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O uso da Toxina Botulínica no tratamento de Acidente Vascular Cerebral


The use of Botulinum Toxin in the treatment of stroke

Áquila Passos de Oliveira1


Milena de Lima Silva2
Nathalie Cristina dos Santos Silva3
Orientador (a): Prof.ª Natália Virtude 4

Resumo
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) continua sendo uma das grandes preocupações
da atualidade, juntamente com outras doenças cerebrovasculares, é a terceira principal causa
de morte nos países desenvolvidos e a principal causa de incapacidade em adultos. A
espasticidade é a complicação motora mais incapacitante que limita a atividade funcional. A
toxina botulínica tem se mostrado uma alternativa terapêutica benéfica, eficiente e segura,
pois a mesma interrompe a transmissão das junções neuromusculares, incluindo o movimento
dos músculos. Como resultado, a liberação de acetilcolina é diminuída e é bem estabelecida
para tratamento de espasticidade pós AVC. O principal objetivo deste estudo foi revisar a
literatura recente, discutir as principais informações sobre o uso da toxina botulínica no
tratamento do AVC, abordando os principais temas observados pelos pesquisadores da área.
Os descritores utilizados foram: acidente vascular cerebral, toxina botulínica e espasticidade.
De tal maneira, de acordo com pesquisas, conclui-se que o tratamento com toxina botulínica
para pessoas com espasticidade é viável, principalmente por apresentar poucos efeitos
colaterais. A TB se mostra uma grande candidata para o tratamento do AVC dado seu
mecanismo de ação e sua eficácia comprovada.

Palavras-chave: Acidente Vascular Cerebral. Toxina Botulínica. Espasticidade.

1
Acadêmica Áquila Passos de Oliveira. Curso Biomedicina - Centro Universitário UNA.
2
Acadêmica Milena de Lima Silva. Curso Biomedicina - Centro Universitário UNA.
3
Acadêmica Nathalie Cristina dos Santos Silva. Curso Biomedicina - Centro Universitário UNA.
4
Orientador (a): Prof.ª Natália Virtude Carobin.
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Abstract
Cerebral Vascular Accident (CVA) remains one of the major concerns today, along
with other cerebrovascular diseases, it is the third leading cause of death in developed
countries and the leading cause of disability in adults. Spasticity is the most disabling motor
complication that limits functional activity. Botulinum toxin has been shown to be a
beneficial, efficient and safe therapeutic alternative, as it interrupts the transmission of
neuromuscular junctions, including muscle movement. As a result, acetylcholine release is
decreased and is well established for the treatment of post-stroke spasticity. The main
objective of this study was to review the recent literature, discuss the main information about
the use of botulinum toxin in the treatment of stroke, approaching the main themes observed
by researchers in the area. The descriptors used were: stroke, botulinum toxin and spasticity.
Thus, according to research, it is concluded that treatment with botulinum toxin for people
with spasticity is feasible, mainly because it has few side effects. TB is a great candidate for
the treatment of stroke given its mechanism of action and proven efficacy.

Keywords: Stroke. Botulinum Toxin. Spasticity.


