclo de aviamento, fiabilidade de aviamento, fiabilidade de


inventário e relatório de ocorrência.

10
 Ciclo de aviamento: é o período em que se aviam os medicamentos trimestralmente, ou
seja é a entrada da ordem na sede ate a retirada do medicamento.
 Fiabilidade de aviamento: é a quantidade de produtos que entram na ordem, e devem
ser enviados. Ela é medida em percentagem.
 Fiabilidade de inventário: é a comparação dos medicamentos no físico e no sistema. A
fiabilidade de estoque faz-se mensalmente. Normalmente mensalmente deve-se mandar
duas amostras para LNCQ, mas a CMAM manda trimestralmente as amostras.
 Relatório de ocorrência: o relatório de ocorrência é feito mensalmente. Só faz-se o
relatório de ocorrência quando há algo de errado no armazém.

Trimestralmente tiram-se os produtos expirados, e poe se na quarentena, inutiliza-se depois


do director nacional vir confirmar. Todos produtos no armazém são geridos por valores.

3. Discussão das actividades

Durante o período de estágio na central de medicamentos e artigos médicos foram realizadas


várias actividades como: Inventário, processo de entrada, aviamento de medicamentos,
processo de saídas, cintagem de paletes, debate sobre os indicadores, carregamento das
caixas de medicamentos. Todas actividades foram bem realizadas, tive todo
acompanhamento profissional, excepto a parte das entradas. As outras actividades seguiram-
se todos processos, ou seja, tive todos passos das actividades, desde o processo manual até a
entrada no sistema.

Processo das entradas

Faz-se a confirmação dos produtos, se chegaram em quantidades certas ou não, depois disso
vai-se actualizar o sistema Mac’s. Depois de fazer todos passos chega a parte de mudar de
estado, o produto nesse caso esta no estado 4, e automaticamente mudam para o estado 1, o
que não é correcto. Depois de se confirmar todos produtos, deveria-se tirar uma amostra, ou
seja, deveria se mandar uma amostra para o laboratório nacional, e se esperar pelos
resultados da amostra antes de se mudar do estado 4 (quarentena) para o estado 1 que é
disponível para o consumo.

11
4. Recomendações
Primeiro dizer que a instituição esta de parabéns em termos de organização de medicamentos nos
dois armazéns (pioneiros e munhava). Talvez melhorar alguns termos:

 A instituição deve tentar melhorar o novo edifício dos pioneiros, e outros armazéns
devido a coberturas defeituosas;
 Deve melhorar na organização das actividades dos estudantes.
 A instituição deve melhorar muito também a parte de controlo de qualidade dos
medicamentos. Durante o estágio pude observar que não tem se enviado amostras para o
laboratório para se fazer o controlo de qualidade dos medicamentos.

12
5. Conclusão
Perante o período de estágio na central de medicamentos tive a oportunidade de aprender várias
actividades realizadas no armazém, conhecer melhor a profissão farmacêutica, adquiri
conhecimentos relacionados com a gestão farmacêutica. Durante esse período pude aprender o
processo das entradas, o processo das saídas, aperfeiçoar mais na parte do inventário e
aviamento, como os medicamentos devem estar arrumados dentro do armazém, uso de sistema
Mac’s, assim como aprendemos a enrolar paletes. Consegui concretizar todos os meus objectivos
traçados na central de medicamentos e artigos médicos.

Com isso o estagio na central de medicamentos e artigos médicos foi de grande importância.

13
6. Referências bibliográficas
 Boletim da República. Decreto-lei n.o 4/98 de 14 de Janeiro, Moçambique, 1998.
 Ministério da Saúde. Decreto- lei n.o 13/75 de Setembro, Moçambique, 1975.

14
7. Apêndices
5.1 Indicadores do armazém central da Beira

15
5.2 Organigrama do armazém central da beira:

16

Você também pode gostar