ACLS
resistir até cerca de 10 minutos e os neurônios
Circulação – Ritmos cardíacos
PCR e RCP
Parada cardiorrespiratória: parada cardíaca,
seguida de parada respiratória.
Respiração de gasping não é suficiente para
oxigenar.
PCR: nossa referência é o PULSO.
Depois que olhar o pulso, olha o monitor para
ver qual o tipo de PCR. Olhou o monitor,
existem 4 tipos que podem estar no
monitor:
2 com energia: taquicardia ventricular
sem pulso (energia insuficiente para gerar DC)
e Fibrilação ventricular- mais grave.
Assistolia não tem traçado, por que não tem
atividade elétrica (é uma linha reta).
Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) é uma
situação clínica, não uma arritmia específica.
Na AESP existe atividade elétrica no monitor
cardíaco, mas o paciente não reage, não respira
e não se consegue sentir pulso carotídeo.
● PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA
Parada cardíaca: é a interrupção da atividade
mecânica do coração. É um diagnóstico clínico
confirmado pela falta de resposta a estímulos,
ausência de pulso detectável e apneia (ou
respirações agônicas);
A definição mais didática para parada cardíaca
é aquela em que há um DC inadequado para a
manutenção da vida, em que um volume
sistólico inadequado para a perfusão tecidual
requer uma reanimação cardiorrespiratória,
A parada cardíaca é seguida em poucos
segundos pela parada respiratória, e, na
ausência da instauração das manobras de
ressuscitação em aproximadamente 4 minutos
para o adulto em normotemia, ocorrem
alterações irreversíveis dos neurônios do
córtex cerebral. Os reflexos pupilares,
controlados pelos centros nervosos, podem
da medula espinhal, por 20 minutos.
● “HORA OURO”
É importante estabelecer uma circulação em
até 4min após a parada, porque se não
terá uma lesão cerebral e mais de 10 min
poderá ter uma morte cerebral.
Danos cerebrais ocorridos devido à falta de
oxigenação.
● ALGUMAS CAUSAS DA PCR
PRIMÁRIAS: Ocorre devido a distúrbio do
próprio coração (Infarto agudo do miocárdio) e
arritmias que são as principais causas em
adultos.
SECUNDÁRIAS: O coração vai parar por
uma causa externa, após período prolongado
de sofrimento causado pela falta de oxigênio
ou por insuficiência circulatória. Hemorragias,
intoxicações, afogamento, descarga elétrica.
As arritmias em conjunto com os quadros de
hipóxia resultam em paradas cardíacas. As
arritmias mais graves são as ventriculares: FV
e TV.
Assistolia: refere-se à parada da contração
miocárdica e, sem dúvida, é a mais grave
forma de atendimento.
*Tem o coração rítmico e o arrítmico. TVSP (é
uma arritmia de PCR).
Das arritmias na PCR, a mais grave é a
Fibrilação ventricular.
Dos tipos de PCR, o mais grave é a assistolia.
● SINAIS PREMONITÓRIOS DA PCR
Reconhecer as alterações da função
cardiopulmonar é de fundamental importância
para um melhor prognóstico.
Taqui ou bradipneia;
Alteração do nível de consciência;
Alteração do ritmo cardíaco.
● RITMOS DE PCR
CONTRAINDICAÇÕES PARA REALIZAR
RCP
SINAIS DE MORTE ÓBVIA
Putrefação;
Carbonização;
Rigidez cadavérica;
Decapitação;
Esmagamento de tronco.
ACLS- médico, enfermeiro e socorrista,
executar drogas e choque.
-Cena segura;
-Contato verbal e físico;
-Não respondeu? precisa de socorro,
resgate=BOMBEIROS.
checa pulso- tem pulso? vias aéreas,
respiração, acompanhar pcte até chegada de
ajuda.
Não tem pulso?compressões.
30:2 ventilações
Comprimir de 5 a 6 cm. 100 a 120
compressões por minuto. Por 5 ciclos, checa
pulso novamente, até o paciente ter retorno
espontaneo, chegada de ajuda ou completo
exaustao.
1 ventilação a cada 6 a 8 segundos.
DEA- PRIORIDADE, se usa de imediato
Depois do choque não se checa pulso, faz o
ciclo novamente e depois checa.
● REANIMAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA
É o conjunto de procedimentos realizados após
uma parada cardiorrespiratória, destinados a
manter a circulação de sangue oxigenado para
o cérebro e outros órgãos vitais.
Como ressuscitação cerebral (RC) entende-se
medidas destinadas a atenuar ou prevenir lesão
neurológica isquêmica associada a PCR.
● REANIMAÇÃO
CARDIOPULMONAR (RCP)
É o conjunto de procedimentos realizados após
uma parada cardiorrespiratória, destinados a
manter a circulação de sangue oxigenado ao
cérebro e a outros órgãos vitais, permitindo a
manutenção transitória das funções sistêmicas,
até que o retorno da circulação espontânea
possibilite o restabelecimento.
A CADEIA DE SOBREVIDA
Os quatro elos da Cadeia de sobrevivência do
adulto são:
Acesso rápido do SME (Serviço Médico de
Emergência);
RCP rápida;
Desfibrilação rápida;
Atendimento avançado;
Cuidados pós – PCR.
SEQUÊNCIA DAS COMPRESSÕES E
VENTILAÇÕES EM ADULTOS
Nestes casos a sequência de: Então duas ampolas na primeira e uma ampola
30 compressões; na segunda.
2 ventilações; Adrenalina: 1 ampola, 1 ml (mesma coisa).
Repetir o ciclo 30x2 cinco vezes e checar DEA: identifica o ritmo chocável.
pulso;
A troca do socorrista deve ser após 5 ciclos ou
2 minutos.
● FIBRILAÇÃO VENTRICULAR E
TAQUICARDIA