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Introdução

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma lesão em um vaso sanguíneo em uma área
do cérebro que pode causar danos ao interromper o suprimento de sangue. O AVC é a
principal causa de distúrbios do movimento adquiridos em adultos, contribuindo para
fraqueza muscular, hemiparesia e outras complicações do movimento. Dentre essas
complicações, os pacientes costumam apresentar espasticidade. (FREIRE, 2016)
A espasticidade pode ser definida, segundo Oliveira (2017), como uma forma de
hipertonicidade muscular caracterizada por resistência ao movimento articular passivo devido
à hiperatividade acentuada do reflexo de estiramento devido a danos nos neurônios motores
superiores. Pode causar deformidades articulares, dores, alterações no humor e no sono, além
de reduzir significativamente a qualidade de vida. (ANOMAL et al, 2017).
Nas últimas décadas, o Brasil vem mudando o seu perfil de morbimortalidade, com as
doenças crônicas não transmissíveis liderando as principais causas de morte. Entre as mais
importantes doenças crônicas está o AVC, que é uma das principais causas de internações e
mortalidade, causando na grande maioria dos pacientes, algum tipo de deficiência, seja parcial
ou completa. Segundo pesquisa apresentada por Almeida em 2012, foi possível observar
maior prevalência do sexo feminino. Para melhoria e expansão da saúde pública para prevenir
e tratar estes quadros de AVC, sendo ele na fase aguda ou crônica, seria importante que o
sistema DATASUS fornecesse informações sobre o processo de sobrevivência e recuperação
destes pacientes após um AVC, além disso, seria necessário a avaliação quantitativa do
impacto dos fatores de risco na mortalidade. (ALMEIDA, 2012)
As sequelas mais evidentes do AVC são os défices físicos e cognitivos, porém outras,
como a diminuição da capacidade de resistência ao esforço, consequências da imobilidade,
perda das capacidades básicas e instrumentais de mobilidade da vida diária, lazer ou trabalho,
constituem um grupo de défices que afetam a função e os resultados da reabilitação. (FARIA,
2014)
Notavelmente, a espasticidade que ocorre frequentemente após o AVC afeta a
resiliência e a função muscular, o que está relacionado a diversos fatores, sendo a aplicação de
toxina botulínica uma das alternativas mais eficazes.
A toxina botulínica, também conhecida como Botox, é considerada uma opção muito
importante para auxiliar no tratamento dessa patologia e melhorar a autoestima do paciente. É
uma substância produzida por bactérias gram positivas denominadas Clostridium botulinum,
que tem função paralisante e inibe a ação da acetilcolina nas terminações nervosas motoras,
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evitando a contração muscular na área onde o produto é aplicado. A toxina botulínica (TxB)
foi descoberta em 1817, quando ocorreu o primeiro caso de botulismo registrado. Após
levantamento de casos de mortes por intoxicação, chegou - se à conclusão que a toxina
botulínica interferia no exercício da função e na excitabilidade do sistema nervoso autônomo
(NASCIMENTO, 2021).
Segundo Afonso (2016), no tratamento do AVC, a toxina botulínica tem a capacidade
de relaxar os músculos afetados. Com isso, a pessoa lentamente volta a capacidade de
movimento. A toxina botulínica funciona neste tipo de tratamento e tem demonstrado bons
resultados, proporcionando o relaxamento da musculatura, aumentando e ampliando os
movimentos, reduzindo as sequelas de espasticidade do AVC. Hoje, a aplicação de Botox é
um dos tratamentos preferidos pela equipe médica para tratar pacientes acometidos por/com
AVC porque relaxa os músculos e aumenta e expande o movimento. (FRAGOSO et al, 2021)
Segundo Salazar et al. 2014 é importante ressaltar que o mecanismo de ação da toxina
botulínica tipo A (TBA) é baseado na redução da atividade muscular, porém, não tem efeito
direto na precisão e controle do movimento, que é uma atividade que envolve a repetição do
movimento por meio da prática. De acordo com Cheng et al. 2006, o uso desta toxina em
indivíduos afetados por acidente vascular cerebral com espasticidade mostra benefício no
aumento da amplitude de movimento passivo e reduz o tônus muscular. Vários estudos
mostraram que o desempenho espástico dos membros superiores e inferiores está associado ao
desempenho executivo, como higiene das mãos e outras habilidades funcionais, após a
aplicação da TBA. (ROSA, 2019).
Assim, é importante divulgar a toxina botulínica e sua aplicação pós AVC como uma
das possibilidades de tratamento, aprimorando também possíveis falhas, descrevendo
benefícios em estudos anteriores e trazer uma real contribuição para o campo do
conhecimento. Sendo assim, o objetivo principal foi revisar a literatura recente, discutir as
principais informações sobre o uso da toxina botulínica no tratamento do AVC, abordando os
principais temas observados pelos pesquisadores da área.
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Materiais e Métodos

Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, por meio da seleção de artigos com
relevância para o tema “O Uso da Toxina Botulínica no Tratamento de Acidente Vascular
Cerebral”. Foi realizada busca de dados no Scientific Eletronic Library Online (Scielo),
Pubmed e Google Acadêmico, que fornecem acesso avançado a informações que
possibilitaram ampla quantidade de evidências sobre o tema abordado. Para a revisão
integrativa de literatura foram aplicados os seguintes descritores: acidente vascular cerebral,
toxina botulínica, espasticidade. Foram utilizados 7 artigos e os critérios de inclusão foram:
somente artigos da categoria estudos originais, publicados em idiomas português, artigos
entre os anos de 2012 a 2021. A revisão integrativa possibilitou reunir resultados de pesquisas
sobre o tema mencionado, de forma sistemática e ordenada, construindo e enriquecendo o
conhecimento do tema analisado.

Resultados

Após a análise e obtenção dos dados foram incluídos nesse estudo 7 artigos científicos
publicados em revistas nacionais que se enquadraram nos critérios de inclusão descritos na
metodologia, os artigos estão descritos no Quadro 1.

