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Aula Nº23
Sumário:
Revisão sobre a regulação e produção hormonal, bem como da sua
importância no exercício físico.
Controlo autonómico durante o exercício físico.
Aula Nº24
Sumário:
Determinação dos diferentes patamares/limiares aeróbio e anaeróbio com base
evolução das curvas da frequência cardíaca, VO2max e lactato (limiares: Lae,
VT1, 2 mmol, OPLA; Lan, VT2, 4 mmol, OBLA).
Métodos de determinação do VO2 max sem realização de teste de exercício
prático:
Protocolo de UTH et al., 2004, com base na relação entre a frequência
cardíaca de repouso e a frequência cardíaca teórica máxima.
Protocolo da Universidade da Califórnia com base na percentagem da gordura
corporal e na idade.
Protocolo da Universidade de Houston com base no nível da atividade física
(NAF), idade, estatura e massa corporal.
2. Hormonas esteróides
Estas hormonas derivam do colesterol e são segregadas pelo córtex
supra-renal (cortisol), pelas gónadas (testosterona, estradiol,
progesterona) e pela placenta.
Nota: A vitamina D também é um esteróide.
Rítmos cicardianos
https://www.colorado.edu/intphys/Class/IPHY3430-
200/022endocrine1.htm
Hormonas
Glândula
Hormona Órgão-alvo Função
Endócrina
Epinefrina Mobilização do glicogénio, aumento do fluxo sanguíneo
(adrenalina, é uma Maioria das células muscular, aumento da frequência cardíaca, da
Medula suprarrenal catecolamina) contratilidade e do consumo de O2
da glândula adrenal Norepinefrina
Maioria das células Promover a constrição das vénulas e arteríolas elevando
(noradrenalina, é
a tensão arterial
uma catecolamina)
Aumentar a retenção de sódio e água e promover a
Aldosterona Rim
excreção do potássio
Córtex Maioria das células (tecido Controlar o metabolismo dos hidratos de carbono,
Cortisol
adiposo, músculo e fígado) lípidos e proteínas. Ação anti-inflamatória
Androgénios e
Ovários, mama e testículos Desenvolver as características sexuais
estrogénios
Dopamina
Função Endócrina
Função Endócrina
A renina renal é sintetizada, armazenada e secretada pelas células justaglomerulares. Nos
mamíferos, sua secreção ocorre por meio de três mecanismos, que podem apresentar-se de
modo independente ou integrado:
Pelos barorrecetores das células justagomerulares encontrados na parede da artéria aferente,
sempre que ocorrer uma queda de pressão de perfusão;
Pelas células da mácula densa, encontradas entre as arteríolas aferentes e eferentes, quando
houver a deteção de queda da concentração de iões.
Pelos adrenoceptores β1 das células justaglomerulares, quando há a estimulação por parte da
noradrenalina, libertada nas terminações nervosas pós-ganglionares do aparelho
justaglomerular.
Os sistemas renina-angiotensina tecidual e
sistémico desempenham múltiplas funções sobre:
O fígado exerce um papel crucial em todo o processo da homeostasia da glicose. Quando os níveis sanguíneos estão
altos, o fígado armazena glicose sob a forma de glicogénio, libertando-a mais tarde na corrente sanguínea quando o seu
valor é baixo.
Tanto a glicogénese como a gluconeogénese estão envolvidas neste processo.
Um dos efeitos da insulina é o de estimular a síntese de glicokinase (enzima responsável pela fosforilação da
glicose-6-fosfato e provocar a subida de glicose pelo fígado, é uma enzima muito sensível ao nível de glicose
sanguínea) e consequentemente elevar o nível de armazenamento de glicogénio no fígado. Outra ação
importante da insulina é a de inibir a produção de glicose hepática via gliconeogénese. Esta ação da insulina
é contrariada pelo glucagon e pela epinefrina.
Assim, a níveis elevados de glicose sanguínea a insulina responde com a inibição de formação de glicose
hepática e promove a síntese de glicogénio hepático (armazenamento). Esgotada a capacidade de
armazenamento de glicogénio no fígado, a glicose-6-fosfato excedentária estimula a glicólise e leva à
formação de acetilCoa e de ácidos gordos.
Quando os níveis de insulina são baixos, os triglicerídeos são hidrolisados nos tecidos adiposos e os ácidos
gordos e o glicerol são libertados na corrente sanguínea, fornecendo combustíveis alternativos à glicose.
