Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESTATÍSTICAS
BRASIL
Parada Cardíaca
Parada Respiratória
• OVACE;
•Estado de inconsciência – levando a
obstrução de vias aéreas por relaxamento da
língua;
•Afogamento;
•A.V.E (A.V.C);
•Overdose de drogas;
•Hipotermia;
•Trauma.
SINAIS E SINTOMAS QUE PRECEDEM A PCR
Dor torácica;
Sudorese;
Palidez cutânea;
Palpitações;
Tontura;
Hipotensão – 30% de perda;
Taquicardia e taquipnéia;
Alteração do nível de consciência.
COMO IDENTIFICAR UMA PCR
Inconsciência;
Ausência de respiração;
Circulation. 1994;90:2658-2655
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
Afogamento;
• Trauma de tórax;
• Drogas;
• Doenças Cardíacas
• Hemorragias;
• Hipotermia;
• Choque elétrico.
RISCO CARDIOVASCULAR
FATORES DE RISCO NO IAM
Fumo Idade
Hipertensão arterial Sexo
Hipercolesterolemia História familiar
Diabetes
Obesidade
Sedentarismo
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
ATAQUE CARDÍACO
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
• ARTÉRIAS CORONÁRIAS
DIREITA E ESQUERDA
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
ATEROSCLEROSE:
PROCESSO LENTO E GRADUAL DE OCLUSÃO DOS
VASOS CORONARIANOS
ADESÃO DE PLAQUETAS
TROMBO
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
MIOCÁRDIO PRIVADO DE O2
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
FALTA OXIGÊNIO
PRINCIPAL COMPLICAÇÃO
FATORES DESENCADEANTES
• REFEIÇÃO COPIOSA
• ESFORÇO FÍSICO
• ESTRESSE
• TABAGISMO
• ALCOOLISMO
• ABUSO DE DROGAS - COCAÍNA
• Braquial
• Femoral
• Jugular
• Radial
ANGIOPLASTIA
PONTE DE SAFENA
PROTOCOLO AHA 2010
Abordagem na PCR
Atentar:
- Superfície rígida;
- Local correto da compressão;
- Comprimir 5 cm do tórax;
- Não interromper compressões;
- Uso do DEA .
COMPRESSÃO TORÁCICA
30:2 30:2
CIRCULAÇÃO
Cânula orofaríngea
Básico
2. Mecânico Cânula nasofaríngea
Obturador esofágico
Alternativo Combitube/kingtube
Máscara laríngea
Cricotireoidostomia
3. Cirúrgico
Traqueostomia
MÉTODOS DE CONTROLE VA
Abertura de vias aéreas
Mecânico - Básico:
Cânula orofaríngea (guedel)
Vítimas Inconscientes!
MÉTODOS DE CONTROLE VA
Mecânico - Básico:
Cânula orofaríngea (guedel)
Medição
MÉTODOS DE CONTROLE VA
Mecânico - Básico:
Cânula orofaríngea (guedel)
Mecânico - Básico:
Cânula nasofaríngea
Vítimas conscientes!
MÉTODOS DE CONTROLE VA
Mecânico - Básico:
Cânula nasofaríngea
Mecânico - Avançado:
Intubação endotraqueal - orotraqueal
Mecânico - Avançado:
Intubação endotraqueal - orotraqueal
Mecânico - Avançado:
Intubação endotraqueal - nasotraqueal
Vítima com
respiração
presente
MÉTODOS DE CONTROLE VA
Mecânico - Alternativo:
Combitube
MÉTODOS DE CONTROLE VA
Mecânico - Alternativo:
Máscara Laríngea
MÉTODOS DE CONTROLE VA
Cirúrgico:
Cricotireoidostomia Traqueostomia
MÉTODOS DE CONTROLE VA
Cirúrgico:
MANOBRA DE SELLICK
DESENCORAJADA
Chegou o DEA!
Bifásica
Nas ondas bifásicas, a energia é
aplicada em duas fases. A corrente se
move em uma direção por um período
de tempo especificado, pára, e então
passa através do coração uma
segunda vez no sentido oposto.
Após choque
não reavaliar pulso!!!
Reinicie a compressão
torácica imediatamente...
- Assistolia.
- AESP (Atividade elétrica sem pulso).
- Fibrilação Ventricular.
- Taquicardia Ventricular sem pulso.
ASSISTOLIA
Compressões torácicas.
Adrenalina – 1 mg a cada 3 a 5 minutos.
TRATAR AS CAUSAS
AESP
TRATAR AS CAUSAS
CUIDADOS PÓS PCR
Avaliar responsividade;
Checar pulso (10s);
Chamar por ajuda 192 – SAMU;
Iniciar compressões torácicas (C - A - B);
Realizar 2 ventilações;
Desfibrilação Precoce;
Evitar ventilação excessiva: 8-10/min;
Compressão cricóide - Manobra de Sellick:
desencorajada;
Desfibrilação precoce – energia bifásica.
RESUMO PROTOCOLO AHA 2010
Vasopressores: