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Conduta
Oxigenoterapia
Uso de nitratos
Morfina
Antiagregantes Plaquetários, Anticoagulantes...
Não é doença e sim sintoma
Caracterizada por dor ou desconforto em qualquer das seguintes
regiões: tórax, epigástrio, mandíbula, ombro, dorso ou membros
superiores, sendo tipicamente desencadeada ou agravada com
atividade física, estresse emocional ou exposição ao frio
Interrupção parcial de irrigação de sangue no coração
Sintomas associados: sudorese, náusea, vômito, palidez, dispneia,
hemoptise, tosse, pré-síncope e síncope;
Exame Físico
# PA elevada (precede o infarto)
# PA baixa (após o infarto)
Ausculta
Cintilografia do Miocárdio
Avaliação da perfusão miocárdica e marcação da área de
necrose
Ecocardiograma
Alterações de contratilidade segmentar, infarto de VD,
avaliação da função ventricular global
Gasometria arterial
Sinais de hipoxemia em quase todos os pacientes
# Medida de sinais vitais, inclusive
saturação de oxigênio
# Instalação de monitor cardíaco
# Obtenção de um a dois acessos venosos
# Coleta de amostras iniciais de sangue:
enzimas séricas, eletrólitos, coagulograma
# Raio X do tórax
# ECG de 12 derivações
1) Aspirina
2) Oxigênio
3) Sulfato de Morfina
4) Sedação
5) Nitratos
6) Antihipertensivos
8) Heparina
9) Terapia Trombolítica
# Evitar que o paciente faça movimentos desnecessários.
# Controlar sinais vitais freqüentemente, especialmente se não
houver monitores.
# Administrar medicação para dor e correção do choque
segundo a prescrição.
# Antes da administração dos narcóticos verificar o pulso e
tensão arterial e comunicar ao médico.
# Promover o repouso físico e mental para o paciente até a
recuperação (3 a 6 semanas).
# Orientar o paciente para evitar o excesso de movimentos e o
esforço físico, inclusive ao evacuar (enema, se necessário).
# # A posição adequada para repouso é a de fowller ou
sentado em uma cadeira com braços.
# # Observar a distribuição e aceitação da dieta que será de
acordo com seu estado – deve ser hipossódica, com pouco
resíduo e em pequenas quantidades.
# Evitar que o paciente tome líquidos gelados pois podem desencadear uma arritmia.
# Monitorar ECG.
# Orientação do paciente:
# Não fazer atividades desgastantes durante os primeiros seis meses após o infarto.
ansiedade e inquietação
b) Insuficiência cardíaca direita (insuficiência
retrógrada).
Quando há falha do ventrículo direito, o quadro
predominante é de congestão sistêmica (vísceras e
tecidos periféricos). O lado direito do coração é
incapaz de esvaziar-se adequadamente e, portanto,
não pode acomodar todo o sangue que a ele
retorna proveniente da circulação venosa.
Manifestação Clínica: edema de extremidades,
ganho ponderal, hepatomegalia, distensão jugular,
ascite, anorexia e náusea, nictúria e debilidade.
Achados cardiovasculares em ambos os
tipos:
# Cardiomegalia.
# Galope ventricular.
# Freqüência cardíaca rápida.
# Desenvolvimento de pulso alternante.
# ECG pode mostrar hipertrofia ventricular.
# Ecocardiografia.
# Radiografia torácica – para avaliar o
tamanho do coração.
# Estudos de gasometria.
# Estudos da função hepática – podem estar
alterados devido a congestão hepática.
História Clínica
Dispnéia
Tosse
Fraqueza, intolerância a atividade física
Edema
Dor Abdominal
Palpitação
Tontura
Diminuição do débito urinário
Dispnéia
Taquicardia
Palidez
Estase jugular
Hepatomegalia
Edema
Estertores
Extremidades frias
Confusão mental
# Arritmias.
# Insuficiência miocárdica.
# Intoxicação digitálica.
# Infarto pulmonar; pneumonia; embolia.
# Edema Agudo de Pulmão
É uma insuficiência respiratória, a qual o sistema respiratório não
consegue manter os valores adequados da pressão arterial de oxigênio
e gás carbônico.
Sinais e sintomas: falta de ar extrema ou dificuldade de respirar
(dispneia), que piora quando deitado, sensação de sufocamento ou
afogamento, ansiedade e inquietação, tosse que produz escarro que
pode vir acompanhado de sangue, dor no peito, se o edema for causado
por doença cardíaca ou arritmia cardíaca.
Tratamento: administração de nitratos, diuréticos e O2, e uso de
Ventilação Não Invasiva (VNI)
a) Diuréticos
b) Agentes Inotrópicos positivos
c) Vasodilatadores: Hidralazina,
Nitroglicerina, Prazozin
d) Morfina
e) Anti – hipertensivos
f) Transplante Cardíaco
# Administrar e monitorar as medicações prescritas.
# Pesar diariamente o paciente no mesmo horário,
geralmente na manhã após urinar.
# Auscultar os ruídos pulmonares pelo menos uma vez ao
dia.
# Identificar e avaliar a gravidade do edema gravitacional.
# Monitorizar a freqüência de pulso e a pressão arterial,
examinar turgor cutâneo e mucosas para sinais de
desidratação.
# Avaliar os sintomas de sobrecarga hídrica.
# Monitorar e tratar as complicações potenciais.
# Colocar o paciente em repouso
# Avaliar a resposta clínica do paciente em relação ao alívio dos
sintomas.
# Pesquisar a presença de efeitos tóxicos: arritmias, anorexia,
náuseas, vômitos, diarréia, bradicardia, cefaléia, mal-estar,
alterações de comportamento, aumento da insuficiência cardíaca.
# Verificar o pulso e a freqüência cardíaca apical antes e administrar
cada dose de digital.
# Suspender o digitálico se observar: diminuição da freqüência e
mudança no ritmo, arritmias.
# Monitorar os níveis séricos de potássio, especialmente aqueles
que recebem digitálicos e diurético. Um desequilíbrio de potássio
não detectado e não corrigido, predispõe os pacientes a
disritmias.
Bradipnéia
Tratamento:
O tratamento imediato baseia-se na redução do
tamanho do cérebro pela diminuição do edema cerebral,
queda no volume liquórico, enquanto se mantém a
perfusão cerebral. Utiliza-se diuréticos osmóticos,
corticosteróides, restrição hídrica, drenagem do LCR,
hiperventilação do paciente, controle da febre e redução
das desmandas metabólicas celulares.
Complicações do aumento da PIC
Herniação do tronco cerebral
Diabetes insipidus
Síndrome da Inapropriação do Hormônio Antidiurético
(SIADH)
É uma perda repentina da função cerebral
carótida interna.
# Trombose – (coágulo de sangue dentro de um vaso sangüíneo do cérebro ou
pescoço)
Medicamentos:
Drogas Antiedema – diminui o edema
cerebral
Drogas Anticoagulantes – evitar a
propagação da trombose
Drogas Antiplaquetárias – evitar a formação
de trombos e embolias
O alteplase é um medicamento da classe dos trombolíticos,
ativador do plasminogênio tecidual humano recombinante,
uma glicoproteína que ativa diretamente o plasminogênio em
plasmina.
Tratamento trombolítico do infarto agudo do miocárdio, da
embolia pulmonar aguda grave com instabilidade
hemodinâmica e no tratamento do acidente vascular cerebral
isquêmico agudo, foco deste parecer técnico- científico
Quando administrado por via endovenosa, o alteplase
permanece relativamente inativo no sistema circulatório.
Tratamento deve ser iniciado em até 3 horas após o início
dos sintomas do AVCi, com a verificação da exclusão da
hemorragia intracraniana.
Distúrbio neurológico progressivo que afeta
os centros cerebrais responsáveis pelo
controle e regulação do movimento.
Etiologia
# Depleção de Dopamina, por destruição da
área nigra cerebral.
# Bradicinesia, Tremor, Rigidez (principalmente
articular), # Fraqueza Muscular.
# Expressão facial tipo máscara (olhos não piscam).
# Depressão
# Demência.
# Perda dos reflexos posturais.
# perda do reflexo postural
# marcha atáxica
# sialorréia
# movimento de rolagem de pílulas entre os dedos
Objetivo: Estimular a transmissão de dopamina.
