A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE IDOSOS PÓS-AVC
(ACHO QUE A PESQUISA NÃO CONDIZ COM TEMA; AVC OU AVE)
A DIVERSIDADE DOS (OU SÓ “OS RECURSOS”) RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS
NA REABILITAÇÃO DE IDOSOS PÓS-AVC E SEUS IMPACTOS
Gabriela Figueiredo de Oliveira1
Ana Shizue Odane Rodrigues Campos2 Gustavo Antônio Tavares Picanço3 Sandro Júnio Assunção Amazonas4 Valbert Andrei Almeida Ribeiro5 Alexandre 6 INTRODUÇÃO: Dentre as doenças do aparelho circulatório, o acidente vascular cerebral (AVC) é um dos problemas neurológicos mais prevalentes entre os idosos, em que cerca de 50% desses, que sobrevivem a um AVC, apresentam incapacidades permanentes e significantes, que requerem assistência e supervisão. Após o período de internação, o idoso que sofreu AVC pode retornar ao lar com sequelas que comprometem sua capacidade funcional, independência e autonomia. Torna-se então indispensável à fisioterapia na reabilitação do paciente acometido por AVC (destes) para que esse consiga retornar com sua autossuficiência (buscar sua independência) e qualidade de vida. OBJETIVO: Identificar a multiplicidade dos recursos e processos utilizados pela fisioterapia, bem como seu impacto na vida dos idosos acometidos por AVE. METODOLOGIA: O estudo realizado caracteriza-se como uma revisão da literatura, abrangendo publicações da base de dados Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Realizou-se um recorte temporal de 2016 a 2021. As palavras-chave utilizadas foram Fisioterapia, Idoso e Acidente Vascular Cerebral. Os critérios de inclusão foram trabalhos escritos na língua portuguesa, que estejam dentro do recorte temporal e presentes na plataforma escolhida. Como critérios de exclusão estão trabalhos que não abordem sobre a importância da fisioterapia no tratamento de idosos pós-AVC (se o tema mudar isso precisará ser reformulado) . Foram encontrados 1.027 trabalhos, ao aplicar os critérios inclusão restaram 15 trabalhos. Após a leitura de títulos e resumos, foram excluídos 10 estudos, restando 05 artigos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os danos acarretados pós- AVC (OU AVE) podem ser diversos, sendo a principal característica deste pacientes a hemiparesia, dificultando, assim, seu desempenho motor. A terapia de contensão induzida é um recurso que se destaca devido à eficácia na recuperação da mobilidade do MMSS, tal qual, a utilização da realidade virtual não imersiva, aprimorando a destreza manual e estimulando a adesão e motivação à terapia. Ademais, a crioterapia associada à cinesioterapia e estimulação elétrica através da redução na transmissão do potencial de ação e velocidade de condução nervosa, promoveu evolução na preensão palmar do lado parético. Em relação aos MMII, a recuperação do equilíbrio dinâmico e estático, capacidade funcional e melhora da espasticidade foi descrito a partir do treino resistido por meio do fortalecimento da musculatura parética, em concordância com os estudos que aplicaram grupo no formato circuito de treinamento (FCGT) e orientações de exercícios para domicílio. CONCLUSÃO: A fisioterapia se mostrou importante e eficaz na reabilitação de idosos pós-AVE, tendo em vista que para cada objetivo o fisioterapeuta possui uma vasta gama de recursos que podem ser utilizados. A repetição intensiva de tarefas e a aderência do paciente ao tratamento foram fatores importantes para a melhora da aprendizagem e recuperação espontânea, estimulando a reorganização cerebral e consequentemente avanços na função motora desses indivíduos, levando-os a restabelecer aos poucos sua independência funcional. (repetição intensiva raciocínio de conclusão de um dos artigos).
Palavras-chaves: Fisioterapia, Idoso e Acidente Vascular Cerebral
REFERÊNCIAS:
MARQUES, S. et al. O idoso após Acidente Vascular Cerebral: Alterações no
relacionamento familiar. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rlae/a/hMqsGnNPRYxRgwvxkPZkZXm/?format=pdf&lang=pt> Acesso em 12 de set. 2021. 1-5 Acadêmico do curso de Fisioterapia; Universidade do Estado do Pará 6