Richter et al., 1982 cit. por Brooks et al. 2000 referem que os músculos em contração conseguem elevar a
o consumo de glicose sem a insulina.
A falta de insulina pode levar à formação de cetonas. Durante o exercício prolongado, a insulina sanguínea
pode descer levando à consequente subida das cetonas. Felizmente a subida é contrariada pelo facto de tanto
o músculo como o cérebro poderem utilizar as cetonas como combustível.
O treino de endurance promove a oxidação das cetonas no músculo. Contudo, em sujeitos mal nutridos ou
diabéticos, a subida dos níveis de ácidos cetónicos pode resultar em estados de acidose que podem provocar
desconforto grave, coma e até a morte.
Kern, Dohm et al. 1990, cit., Brooks et al., 2000, verificaram que as fibras
musculares lentas oxidativas (vermelhas) possuíam mais proteínas GLUT-4 e
maior capacidade de utilização da glicose que as fibras brancas de contração
rápida. Pelo que as fibras oxidativas do músculo adaptam-se a consumir e a
mobilizar mais glicose durante o exercício físico, mesmo quando a insulina
diminui. O treino de resistência pode melhorar a ação da insulina durante o
exercício e na sua recuperação.
Epinefrina e
Norepinefrina
O exercício físico com intensidade de 100% do VO2máx provoca uma subida nos
níveis de catecolaminas sanguíneas, que por sua vez levam a um intenso
aumento da concentração de glicose sanguínea.
Em sujeitos treinados a subida é ainda mais pronunciada levando a uma
hiperglicemia durante exercício de intensidade máxima por força da sua elevada
sensibilidade e consequente resposta vigorosa através de um mecanismo de
controlo por feed-forward.
A resposta endócrina em sujeitos treinados durante exercícios intensos ou
máximos pode ser idêntica ou até mais alta que nos sedentários.
a b
d
Normalmente participa em atividades não formais, ou de trabalho que envolvam atividade física
2 moderada, como caminhar para se exercitar, montar a cavalo, ginástica, bowling, hidroginástica,
musculação e afazeres domésticos, 10 a 60 minutos por semana.
Normalmente participa em atividades não formais, ou de trabalho que envolvam atividade física
3 moderada, como caminhar para se exercitar, montar a cavalo, ginástica, bowling, hidroginástica,
musculação e afazeres domésticos, mais de 1 hora por semana.
Corre menos de 1,5 km por semana ou pratica atividades como natação, ciclismo, remo, saltar à
4
corda, futebol, voleibol, ténis, basquetebol, ou andebol durante menos de 30 minutos por semana.
Corre 1,5 a 8 km por semana ou pratica atividades como natação, ciclismo, remo, saltar à corda,
5
futebol, voleibol, ténis, basquetebol, ou andebol durante 30 a 60 minutos por semana.
Corre 8 a 30 km por semana ou pratica atividades como natação, ciclismo, remo, saltar à corda,
6
futebol, voleibol, ténis, basquetebol, ou andebol durante 1 a 3 horas.
Corre mais de 30 km por semana ou pratica atividades como natação, ciclismo, remo, saltar à
7
corda, futebol, voleibol, ténis, basquetebol, ou andebol durante mais de 3 horas por semana.
VO2 max Protocolo da Universidade de Houston
VO2 max Mathews et al. (1999) com base no NAF (0 a 7) e na estatura e (R2 = 0,74) e um erro padrão de
peso corporal estimativa ±5,64 mL·kg-1·min-1
Via IMC VO2 max = 56,363+(1,921 x NAF) - (0,381 x idade, anos) - (0,754 x IMC) +(10,987 x (sexo [fem = 0 e masc = 1])
Podem calcular o vosso VO2 max recorrendo à matriz em Excel anexa à presente aula.
Bibliografia:
Mathews, C. E., Heil, D. P., Freedson, P. S., Pastides, H. (1999). "Classification of cardiorespiratory fitness without exercise testing". Med Sci Sports
Exer;31: 486-93.
Heil, D. P., Freedson, P.S., Ahlquist, L. E., Price, J., Rippe, J. (1995). "Nonexercise regression models to estimate peak oxygen consumption". Med
Sci Sports Exerc; 27:599-606.