Intervenções de Enfermagem
# Estimular mobilidade e garantir segurança
# Atentar para estado nutricional
# Propiciar comunicação
# Prevenir constipação (fibras, aumento de líquidos)
Processo inflamatório das
meninges.
Etiologia
# Asséptica
# Séptica: principalmente causada pela
Neisseria meningitidis
# rigidez na nuca
# sinal de Kerning
# sinal de Brudzinsk
# fotofobia
# exantema petequial com lesões purpúricas
# desorientação e comprometimento da memória
# aumento da PIC
Diagnóstico
# Exame clínico
# Análise liquórica
#Antibioticoterapia:penicilinas,
cefalosporinas
# Dexametasona: 15 – 20 minutos antes da
primeira dose do antibiótico e nos 4 dias
subseqüentes com intervalos de 6-6 horas
# controle hídrico
# Fenitoína – para evitar crises convulsivas
ALTERAÇÒES DA MICÇÃO
Frequência urinária: ocorre mais frequentemente que o padrão usual. Ex.: infecção,
Urgência: forte desejo de urinar. Ex.: lesão inflamatória na bexiga, próstata ou uretra,
Hesitação: demora inoportuna e dificuldade para iniciar a micção. Ex.: uretra ou bexiga
Incontinência urinária: lesão do esfíncter urinário externa, doença neurogênica adquirida e da urgência
Enurese: micção involuntária durante o sono. É funcional ou sintomático até os três anos de idade.
Poliúria: grande volume de urina. Ex.: Diabetes mellitus e insipidus, doença renal crônica, diuréticos e
Oligúria: pequeno volume de urina, menor que 100 a 500 ml/24 horas.
Anúria: ausência de urina na bexiga, menor que 50 ml/24 horas Ex.: choque, traumatismo, transfusão
Proteinúria (albuminúria) quantidade anormal de proteínas na urina. Ex.: nefropatia aguda e crônica.
Grupo de patologias glomerulares associadas ao
aumento da permeabilidade dos glomérulos às
proteínas.
ALBUMINA PRESSÃO ONCÓTICA EDEMA
GENERALIZADO VOLUME SANGUÍNEO CIRCULANTE
ATIVAÇÃO DO SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA MAIOR
RETENÇÃO DE SÓDIO MAIOR O EDEMA
SINAIS E SINTOMAS
Perda de proteínas plasmáticas (albumina na
urina)
Lipemia (aumento de lipídios no sangue)
Insuficiência Renal Aguda
É uma complicação que afeta cerca 10 a 30% dos pacientes internados
na UTI;
Sendo que esta ocorre em 23% dos pacientes com sepse grave e em 51%
dos pacientes com choque séptico;
A combinação de IRA e sepse está associada a uma mortalidade de 70%;
Sinais e sintomas: edema pulmonar, hipóxia, necessidade de ventilação
mecânica, síndrome do desconforto respiratório agudo e disfunção de
múltiplos órgãos e sistemas são um conjunto de fatores que podem
elevar a mortalidade para acima de 80%
todos os procedimentos invasivos devem ser realizado seguindo técnicas
assépticas depois de cuidadosa higienização das mãos;
monitorizar sinais de infecção em todos os pacientes que estão com algum
dispositivo invasivo ou lesão;
se infecção, colher material para cultura;
controlar temperatura;
administrar os líquidos intravenosos (IV) e medicamentos (ATB e medicamentos
vasoativos);
monitorizar o estado hemodinâmico (pressão arterial media – PAM –, pressão
venosa central – PVC), BHR (monitorizar débito urinário a cada hora), o estado
nutricional, o peso diário e monitorizar rigorosamente os níveis séricos da
albumina.
Pré-renal: hipoperfusão do rim
Pós-renal:obstrução do fluxo urinário
Intra-renal: lesão real do tecido
Gastrointestinais
Gastrite aguda é um processo inflamatório
mucoso agudo, habitualmente de natureza
transitória. A inflamação pode ser
acompanhada por hemorragia para dentro da
mucosa e, em circunstâncias mais graves, por
desprendimento da mucosa superficial.
