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Faculdade de Educação em Ciências da Saúde

Pós Graduação em Tecnologia em Diagnóstico por Tomografia


Computadorizada e Ressonância Magnética

WEDER DA SILVA SANTOS


RUAN MIGUEL VIEIRA OLIVEIRA
LEONARDO FAEDDA VEGA

A Importância da Tomografia Computadorizada no Diagnóstico de Acidente


Vascular Encefálico Hemorrágico

São Paulo
2022

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WEDER DA SILVA SANTOS
RUAN MIGUEL VIEIRA OLIVEIRA
LEONARDO FAEDDA VEGA

A Importância Tomografia Computadorizada no Diagnóstico de Acidente


Vascular Encefálico Hemorrágico

Trabalho de conclusão de curso apresentado a Faculdade


de Educação em Ciências da Saúde como parte dos
requisitos para obtenção do título de Especialista em
Tecnologia em Diagnóstico por Tomografia
Computadorizada e Ressonância Magnética.

Orientador: Prof. Me. Emerson Siraqui

São Paulo
2022

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RESUMO

O Acidente Vascular Encefálico é uma doença grave causada pelo


interrompimento da circulação em determinada parte do Encéfalo. Quando o vaso é
ocluído se trata do AVE isquêmico e quando o vaso é rompido, ocorrendo
extravasamento do sangue, é denominado AVE hemorrágico. O AVE Hemorrágico é
menos recorrente que o AVE isquêmico, porém mais grave.
O AVE é uma das principais causas de morte e incapacitação física no mundo.
Embora alguns hábitos como o etilismo e tabagismo, e também algumas
doenças como cardiopatias, Diabete Mellitus e Hiperlipidemia sejam fatores de risco
relevantes, diversos autores afirmam que a Hipertensão arterial é a principal causa
para a ocorrência do AVE, independente do sexo e da faixa etária.
Quando um paciente chega em um hospital com suspeita de AVE, logo após a
avaliação clínica inicial, normalmente é solicitado um exame de tomografia
computadorizada de crânio sem contraste.
O exame de tomografia é mais rápido, mais barato e mais acessível que a RM,
e também é capaz de diferenciar hemorragia e isquemia, a localização do
sangramento, suas dimensões e eventuais deslocamentos de estruturas. Por conta
desses motivos mencionados acima, a tomografia computadorizada tem importante
papel no diagnóstico de AVEH.

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ABSTRACT

A Brain Vascular Accident is a serious disease caused by the interruption of


circulation in a certain part of the brain. When the vessel is occluded, it is an ischemic
stroke and when the vessel is ruptured, causing extravasation of blood, it is called a
hemorrhagic stroke. Hemorrhagic stroke is less recurrent than ischemic stroke, but
more severe.
Stroke is one of the main causes of death and physical disability in the world.
Although some habits such as alcoholism and smoking, as well as some
diseases such as heart disease, diabetes mellitus and hyperlipidemia are relevant risk
factors, several authors claim that arterial hypertension is the main cause for the
occurrence of stroke, regardless of gender and age group.
When a patient arrives at a hospital with suspected stroke, soon after the initial
clinical evaluation, a non-contrast CT scan of the skull is usually ordered.
The CT scan is faster, cheaper and more accessible than MRI, and is also
capable of differentiating hemorrhage and ischemia, the location of the bleeding, its
dimensions and eventual displacement of structures. Because of these reasons
mentioned above, computed tomography plays an important role in the diagnosis of
hemorrhagic stroke.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 6

1.1 Problemática da pesquisa .......................................................................... 6

1.2 Objetivos Gerais ......................................................................................... 6

1.3 Objetivos Especificos ................................................................................. 6

1.4 Justificativa ................................................................................................. 6

1.5 Metodologia de pesquisa ............................................................................ 6

1.6 Estrutura dos Capítulos .............................................................................. 7

2 A DOENÇA: ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO HEMORRÁGICO ... 8

3 O DIAGNÓSTICO DE AVEH POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA


10

3.1 Tomografia Computadorizada como método diagnóstico de AVEH ......... 10

3.2 Bases físicas da Tomografia Computadorizada ....................................... 10

3.3 Diagnóstico e Características do AVEH na Tomografia Computadorizada


11

3.3.1 Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico Intraparenquimatoso ......... 11

3.3.2 Acidente vascular hemorrágico com sangramento subaracnóideo ........ 13

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 14

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .............................................................. 15

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1 INTRODUÇÃO

1.1 Problemática da pesquisa


O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma doença grave causada pelo
interrompimento da circulação em determinada parte do Encéfalo. Quando o vaso é
ocluído se trata do AVE isquêmico e quando o vaso é rompido, ocorrendo
extravasamento do sangue, é denominado AVE hemorrágico. O AVE Hemorrágico é
menos recorrente que o AVE isquêmico, porém mais grave. O AVE é uma das
principais causas de morte e incapacitação física no mundo.

