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Problema 5
1) Discutir sobre a evolução/duração Coronariana Aguda. Então o ECG
da dor torácica anginosa e alterações deve ser repetido em intervalos curtos
do ECG no IAM ST. (a cada 5-10 minutos).
EVOLUÇÃO DA DOR ECG no IAM ST pode apresentar:
Dor torácica em região precordial ou alterações do segmento ST/onda T;
retroesternal, de intensidade variável bloqueio completo de ramo esquerdo
(em geral, de forte intensidade), novos; desenvolvimento de onda Q
duração de mais de 20 minutos e que patológica (significa uma área
não melhora por completo com eletricamente inativa em razão de
repouso ou uso de nitrato sublingual. necrose miocárdica).
A dor pode ser caracterizada como
em aperto, peso, contrição, ardência
ou queimação. Esta pode ter
irradiação para membros superiores
(ou apenas membro superior
esquerdo), mandíbula, pescoço, dorso,
epigástrio e face anterior do tórax.
A dor pode ser acompanhada de
náuseas, vômitos, sudorese e palidez e
ser desencadeada por esforço físico
ou estresse.
ECG NO IAMST
O supra de ST (sugere oclusão
O ECG deve ser obtido e interpretado coronariana total) é marcado por
em menos de 10 minutos e, não só elevação do ponto J maior ou igual a
confirma diagnóstico, como orienta o 2 mm em homens e maior ou igual a
tratamento. 1,5 mm em mulheres nas derivações
ECG dentro da normalidade, em V2 e V3 e maior ou igual a 1 mm em
paciente sintomático, não descarta a derivações contíguas.
possibilidade de Síndrome
KARINA TOMAZ ROLO – ST (DRA. PARMA) – 6º PERÍODO – PROBLEMA 5
OXIGÊNIO
São usados por via sublingual:
Portadores de SCA podem ficar nitroglicerina (0,4 mg), mono (5 mg)
hipoxêmicos pela congestão ou dinitrato de isossorbida (5 mg;
pulmonar. mais usado).
KARINA TOMAZ ROLO – ST (DRA. PARMA) – 6º PERÍODO – PROBLEMA 5
Deve ser feita entre 4-6 horas do --CK-MB massa: se eleva em 3-6
início do IAM ST. horas, com pico entre 16-24 horas e
normalização em 78-72 horas ->
método de escolha. CK-MB atividade
KARINA TOMAZ ROLO – ST (DRA. PARMA) – 6º PERÍODO – PROBLEMA 5
Hemoprotéina encontrada no
citoplasma de todos os miócitos,
tendo rápida ascensão dos níveis
séricos após a ocorrência de lesão
muscular. Eleva-se entre 1-2 horas
após o início dos sintomas, com pico
entre 6-9 horas e normalização entre
12-24 horas.
Importante para diagnóstico de
exclusão de IAM, pois tem alto valor
preditivo negativo.
TROPONINAS CARDIOESPECÍFICAS