Você está na página 1de 3

Semiologia dia 24 do 03

Ausculta cardíaca:  GRAU 6 – Muito alto, com


1ª bulha (S1) – “Tum” frêmito, audível se o estetoscópio
 Fechamento das valvas é afastado do tórax
atrioventriculares  SOPRO SISTÓLICO: inocente
 Turbilhonamento do sangue nas (ocorre mais nos filhotes, mas depois
câmaras ventriculares de adulto some algumas vezes),
 Contração dos ventrículos – insuficiência de mitral e/ou
sístole tricúspide, estenose aórtica ou
2ª bulha (S2) – “Ta” pulmonar
 Fechamento das valvas  SOPRO DIASTÓLICO:
semilunares insuficiência aórtica ou pulmonares,
 Diástole estenose de mitral
 Silencio entre S1 e S2 é menor Exames complementares:
que entre S2 e S1  Aferição da pressão arterial (PA)
3ª bulha (S3)  Rotina de exame – valores
 Ritmo de galope diferenciados, estresse
 Vibração do enchimento  Invasivo – preciso. Cateterização
ventricular rápido de artéria periférica – sublingual,
4ª bulha (S4) metacárpica, metatársica
 Vibração da sístole atrial  Não invasivo
 Elevada frequência cardíaca Doppler – transdutor que emite
(fibrilação atrial) – quase sinais de ultrassom PAS
parando Oscilométrico – PAS, PAD e
 A 3ª e 4ª bulha representa uma PAM
patologia  Somente a articulação sistólica o
 Ritmo: regular, irregular ou doppler e deve ser medida 5 vezes
irregularmente regular para fazer uma media
 Fonese: normofonética, hipo ou  Manguito – 30 a 40% da
hiperfonética circunferência do membro
 Sopros: intensidade (GRAU), foco
de origem, tempo
 Turbulência do fluxo sanguíneo,
comunicação anormal entre câmaras,
estenose ou insuficiência valva
 GRAU 1 – Suave, audível com
esforço Imagem do doppler com manguito
 GRAU 2 – Suave, mas
claramente audível Eletrocardiografia
 GRAU 3 – Moderado, facilmente  Estudo da atividade do coração –
audível registro gráfico (tempo e amplitude)
 GRAU 4 – Grave (alto), sem  Onda P – ela faz a despolarização
frêmito (sensação tátil dada pelo atrial (contração) = sístole atrial
sopro)  Terá que medir a onda
 GRAU 5 – Muito alto, com  Intervalo PR – tempo entre NSA até
frêmito, mas inaudível se o NAV
estetoscópio é afastado do tórax  Intervalo QRS – a Q inicia a
despolarização septo interventricular
a R faz a despolarização do  Equipamento colocado no paciente
miocárdio epicárdico (contração), a S para registrar a atividade elétrica
que é a despolarização dos bolsões cardíaca por 24 h ou mais
basais  Sincope, cardiomiopatia
 Q – Despolarização do septo assintomáticas, intolerância ao
interventricular exercício, arritmias esporádicas,
 R – Despolarização do avaliação da terapia antiarrítmica
miocárdio, endocárdio e RX cardíaco
epicárdico  Determinar tamanho cardíaco
 S – Despolarização das porções  Pulmões, traqueia, grandes vasos,
basais dos ventrículos diafragma, vertebras torácicas,
costelas e esternos
 Laterolateral (LL) e dorsoventral (D)
 LL – Silhueta cardíaca – Vertebral
Heart Size (VHS) (MENSURAÇÃO
DO TAMANHO DO CORAÇÃO) –
10,5 vertebras

 Onda T – repolarização ventricular


 Intervalo QT – tempo do impulso
elétrico na despolarização e
repolarização dos ventrículos
 Pode detectar a detecção de
arritmias, avaliação de medicação
antiarrítmica, monitoramento
anestésica
 O animal precisa estar em decúbito
lateral, e é colocado os eletrodos de
cores distintas, onde esses eletrodos
devem ser umidificados e os
registros podem ser arquivados

 DV – Comparar coração com relógio


convencional

Ecocardiografia
 Estudo ecográfico ou
ultrassonográfico do coração
 Transdutor de alta frequência
 Não invasivo, seguro e ampla
utilização
Sistema Holter:
 Síndrome respiratória do
braquicefálico

 Doenças neoplásicas, metástase


pulmonar (neoplasia mamaria)
 Toys – colapso de traqueia,
endocardiose de mitral, ICC,
doença braquial crônica

Sistema respiratório
 Função principal: trocas gasosas,
pelos alvéolos
 Manutenção do equilíbrio ácido-
básico, jogando o CO2 para fora
 Termorregulação
Resenha
 Pode ter diferença entre
espécies, raça, idade, sexo e
procedimentos
Complexo respiratório felino.
 Herpes vírus felino tipo 1 e
calicivírus, asma, bronquite
crônica, piotórax

 Fenda palatina e paralisia de


laringe: mais comum em cães

Você também pode gostar