Jackson, A. S., Blair, S. N., Mahar, M. T., Wier, L. T., Ross, R. M., Stuteville, J. E. (1990). “Prediction of functional aerobic capacity exercise testing”.
Med Sci Sports Exerc; 22:863-70.
Alguns investigadores têm apresentado métodos de determinação do VO2 máx
sem recurso ao exercício físico, recorrendo para tal a métodos matemáticos
que simulam o comportamento do sistema cardiorrespiratório de acordo com
parâmetros do sujeito avaliado (FC de repouso, FC teórica máxima, Idade,
massa corporal, nível de atividade física, …).
Leitura recomendada:
Neto, G. A. M., e Farinatti, P. T. V. (2003). “Equações de predição da aptidão cardiorrespiratória sem testes de exercício e sua
aplicabilidade em estudos epidemiológicos: revisão descritiva e análise dos estudos”, Rev Bras Med Esporte, Vol. 9, Nº 5 –
Set/Out, pp.304-314.
https://www.scielo.br/pdf/rbme/v9n5/v9n5a10
VO2 max Protocolo da Universidade da Califórnia
Feminino 0,39287 x (Σ das 3 pregas, mm) - 0,00105 x (Σ das 3 pregas, mm)2 + 0,15772 x (idade, anos) – 5,18845
Masculino 0,41563 x (Σ das 3 pregas, mm) - 0,00112 x (Σ das 3 pregas, mm)2 + 0,03661 x (idade, anos) – 4,03653
Podem calcular o vosso VO2 max recorrendo à matriz em Excel anexa à presente aula.
UTH et al. (2004)
UTH, N. et al. (2004). Estimation ofVO2 max from the ratio between HRmax and HRrest - the
Heart Rate Ratio Method". Eur J Appl Physiol. 91(1), p.111-115
Fórmula da Determinação da % da Gordura Corporal
Para jovens atletas e não atletas
Prega Subescapular
12-15 1,35 x (prega tricip + preg subesc) – 0,012 x (prega tricip + preg subesc)2 – 3,4
16-17 1,35 x (prega tricip + preg subesc) – 0,012 x (prega tricip + preg subesc)2 – 4,0
% Gordura
Gordura Absoluta = Massa Corporal (kg) =
100
% Massa Magra = Massa Corporal (kg) – Gordura Absoluta
% Gordura
% Massa Magra = Massa Corporal (kg) -
100
Fórmula da Determinação da % da Gordura Corporal
Para jovens atletas e não atletas
Prega Subescapular
12-15 1,35 x (prega tricip + preg subesc) – 0,012 x (prega tricip + preg subesc)2 – 3,4
16-17 1,35 x (prega tricip + preg subesc) – 0,012 x (prega tricip + preg subesc)2 – 4,0
% Gordura
Gordura Absoluta = Massa Corporal (kg) =
100
% Massa Magra = Massa Corporal (kg) – Gordura Absoluta
% Gordura
% Massa Magra = Massa Corporal (kg) -
100
Testes de Avaliação do VO2 máx. Sem Exercício
Determina o nível de aptidão física através da obtenção do valor do VO2 max expresso em
valores absolutos (L·min)
Åstrand e Ryhming (1954). A nomogram for calculation of aerobic capacity (Physical Fitness) from pulse rate during
submaximal work. J. Appl Physiol. 1954 Sep;7(2):218-21
Nomograma de Astrand e Rhyming, 1987
Fator de
Idade
Correção
15 1,10
18 1,07
19 1,06
35-38 0,87
39 0,86
40-42 0,83
43 0,82
44 0,81
45-48 0,78
49 0,77
50-51 0,75
52 0,74
53 0,73
54 0,72
56 0,70
57-58 0,69
61 0,66
62-.65 0,65
Exige-se a correção do fator idade cf. os valores anexos nas tabelas ou
Fcorreção = -0,009 x idade + 1,212 A correção da Fc faz-se
Nomograma de Astrand e Rhyming, 1987
Fator de
Idade
Correção
15 1,10
18 1,07
3,6 L · min
19 1,06
35-38 0,87
39 0,86
40-42 0,83
43 0,82
44 0,81
Caso de um sujeito do sexo masculino com 166 bpm de FC, 95 kg e 19 anos de idade 45-48 0,78
49 0,77