1.2 Objetivos Gerais


Apresentar informações sobre a gravidade do Acidente Vascular Encefálico
Hemorrágico (AVEH) e a importância da Tomografia Computadorizada no diagnóstico
dessa doença.

1.3 Objetivos Especificos


Dissertar sobre o diagnóstico do AVEH, incluindo sua etiologia, sintomas e
fatores de riscos. E também sobre a importância da utilização da Tomografia
Computadorizada no diagnóstico do AVEH e os aspectos dessa doença na imagem
de TC.

1.4 Justificativa
O AVE é uma das doenças que mais matam no mundo e a Tomografia
Computadorizada, por ser um método diagnóstico mais rápido e acessível, quando
comparado a Ressonância Magnética por exemplo, é de suma importância no
diagnóstico dessa doença.

1.5 Metodologia de pesquisa


Este trabalho será desenvolvido com base na revisão bibliografia de artigos
científicos.

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Etapa 01:Exploção de informações sobre a origem, sintomas e fatores de risco
do AVEH.
Etapa 02: Apresentar informações sobre a importância da Tomografia
Computadorizada no diagnóstico do AVEH.
Etapa 03: Apresentar os aspectos imaginológicos do AVEH no exame de
Tomografia Computadorizada.

1.6 Estrutura dos Capítulos


O primeiro capítulo introduz o AVEH como a problemática da pesquisa e
descreve os objetivos, justificativa e a metodologia do nosso trabalho.
O segundo capítulo apresenta a doença AVEH, sua origem, sintomas e fatores
de risco. E também com base nas informações dos artigos analisados, descreve a
gravidade dessa doença na atualidade.
O terceiro capítulo descreve a importância do exame de tomografia
computadorizada no diagnóstico do AVEH e as particularidades que tornam esse
método tão necessário, bem como os aspectos dessa doença na imagem de TC.

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2 A DOENÇA: ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO HEMORRÁGICO
O AVE (Acidente Vascular Encefálico) é uma doença grave causada pelo
interrompimento da circulação em determinada parte do Encéfalo. Quando o vaso é
ocluído se trata do AVE isquêmico e quando o vaso é rompido, ocorrendo
extravasamento do sangue, é denominado AVE hemorrágico. O AVE Hemorrágico é
menos recorrente que o AVE isquêmico, porém mais grave. (Faggioni, 2018).
O AVE é uma das principais causas de morte e incapacitação física no mundo.
(Oliveira e Andrade 2001).
O AVE tem sintomas de que duram entre 24 horas ou mais e de acordo com a
área e proporção da lesão pode acarretar agravos nos planos cognitivo e sensório-
motor. (Silva e Oliveira 2017).
Embora alguns hábitos como o etilismo e tabagismo, e também algumas
doenças como cardiopatias, Diabete Mellitus e Hiperlipidemia sejam fatores de risco
relevantes, diversos autores afirmam que a Hipertensão arterial é a principal causa
para a ocorrência do AVE, independente do sexo e da faixa etária. (Silva e Oliveira,
2017; Oliveira e Andrade, 2001).
Na Quadro 1 apresenta-se as principais Etiologias do AVE e no Quadro 2
apresenta-se os principais fatores de risco para o AVE.

Quadro 1 - Principais Etiologias AVE


Cardioembólibo
Embólico (45%)
Ateroembólico
Criptogênico (30%) Hipofluxo Cerebral
Isquêmico 87%
Ruptura de placa
Trombótico (25%) Infarto Lacunar
vaso médio Calibre

Transform. Hemorrágica
Intraparenquimatoso (80%)
Ruptura de Aneurisma
Hemorrágico 13%
Ruptura de Aneurisma
Subaracnóideo (20%) Malformação AV Discrasias
Sanguíneas
Fonte: Lima; Paglioli; Hoefel Filho (2012).

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Quadro 2 - Fatores de Risco para AVE isquêmico e hemorrágico
Isquêmico Hemorrágico
Sexo masculino HAS
Idade Idade Avançada
História pessoal e Familiar de AVE Tabagismo
HAS Etilismo
TABAGISMO AVE Recente
SEDENTARISMO Malformações Arteriovenosas
DISLIPIDEMIA Síndrome de Marfan
Diabetes mellitus Anemia Falciforme
etilismo Doença dos Rins Policísticos
obesidade Lúpus Eritematoso Sistêmico
Uso de contraceptivos hormonais Síndrome de Ehlers-Danlos tipo IV
Fibrilação Atrial Distúrbios de coagulação
Estenose Carotídea Terapia Anticoagulante
Fonte: Lima; Paglioli; Hoefel Filho (2012).

