Você está na página 1de 11

UA

Fundamentos de
Enfermagem I (FEI)

Assunção Laranjeira de Almeida


(laranjeira.almeida@ua.pt)

2012 1
UA

2012 2
Sinais Vitais
UA

Um sinal é um indicador objetivo e observável, que pode evidenciar-se


espontaneamente, por estimulação, ou pela utilização de determinado equipamento.

São vitais porque são indicadores indispensáveis do estado de saúde da pessoa.


Incluem:

• Temperatura corporal

• Pulso

• Respiração

• Tensão arterial (TA)

• Dor

2012 3
Sinais Vitais
UA

2012 4
Valores considerados dentro da normalidade
UA
para adultos
• Temperatura:
- oral: 37º C
- rectal: 37,5º C
- axilar: 36,5ºC

• Pulso: 60-100 batimentos/ minuto

• Respiração: 12-20mov. resp./ minuto

• Tensão Arterial: Sistólica - 120-129 mmHg


Diastólica - 80-84 mmHg
2012 5
Orientações gerais quanto à verificação dos
UA
sinas vitais

2012 6
O enfermeiro deve:
UA

2012 7
Orientações gerais quanto à verificação dos sinas
vitais
UA Prática de enfermagem
• o enfermeiro que cuida do utente é responsável pela avaliação dos sinais vitais

• o equipamento deve ser funcional e adequado e selecionado com base nas


características e condições do utente (ex. braçadeira adequada á criança,…)

• o enfermeiro deve conhecer a faixa normal de sinais vitais do utente (os valores
normais do utente podem diferir da faixa padrão para a idade ou estado físico)

• o enfermeiro conhece a história clínica do utente, as terapias e as medicações


prescritas (algumas medicações afetam, no mínimo, um dos sinais vitais)

• o enfermeiro controla ou minimiza, os fatores ambientais que podem afetar os sinais


vitais
• o enfermeiro utiliza uma abordagem organizada e sistematizada quando verifica os
sinais vitais, cada procedimento exige uma abordagem passo a passo para assegurar
a precisão

2012 8
Orientações gerais quanto à verificação dos sinas
vitais
UA Prática de enfermagem
• o modo de abordar o utente pode alterar os sinais vitais, o enfermeiro deve
abordar o utente de modo calmo e cuidadoso

• com base na condição do utente, o enfermeiro colabora com o médico para


decidirem a frequência do exame do sinal vital (o médico prescreve uma
frequência mínima de verificações de sinal vital para cada utente)

• o enfermeiro desenvolve um plano de ensino para instruir o utente

• o enfermeiro avalia os resultados da medida do sinal vital, os sinais vitais


não são interpretados isoladamente

• o enfermeiro verifica e comunica as mudanças significativas nos sinais vitais


(quando os sinais vitais apresentam valores alterados é importante que outro
profissional de saúde avalie repetindo a medição para ajudar a clarificar) 9
2012
Quando verificar os sinais vitais?
UA

• o utente é admitido na instituição de cuidados de saúde


(durante a colheita de dados)

• na instituição de cuidados cumprindo o protocolo de horário


estabelecido

• antes e depois de um procedimento cirúrgico

• antes e depois da administração de medicamentos que afetam


as funções cardiovascular, respiratória e de controle da
temperatura

2012 10
Quando verificar os sinais vitais?
UA

• quando a condição física geral do utente sofre alterações

• antes e depois das prescrições de enfermagem que influenciam


um sinal vital (ex. antes de um utente previamente acamado
inicie a deambulação);

• Sempre que a pessoa se aperceba de alterações no se estado


de saúde - quando o utente refere sintomas in específicos de
angústia - por ex. “sinto-me estranho” ou “parece que vou
desmaiar”

2012 11

Você também pode gostar