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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

Ketlyn e Larissa Rubia


É a cessação súbita dos Isso faz com que o sangue
batimentos cardíacos e não chegue a todos os órgãos
movimentos respiratórios do corpo
• Mais comum em pessoas com:
- Doenças cardíacas
- Infarto agudo do miocárdio

Causas - Choque elétrico


- Insuficiência respiratória
- Afogamentos
- Acidentes graves como traumatismo
Dor forte no peito que irradia para o abdomêm ou costas

Principais Dor forte de cabeça

sintomas
Falta de ar ou dificuldade de respirar

Visão turva ou embaçada

Suores frios e palpitações

Quando uma pessoa é encontrada desarcodada, não responde quando chamada,


não respira e não tem pulso, pode se considerar uma parada cardiorrespiratória
RCP- • Procedimentos realizados após uma PCR

Ressuscitação • Objetivo: manter artificialmente a circulação de


sangue arterial ao cérebro e outros órgãos vitais até a
cardiopulmonar ocorrência do retorno da circulação espontânea
C – Checagem (checar segurança do local, estado da vitima,
pulso e respiração, chamar ajuda e iniciar compressões.

Suporte básico
de Vida- SBV A - Abertura de vias aéreas (abertura pode ser feita com
inclinação da cabeça para trás e elevação do queixo ou
anteriorização da mandíbula)

B – Ventilação (oferta de ventilação pode ser feita através do


ambu ou mascara de bolso)

D – Desfibrilação (uso do DEA ajuda o socorrista a


identificar se a vitima esta em RCP e se é um ritmo chocavel)
Causas Reversíveis de PCR - 5H’s
5T’s
Alteração
eletrocardiográfica

• Fibrilação e taquicardia- são chocavéis


• Uso do desfribilizador
• Assistolia e AESP – não choca, não tem pulso
• Normalmente adiministra adrenalina
Reanimação cardiorrespiratória

100 a 120 compressões por min

A cada 2 min checa o pulso central

Ventilação espontânea - 30 compressões para 2 ventilações

VMI - 1 ventilação a cada 6 segundos (desconecta paciente do


ventilador e conecta no “ambur”)
• Acopla a máscara na região da boca e nariz da
vítima fazendo pressão com a mão sobre a
máscara tipo “C” para não haver escape de ar e
em seguida eleva a região da mandíbula com
mão tipo “E” liberando a via aérea e inicia a
ventilação 01 a cada 6 segundos (10 por/min)
conforme recomenda ou 30 compressões para
cada 2 ventilações em caso de respiração
espontânea e a cada 2 minutos analisa o pulso.

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