VENTRICULAR

SEQUÊNCIA DO ATENDIMENTO EM

EMERGÊNCIA
M onitorização;
O xigenação; Choque → 5 ciclos → Olha pulso → Não tem
V eia. pulso?
Volta para as compressões – 5 ciclos → Checa
pulso.
SEQUÊNCIA DO ATENDIMENTO DA Olha para o ritmo, se chocável, choca. Se não,
FV/TV volta as compressões.
Usa Amiodarona → antiarrítmico.
SEM PULSO
Intervalo da amiodarona: 3 a 5 minutos. São
A sequência de atendimento da FV/TV sem duas doses.
pulso deve obedecer a seguinte ordem: Pode fazer intercalado: faz adrenalina, no
Choque; próximo faz amiodarona, no outro adrenalina,
RCP por dois minutos; no outro nada...
Checagem de ritmo; FV/TV: chequei pulso (não tem pulso). Olha o
Novo choque, se indicado; monitor, vê o ritmo: é FV ou TV: executa o
RCP – choque. choque.
Drogas podem ser aplicadas durante o período Reinicia as compressões, aplica adrenalina.
em que se carrega o desfibrilador ou após o Checa
choque. pulso depois do choque? Não. → Deu 5 ciclos,
FV e TV: usa amiodarona (antiarrítmico – usa chega pulso. Não tem pulso, choque. →
só em arritmia). Reinicia os ciclos, aplica amiodarona...
Adrenalina: usa em todas Fez duas doses de amiodarona, não faz mais.
(FV/TV/Assistolia/AESP). Quando chega no momento em que tem pulso,
Choque: usa quando tem atividade elétrica: FV começa o ABCDE.
e TV.
Quando aplica as drogas? O mais rápido RITMOS DE PCR
possível. Só que tem intervalo de tempo que
pode repetir a dose (3 a 5 minutos). Faz em um SEQUÊNCIA DO ATENDIMENTO EM
ciclo, no outro não...
Amiodarona sempre em boulos. 1 ampola vem EMERGÊNCIA
150 mg. M onitorização;
O xigenação;
V eia.
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO
(AESP) E

ASSISTOLIA
Não são arritmias. Não precisa de choque.
Após a colocação das pás no tórax da vítima, a
identificação de qualquer atividade elétrica
diferente das atividades FV/TV sem pulso
caracteriza uma PCR em ritmo não passível de
choque.
AESP ou Assistolia.
A AESP se caracteriza por um ritmo elétrico
que usualmente deveria estar associado a pulso
central.
Checa pulso. Não tem pulso. Olha monitor:
assistolia.
O que faz? CAGADA. Tem que ver se
realmente é uma assistolia.

É uma assistolia? Compressões. Faz

adrenalina. Checa pulso. Não tem pulso?
Assistolia. Volta as compressões e não faz
adrenalina. Chega pulso. Não tem pulso?
Assistolia. Volta as compressões e faz
adrenalina.

Comprimir de 5 a 6 cm. 100 a 120

compressões por minuto.
Tem monofásico ou bifásico.