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Mallu Cerutti
Fisiopatologia:
Síndrome coronariana crônica: Placa coronariana estável
Síndromes coronarianas agudas: Placa coronariana instável ou placa rompida
Angina estável:
Clínica:
Angina típica:
Dor ou desconforto retroesternal por no máximo 20 minutos
Desencadeada por esforço/ estresse
Melhora com repouso ou nitrato
Diagnóstico:
Testes provocativos de isquemia:
1- Consegue fazer exercícios:
ECG basal normal: fazer teste ergométrico
ECG basal anormal: pode ser bloqueio de ramo esquerdo, hipertrofia de ventrículo
esquerdo. Fazer cintilografia ou ECO de esforço
Teste ergométrico
Aparecerá um infra do segmento ST > 1mm
Farmacológico:
1- Antianginosos: reduz FC, aumenta sobrevida
Betabloqueador* – reduz risco cardiovascular, é a escolha
Bloqueadores do canal de cálcio
Nitratos de longa duração- induz fenômeno de taxifilaxia, tolerância a droga.
Deve-se fazer intervalo noturno de 12h
4- Vacinação
Influenza e pneumococo
Tem lesão:
Fazer cirurgia de revascularização miocárdica (CRVM) ou angioplastia (ICP)
Qual cirurgia:
As pontes feitas vão fechando ao longo do tempo
Ponte de safena:
Exige maior técnica, fecha mais rápido, mas é a mais feita
Clinica e diagnóstico:
Anamnese + exame físico
Podem estar normais, alterados ou morte súbita
Infarto silencioso em 25% dos casos, principalmente em mulher idosa e diabética,
paciente DRC ou que fizeram transplante cardíaco
Investigar irradiação da dor: se for para as costas, pensar em dissecção de aorta
Avaliar PA, FC, B3, sopros, pulsos. Se bradicardico pode ser infarto de coronária
direita, se tem B3 está com problema em ventrículo esquerdo
Avaliar aparelho respiratório: ruídos adventícios
ECG
Suboclusão: inversão de T e infra de ST. Pode ser angina instável ou IAM sem ST
Oclusão: elevação/ supra de ST. IAM com ST
Marcador de necrose
Troponina: marca necrose muscular cardíaca, mais sensível e especifica, determina
risco cardiovascular
Conduta inicial:
Internação:
Monitorar
Oxímetro
Veia
Desfibrilador
MONABICHA
Morfina só em dor refratária
M Não usar se infarto de VD ou hipotensão
Nitrato sublingual: isordil de 5mg até 3x, se não melhorar ou HAS, fazer IV
N Não usar se: infarto de VD ou uso de sidenafila (viagra)
H Heparina
Tratamento:
MONABICHA
Usar heparina de baixo peso molecular, exceto se cirurgia de revascularização programada pra
24-48h, nesse caso, preferir a heparina não fracionada
NÃO PRESCREVA TROMBOLÍTICO na suboculsão coronariana!!
Se quiser abrir essa suboclusão deve-se fazer cateterismo com angioplastia
Cateterismo imediato em 2h
Iniciar inibidor IIb/IIIa para impedir a progressão do trombo
Instabilidade hemodinâmica, choque, IVE, instabilidade elétrica (TV, FV)
Paciente irresponsível
Angina refratária, complicações mecânicas
Se tem infra e supra ao mesmo tempo: quem manda é o supra! Então tem oclusão!
O eletro vai mostrando as fases do infarto
Contraindicação do trombolítico:
Absolutas:
Sangramento ativo patológico
Diátese hemorrágica/ coagulopatia
Dissecção aórtica
Tumor, malformação arteriovenosa cerebral, AVE hemorrágico prévio
AVE isquêmico ou TCE/facial < 3 meses
Infarto de VD
Clínica:
Acompanha IAM inferior (D2,D3, AVF)
Hipotensão + pulmões limpos + turgência jugular + bradiarritmia
Conduta:
Reposição volêmica + reperfusão
NÃO USAR: morfina, nitrato, betabloqueador, diuréticos
Alfabeto da alta:
A aspirina e atorvastatina
Beta bloqueador
Clopidogrel e comorbidades
Dieta
Enalapril (IECA) e exercícios