Quadro 1: Descrição dos resultados dos artigos selecionados.


Título Autores Resultados
Análise epidemiológica do ALMEIDA (2012) Foi possível concluir que
Acidente Vascular Cerebral alguns aspectos, como
no Brasil melhor nível
socioeconômico, qualidade
da prevenção primária e
qualidade do atendimento
hospitalar, podem ter
contribuído para a redução
do número de novos casos
de AVC no Brasil. Além de
um melhor controle dos
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fatores de risco como


hipertensão, diabetes,
fibrilação atrial, tabagismo,
sedentarismo e obesidade.
O uso da toxina botulínica ANOMAL et al (2017) Verificou-se que o
no tratamento da tratamento da espasticidade
espasticidade após acidente com TB possuem mais
vascular encefálico: Uma sucesso se a aplicação for
revisão de literatura guiada por alguns critérios,
como: ajuste da dose de
acordo com a idade, peso,
grau de espasticidade e
músculo a ser administrado.
A associação da TB com
fisioterapia e outras técnicas
de tratamento contribui
positivamente para os efeitos
benéficos dessa terapia.
A pessoa após AVC: FARIA (2014) Resulta-se que, na maioria
Transição da autonomia para das vezes, as sequelas do
a dependência AVC implicam em algum
grau de dependência,
afastando o paciente de
alguns dos papéis a ele
associados, e alterando sua
vida familiar para que ele
possa prestar cuidados e
assumir tarefas
anteriormente
desempenhadas.
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A toxina botulínica no FRAGOSO et al (2021) Evidenciaram que o


tratamento da AVC – tratamento com aplicação de
acidente vascular cerebral: TBA possui efeitos
Uma revisão de literatura temporários, havendo
necessidade de refazer a
aplicação, algumas vezes,
entre 4 a 6 meses. É viável
realizar o tratamento com a
aplicação da TB em
pacientes com espasticidade,
mesmo ele não sendo a
longo prazo.
Efeitos da toxina botulínica FREIRE (2016) A redução do nível de
tipo A associada à espasticidade nos
fisioterapia na morfologia plantiflexores causada pela
muscular e mobilidade toxina botulínica A não
funcional em indivíduos modificou os parâmetros de
pós-AVC: Ensaio clínico arquitetura muscular e não
randomizado promoveu um melhor
desempenho na marcha ou
mobilidade funcional básica.
A fisioterapia foi suficiente
para melhorar o desempenho
na marcha e mobilidade
funcional básica.
O uso da toxina botulínica NASCIMENTO (2021) Como resultado, foi possível
em pacientes espásticos, pós concluir que o uso da toxina
acidente vascular cerebral botulínica para espasmos é
(AVC): Uma revisão de importante para recuperação
literatura da área afetada, contribuindo
para melhorias na
capacidade funcional e na
morfologia muscular. O uso
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da mesma é considerado um
processo eficaz, podendo ser
utilizado em pacientes
espásticos pós AVC.
Os efeitos da toxina ROSA (2019) Como resultado, concluiu-se
botulínica no tratamento de que a utilização da TBA é
sequelas de acidente um procedimento
vascular cerebral terapêutico passível de
utilização na redução da
espasticidade, porém, alguns
aspectos limitam sua
eficácia, como por exemplo,
o tempo de duração do efeito
da mesma.
Fonte: Própria autoria, 2022.

Discussão

No artigo realizado por Fragoso e colaboradores (2021), a toxina botulínica, pode ser
observada como uma droga potente e um agente terapêutico de sucesso, tanto no campo
clínico quanto estético, mas deve-se ter cuidado no manejo das doses para evitar possíveis
complicações da doença. Dito isto, a dose de toxina botulínica aplicada modifica conforme a
extensão e força do músculo a ser tratado. Ou seja, quanto maior a força muscular ou mais
extenso o músculo, maior a dose a ser utilizada.

Ainda segundo Fragoso e colaboradores (2021), o tratamento com aplicação de TBA


além de ter um alto grau de satisfação também tem um baixo índice de complicações ou
efeitos colaterais. No entanto, em pacientes com sequelas pós AVC, ou mais precisamente em
pacientes com espasticidade, o tratamento com toxina botulínica A é transitório e requer
reaplicação, às vezes em 4 a 6 meses, porém sua aplicação ainda é viável, mesmo que não seja
a longo prazo.

