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NUTRIÇÃO
Introdução
Desenvolvimento
Considerações Finais
Desafio 01
Desafio 02
Desafio 03
Desafio 04
Referências bibliográficas
INTRODUÇÃO
No Brasil, foi observada queda da mortalidade por AVE entre 1980 e 2002. Foi
responsável por 10% das mortes e 10% das admissões hospitalares no ano de
2005 no país. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, do ano 2000 a
2009, houve redução na taxa de mortalidade, provavelmente devido ao melhor
controle dos fatores de risco e assistência básica (LOCATELLI; 2017)
Ao considerar o grande número de casos referidos por ano no país, sua alta
taxa de mortalidade e correlacionando seu alto nível de incapacitação com o
efeito econômico que o mesmo gera na sociedade, visto que aproximadamente
70% dos pacientes não retornam ao seu trabalho e 30% necessitam de auxílio
para caminhar (CONITEC, 2008), o Ministério da Saúde em 2012 publicou a
PORTARIA Nº. 665, que dispõe sobre os critérios de habilitação dos
estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgência aos
Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC), no âmbito do Sistema Único
de Saúde (SUS), visando reduzir o impacto que tal doença possui na
população. Por se tratar da maior porcentagem dos casos totais de AVE, será
tratado com ênfase no presente trabalho o acidente vascular encefálico
isquêmico (AVEI), causado por fluxo sanguíneo insuficiente em parte ou em
todo o cérebro. Podendo ser subdividido em AVEI focal, o mesmo é definido
como um infarto em uma parte do cérebro como o resultado de redução do
fluxo sanguíneo na artéria que abastece essa parte do cérebro.
DESENVOLVIMENTO
Ou seja, a mesma possui grande parte dos fatores de risco classificados como
modificáveis para o acidente vascular encefálico. Também ja referido
acima,mas agora enfatizado, a hipertensão é o fator de risco mais atuante e
relevante para a doença, havendo evidencias conclusivas por mais de 30 anos
que o controle de hipertensão arterial previne o AVE (ZIVIN, 2014).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
DESAFIOS PROPOSTOS
Desafio 1
Após admissão da paciente na UTI, foi realizada a avaliação nutricional e
ela apresenta risco nutricional. Está estabilizada hemodinamicamente,
com capacidade total de digestão e absorção, necessidades energéticas
de 1800kcal/dia. Será administrada uma dieta hipercalórica, hiperproteica,
densidade de 1,5 KCal/mL, 650 mOsm/Kg de água, fracionada 6 vezes ao
dia. Dessa forma, realize a prescrição dietética considerando a
complexidade dos nutrientes, via de administração, volume a ser
administrado, método de administração, gotas por minuto e a quantidade
de água ao longo do dia que deverá ser administrada.
Nutrição enteral
x = 1200 ml
Desafio 2
Nesse caso ela deve ingerir alimentos que contém substâncias como
antioxidante, vitaminas, minerais e fibras. Esses nutrientes devem compor a
maior parte da alimentação diária.
Desafio 3
• Fornecer à pessoa de 6 a 8 copos (de 200 ml) de líquidos por dia, nos
intervalos das refeições, mesmo que ela não peça. É muito importante manter-
se hidratado! Mas atenção: lembre -se sempre de seguir as orientações do
Fonoaudiólogo sobre como ofertar os líquidos e, caso tenha sido indicado,
lembre-se de usar o espessante!
• Também pode fazer uma sopa bem grossa batida no liquidificador, contendo
todos os grupos de alimentos citados acima. O ovo cozido pode ser batido no
liquidificador juntamente com o feijão.
• O iogurte ofertado tem que ser grosso. Os iogurtes mais líquidos não devem
ser consumidos sem a recomendação do Fonoaudiólogo.
Desafio 4
Iogurte de soja;
Grão de bico;
Feijão;
Ervilha;
Lentilha;
Mandioca;
Batata doce;
Macarrão integral;
Melancia;
Manga;
Frutas vermelhas
Batata-doce;
Mandioca;
Banana;
Maçã;
Abacate;
Mamão;
Kiwi;
Laranja;
Linhaça;
Chia;
Aveia;
Vegetais.
Amêndoa,
Nozes,
Pistache,
Avelã,
Macadâmia,
Girassol
Pasta de amendoim
Tofu
Queijo de castanha de caju,
Quinoa
Referências Bibliográficas
GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I.. Goldman cecil: medicina. 24 ed. [S.L.]:
Elsevier, 2014; cap Abordagens das doenças cerebrovasculares.
KANNEL, Wb. Framingham study insights into hypertensive risk of
cardiovascular disease.. Hypertens research, Cidade, v. 18, n. 3, p. 181-96,
ago. 1995. Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7584927>.Acesso em: 22 mai. 2019.