1. Uso maciço de medicamentos antiinflamatórios não-
esteróideos (MAINEs), particularmente aspirina
2. Consumo excessivo de álcool
3. Fumo excessivo
4. Tratamento com agentes quimioterapêuticos para
câncer
5. Uremia
6. Infecções sistêmicas (ex., salmonelose)
7. Estresse intenso (ex., traumatismos, queimaduras,
cirurgia)
8. Isquemia e choque
9. Tentativas de suicídio, como ocorre com ácidos e álcalis
10. Irradiação gástrica
11. Traumatismo mecânico (intubação nasogástrica)
12. Após gastrectomia distal
Assistência de Enfermagem:
Observar sinais e sintomas iniciais no paciente
Avaliação física: desidratação (turgor da pele, membranas e
mucosas secas), hipersensibilidade abdominal e evidência de
qualquer distúrbio sistêmico que possa ser responsável pelos
sintomas de gastrite (uremia crônica ou cirrose)
Minimizar ansiedade, devido a dor, a terapêutica medicamentosa
e ao medo de algum dano ao esôfago
Evitar uso de bebidas cafeinadas, pois a cafeína é estimulante do
SNC, o que faz aumentar a atividade gástrica e secreção de
pepsina
Evitar fumo, pois a nicotina reduz a secreção de bicarbonato
pancreático e dessa forma, inibe a neutralização de ácido
gástrico no duodeno. A nicotina faz aumentar a estimulação
parassimpática, que exacerba a atividade muscular no intestino e
pode resultar em náusea e vômito
Controlar a ingestão e excreção diária de líquidos para identificar
sinais precoces de desidratação
Estar atento a sinais de hemorragias (hematêmese, taquicardia,
hipotensão)
Ocorre quando há o esvaziamento ineficaz da luz
do apêndice vermiforme, ficando obstruído e
vulnerável a infecção. É uma inflamação aguda no
quadrante inferior direito da cavidade abdominal.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Dor abdominal alta, generalizada e intensa no
quadrante inferior esquerdo
Febre baixa
Náuseas e vômitos
leucocitose
anorexia
Sinal de Rosving: a compressão no quadrante
descomprimir o estômago
remover gás e líquidos
diagnosticar a motilidade intestinal
administrar medicamentos e alimentos
tratar uma obstrução ou um local com sangramento
obter conteúdo gástrico para análise
Sonda de Levin - possui uma luz única, manufaturada com plástico
ou borracha, com aberturas localizadas próxima à ponta; as marcas
circulares contidas em pontos específicos da sonda servem como guia
para sua inserção.
• Doença de Crohn
• Colite ulcerativa
• Carcinoma do TGI
• Pancreatite
• Quimioterapia
• Radioterapia
• Doença de Crohn
• Colite ulcerativa
• Carcinoma do TGI
• Pancreatite
• Quimioterapia
• Radioterapia
Ostomias
–Esofagostomia cervical
–Gastrostomia
–Jejunostomia com cateter ou com sonda
É provável que o progresso da doença cause deficiência nutricional?
Sim
O paciente está desnutrido ou corre alto risco de desnutrição?
Sim
Metabólicas
Hiperidratação/Desidratação
Hiperglicemia/Hipoglicemia
Anormalidades de eletrólitos
Alterações da função hepática
Mecânicas
Erosão nasal e necrose
Abscesso septonasal
Sinusite aguda, rouquidão, otite
Faringite
Esofagite, ulceração esofágica, estenose
Fístula traqueoesofágica
Ruptura de varizes esofágicas
Obstrução da sonda
Saída ou migração acidental da sonda
Infecciosas
Gastroenterites por contaminação microbiana no preparo, nos utensílios e na
administração da fórmula
Respiratórias
Aspiração pulmonar com Síndrome de Mendelson (pneumonia química) ou
pneumonia infecciosa
É um método para fornecer os nutrientes para o corpo
através da via venosa. É uma mistura complexa de
substâncias químicas individuais combinadas em um
frasco único. Os componentes de uma nutrição parenteral
são proteínas, carboidratos, lipídios, eletrólitos,
vitaminas, minerais residuais e água esterilizada.
Vias de administração
# acesso venoso periférico – para nutrição parenteral parcial
# acesso venoso profundo – para nutrição parenteral total
Interrompendo a nutrição
# gradual para melhor ajuste da glicemia.
# Após interrupção deve – se administrar glicose isotônica por várias
horas para evitar hipoglicemia por rebote.
# fornecer carboidratos orais encurtará o tempo de descontinuação
progressiva