Existem três classificações para o AVE Hemorrágico:


‘’De acordo com a localização do extravasamento do sangue, o AVEh pode
ser classificado em três subtipos:
1) Hemorragia intraparenquimatosa cerebral (HIC),
2) hemorragia intraventricular (HIV),
3) hemorragia subaracnóidea (HSA).
A HIC é gerada pelo rompimento não traumático de um vaso, produzindo um
extravasamento de sangue para o interior do parênquima cerebral. A HIV
quando o sangue extravasa para o sistema ventricular. Já, a HSA ocorre
quando o sangue extravasa para o espaço subaracnóideo.’’ (Faggioni, 2018,
pg 23).

O Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH) se caracteriza pelo


sangramento em uma parte do cérebro, em consequência do rompimento de um vaso
sanguíneo, grande parte das vezes ocorre devido ruptura de artérias de pequeno
calibre e arteríolas por conta da hipertensão arterial. E as regiões como os núcleos da
base, tálamo, ponte e cerebelo que são irrigadas por vasos de pequeno calibre tendem
a ter maior ocorrência da patologia. (Oliveira e Andrade, 2001).

Figura 01 – Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico.


Fonte: site infoescola. Disponível em:<https://www.infoescola.com/doencas/acidente-vascular-
cerebral-avc-derrame/>. Acesso em 20 de maio 2022
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3 O DIAGNÓSTICO DE AVEH POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

3.1 Tomografia Computadorizada como método diagnóstico de AVEH


Quando um paciente chega em um hospital com suspeita de AVE, logo após a
avaliação clínica inicial, normalmente é solicitado um exame de tomografia
computadorizada de crânio sem contraste.
O exame de tomografia é mais rápido, mais barato e mais acessível que a RM,
e também é capaz de diferenciar hemorragia e isquemia, a localização do
sangramento, suas dimensões e eventuais deslocamentos de estruturas. Por conta
desses motivos mencionados acima, a tomografia computadorizada tem importante
papel no diagnóstico de AVEH. (Lima, Paglioli e Hoefel Filho, 2012; Oliveira e
Andrade, 2001)

3.2 Bases físicas da Tomografia Computadorizada


No Gantry do equipamento de Tomografia Computadorizada (TC) existe um
tubo que contém um filamento e um alvo, entre outros componentes que trabalhando
em conjunto são capazes de produzir radiação ionizante. Na tomografia helicoidal
multslice o tubo de raios x emite radiação enquanto gira em torno do paciente e a
mesa se move. Assim como o tubo de raios x, também temos conjuntos/canais de
detectores dentro do Gantry, esses detectores são responsáveis por captar e
transformar a radiação em sinal elétrico e esse sinal elétrico é convertido em imagem
digital. (Silva e Oliveira, 2017; Lampignano e Kendrick, 2019)
Na imagem TC, estruturas com alta densidade radiológica, como os ossos, por
exemplo, se apresentam claras, “hiperatenuantes/hiperdensa”, enquanto que o ar,
pela sua baixa densidade, se apresenta escuro, “hipoatenuante/ hipodensa. Já
estruturas de densidade intermediaria, como órgãos por exemplo, se apresentam
cinza ‘’isodensa’’.
A escala Hounsfield é utilizada para medição do coeficiente de atenuação de
um feixe de raios X ao atravessar o corpo humano. O valor da unidade
Hounsfield varia de acordo com a quantidade de fótons de raios X absorvida por cada
tecido humano.

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Os tomógrafos são calibrados para que a água tenha o valor de TC de zero. O
osso Cortical denso tem o valor de +1.000 ou até + 3.000 e o ar tem o valor de -1.000.
Entre esses dois extremos, estão as substancias ou tecidos que possuem diversos
números de TC de acordo com a atenuação. (Lampignano e Kendrick, 2019).
Abaixo se apresenta a Tabela 1 que correlaciona os tipos de tecidos, os
números de TC e o aspecto/aparência do tecido na imagem.

Tabela 1 - Tipo de Tecido e Números de TC


Tipo de tecido Números de TC Aparência
Osso cortical +1.000 Branca
Músculo +50 Cinza
Substância Branca +45 Cinza-clara
Substância Cinzenta +40 Cinza
Sangue +20 Cinza
LCE +15 Cinza
Água 0 (basal)
Gordura -100 Cinza-escura a preta
Pulmão -200 Cinza-escura a preta
Ar -1.000 Preta
Fonte: Lampignano e Kendrick, 2019.