Embora a literatura sugira que os efeitos da aplicação do TBA sejam mais eficazes do
que os observados em outros métodos que têm sido utilizados para reduzir a espasticidade, o
uso do TBA deve ser analisado caso a caso. Portanto, mesmo com todos os efeitos positivos
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de sua aplicação, cuidados devem ser tomados antes e após sua aplicação, pois a adesão do
paciente ao tratamento é garantia de bons resultados. (ROSA, 2022)

Dentre as possíveis sequelas que levam a essa condição mencionada em Nascimento


(2021), a espasticidade é considerada uma condição muito limitada. Facilita não só a perda do
movimento voluntário, mas também o desenvolvimento de contraturas e dores articulares,
dificultando a realização de tarefas diárias e limitando a função do membro afetado. A toxina
botulínica tipo A (TBA) tem sido utilizada para tratar a espasticidade porque atua bloqueando
a liberação de acetilcolina na junção neuromuscular, reduzindo assim a espasticidade. Seus
mecanismos de ação incluem inibição local e temporária do reflexo de estiramento, melhora
da função passiva do membro afetado e promoção de cuidados pessoais.

No entanto, o bloqueio neuromuscular causado por essas toxinas também pode levar à
diminuição da força (paralisia) e da sensibilidade, fatores fundamentais da função motora
ativa. O mesmo evidencia o uso prolongado da toxina botulínica, que causa alterações na
estrutura do tecido muscular que podem afetar a mobilidade do membro tratado.
(NASCIMENTO, 2021).
Em geral, a terapia com toxina botulínica é amplamente aceita pelos pacientes, pois
aumenta a ADM e melhora sua qualidade de vida com poucos efeitos colaterais. Os pacientes
que receberam TBA associada à fisioterapia apresentaram melhores resultados na avaliação
da amplitude de movimento, redução dos espasmos musculares e função espástica do
membro. O início da terapia da espasticidade deve ser baseado no diagnóstico clínico e
funcional e direcionado antes de qualquer intervenção. (ANOMAL et al, 2022)
Portanto, o tratamento da espasticidade com esta droga é importante para a
recuperação da área afetada, auxiliando na melhora da capacidade funcional e morfologia
muscular.
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Considerações Finais

Sabe-se que a toxina botulínica A, praticamente não produz efeitos colaterais,


facilitando, assim, sua indicação e aplicação para tratamento, sendo um procedimento
terapêutico passível de utilização na redução da espasticidade. Após a aplicação da toxina
botulínica em pacientes espásticos se tem a redução dos sintomas quando está associado com
um tratamento de reabilitação adequado que permita o desempenho funcional do paciente.
Conclui-se, por fim, ser necessário a realização de novas pesquisas para divulgação do
tratamento oferecido pelo uso e aplicação da toxina botulínica em pacientes que possuem
sequelas pós AVC, podendo assim, beneficiar um maior número de indivíduos. Com isso,
torna-se necessário que estudos longitudinais sejam realizados com um tempo de seguimento
maior, para que os efeitos da toxina botulínica possam, de alguma forma, ter um período mais
duradouro, como, por exemplo, no que se diz respeito a se refazer a aplicação da mesma em
um curto período de tempo.
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Referências

ALMEIDA, S.R.M. Análise epidemiológica do Acidente Vascular Cerebral no Brasil. Rev.


Neurocinc, v. 20, n. 4, p. 481-482, 2012. Disponível em:
https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8219/5751. Acesso em: 26
out. 2022.

ANOMAL, R.F.; OLIVEIRA, D.R.N.; PAIVA, I.M.B. O uso da toxina botulínica no


tratamento da espasticidade após acidente vascular encefálico: Uma revisão de literatura.
Revista Pesquisa em Fisioterapia, v. 7, n. 2, p. 289-297, maio, 2017. Disponível em:
https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/1242. Acesso em: 30 ago.
2022.

FARIA, Ana da Conceição Alves. A pessoa após AVC: Transição da autonomia para a
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https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/9514/1/tese%20Ana%20Faria.pdf. Acesso em: 10
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FRAGOSO, F.; GALINDO, N.; MAZUREK, A.L. A toxina botulínica no tratamento da


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Acesso em: 30 ago. 2022.

FREIRE, Bruno Bolla. Efeitos da toxina botulínica tipo a associada à fisioterapia na


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NASCIMENTO, Erick Jonson Araújo. O uso da toxina botulínica em pacientes espásticos,


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(Bacharel em Biomedicina) - Curso de Biomedicina – Centro Universitário Maria Milza,


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ROSA, Andressa Garcia. Os efeitos da toxina botulínica no tratamento de sequelas de


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