3.3 Diagnóstico e Características do AVEH na Tomografia Computadorizada

3.3.1 Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico Intraparenquimatoso


Hemorragia intraparenquimatosa pode ser definida como um sangramento –
espontâneo ou traumático - no parênquima cerebral, e normalmente ocorre quando
uma artéria ou veia se rompe, permitindo que sangue extravase no parênquima
cerebral ou no espaço subaracnóideo. Embora os dois padrões possam ocorrer ao
mesmo tempo, os acidentes hemorrágicos são usualmente subdivididos em
intraparenquimatoso e subaracnóideo. A hemorragia intraparenquimatosa geralmente
resulta de ruptura espontânea de um pequeno vaso penetrante profundo do cérebro.
Os locais mais comuns para ocorrência da hemorragia intraparenquimarosa são os
gânglios da base, o tálamo, o cerebelo e a ponte.

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A principal característica radiológica do AVEH intraparenquimatoso na TC sem
contraste é uma imagem hiperdensa (mais clara que o resto do parênquima),
acompanhada de edema perilesional e efeito de massa. Também podem ser
encontrado extensão do sangramento para o interior dos ventrículos e sinais de desvio
das estruturas (hérnias) da linha media. Após algumas semanas, na fase crônica, o
hematoma se se torna isodenso ao parênquima, e ao longo do tempo a lesão residual
se torna hipodensa. Se durante a fase crônica surgir uma imagem hiperdensa na
mesma topografia, ela pode ser sugestiva de ressangramento. (Lima, Paglioli e Hoefel
Filho 2012).

Figura 02 - Corte de TC mostrando lesão hiperdensa no hemisfério cerebral direito, com compressão
ventricular e desvio de estruturas da linha média. (Lima, Paglioli e Hoefel Filho 2012).

Figura 03 - Figura representativa das imagens originais obtidas pela TC (A e B). Em A1 e B1 TC com
área delimitada pelo software Axio Vision em pixels2. Em A e A1 hemorragia intraparenquimatosa
temporo-fronto-parietal direita associado a extenso edema vasogênico exercendo efeito expansivo
com colabamento das cavidades ventriculares adjacentes e desvio da linha media para a esquerda.
Em B e B1 hemorragia recente em topografia de núcleos da base à direita. (Faggioni 2018).

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3.3.2 Acidente vascular hemorrágico com sangramento subaracnóideo
A Hemorragia Subaracnóidea consiste em extravasamento sanguíneo para o
espaço subaracnóideo, mais comumente devido a ruptura de aneurisma de artérias
cerebrais.
O principal achado radiológico de AVEH com sangramento na TC sem
contraste é a presença de sangue, com sinal de aspecto hiper denso nas cisternas da
base, em volta do mesencéfalo e formando imagem com aparência semelhante a um
coração. Além disso, podem aparecer sinais indicativos de hemorragia em outras
cisternas, no interior dos ventrículos (hemoventrículo) e fissuras interemisféricas.
(Lima, Paglioli e Hoefel Filho 2012).

Figura 04 - A figura representa corte de AngioTC demonstrando aneurisma da artéria comunicante


anterior (imagem da esquerda), e também, corte de TC evidenciando hiperdensidade nas cisternas da
base, formando sinal do coração no entorno do mesencéfalo, características de hemorragia
subaracnóide. (imagem da direita). (Lima, Paglioli e Hoefel Filho 2012).

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nos artigos científicos analisados, foi possível concluir que o AVEH
é uma doença muito grave, que representa um índice considerável de óbitos
atualmente. Bem como reconhecer a importância da Tomografia Computadorizada no
diagnóstico dessa doença, principalmente em caso de emergência, onde a TC se
apresenta como método rápido, acessível e eficaz. Com a constante evolução da
tecnologia dos tomógrafos, o diagnóstico dessa doença se torna cada vez mais
assertivo possibilitando um tratamento mais rápido.
Para o futuro seria de grande valor continuar estudando a evolução dos
equipamentos de tomografia e sua aplicabilidade para o diagnóstico dessa doença tão
relevante.

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. Silva, F. M. S; Oliveira E. M. F. - Comparação ds métodos de imagem (Tomografia
Computadorizada e Ressonância Magnética) para o Diagnóstico de Acidente Vascular
Encefálico. Revista Enfermagem Contemporânea. 2017 Abril;6(1):81-89.

2. Faggioni M. R. O. - Análise de correlato cinético funcional e de imaginologia em


pacientes pós acidente vascular encefálico intraparenquimatoso, 2018. 114 p.: Il. Cm.

3. Lima, M. R; Paglioli, R; Hoefel Filho, J. R. - Diagnóstico por imagem do acidente


vascular encefálico. Acta méd. (Porto Alegre) ; 33(1): [9], 21 dez. 2012.

4. Oliveira, R. M. C; Andrade, L. A. F. - Acidente Vascular Cerebral. Rev Bras


Hipertens 8: 280-90, 2001.

5. Guimarães V. O. S; Pereira C. U. - Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico em


Adultos Jovens. J Bras Neurocirurg 28 (1): 16 - 20, 2017

6. Lampignano, J. P; Kendrick L. E. – Tratado de Posicionamento Radiográfico e


Anatomia Associada. 9 ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

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