1º Determinar o VO2 max (L · min) ligando a FC com o valor da massa corporal e
50-51 0,75
registar o valor da interseção no segmento do VO2 max L · min (3,6 L · min)
52 0,74
53 0,73
54 0,72
56 0,70
57-58 0,69
61 0,66
62-.65 0,65
Nomograma de Astrand e Rhyming, 1987
Fator de
Idade
Correção
15 1,10
18 1,07
3,6 L · min
19 1,06
35-38 0,87
39 0,86
40-42 0,83
43 0,82
44 0,81
Caso de um sujeito do sexo masculino com 166 bpm de FC, 95 kg e 19 anos de idade 45-48 0,78
49 0,77
1º Determinar o VO2 max (L · min) ligando a FC com o valor da massa corporal e
50-51 0,75
registar o valor da interseção no segmento doVO2 max L · min (3,6 L · min)
2º Multiplicar esse valor por 1000 para converter em mL · min 52 0,74
1000 x 3,6 = 3600 mL· min 53 0,73
54 0,72
56 0,70
57-58 0,69
61 0,66
62-.65 0,65
Nomograma de Astrand e Rhyming, 1987
Fator de
Idade
Correção
15 1,10
18 1,07
3,6 L · min
19 1,06
35-38 0,87
39 0,86
40-42 0,83
43 0,82
44 0,81
Caso de um sujeito do sexo masculino com 166 bpm de FC, 95 kg e 19 anos de idade 45-48 0,78
49 0,77
1º Determinar o VO2 max (L · min) ligando a FC com o valor da massa corporal e
50-51 0,75
registar o valor da interseção no segmento doVO2 max L · min (3,6 L · min)
2º Multiplicar esse valor por 1000 para converter em mL · min 52 0,74
1000 x 3,6 = 3600 mL· min 53 0,73
3º Dividir esse valor pela massa corporal do avaliado (3600/95 = 37,9 mL · kg · min) 54 0,72
56 0,70
57-58 0,69
61 0,66
62-.65 0,65
Nomograma de Astrand e Rhyming, 1987
Fator de
Idade
Correção
15 1,10
18 1,07
3,6 L · min
19 1,06
35-38 0,87
39 0,86
40-42 0,83
43 0,82
44 0,81
Caso de um sujeito do sexo masculino com 166 bpm de FC, 95 kg e 19 anos de idade 45-48 0,78
49 0,77
1º Determinar o VO2 max (L · min) ligando a FC com o valor da massa corporal e
50-51 0,75
registar o valor da interseção no segmento doVO2 max L · min (3,6 L · min)
2º Multiplicar esse valor por 1000 para converter em mL · min 52 0,74
1000 x 3,6 = 3600 mL· min 53 0,73
3º Dividir esse valor pela massa corporal do avaliado (3600/95 = 37,9 mL · kg · min) 54 0,72
4º Corrigir a FC pelo efeito da idade recorrendo à fórmula:
56 0,70
Fcorreção = -0,009 x idade + 1,212
57-58 0,69
61 0,66
62-.65 0,65
Nomograma de Astrand e Rhyming, 1987
Fator de
Idade
Correção
15 1,10
18 1,07
3,6 L · min
19 1,06
35-38 0,87
39 0,86
40-42 0,83
43 0,82
44 0,81
Caso de um sujeito do sexo masculino com 166 bpm de FC, 95 kg e 19 anos de idade 45-48 0,78
49 0,77
1º Determinar o VO2 max (L · min) ligando a FC com o valor da massa corporal e
50-51 0,75
registar o valor da interseção no segmento doVO2 max L · min (3,6 L · min)
2º Multiplicar esse valor por 1000 para converter em mL · min 52 0,74
1000 x 3,6 = 3600 mL· min 53 0,73
3º Dividir esse valor pela massa corporal do avaliado (3600/95 = 37,9 mL · kg · min) 54 0,72
4º Corrigir a FC pelo efeito da idade recorrendo à fórmula:
56 0,70
Fcorreção = -0,009 x idade + 1,212
Fcorr =1,06 57-58 0,69
5º Multiplicar o fator de correção pelo valor do VO2max em mL · kg ·min 61 0,66
37,9 x 1,06 = 40,2 mL · kg · min ou seja possui um valor Médio de VO2max
62-.65 0,65
Avaliação Cadiorespiratória
Este método exige que o sujeito suba e desça um banco com 50,8 cm
de altura durante 5 minutos ao ritmo de 30 subidas e 30 descidas por
minuto (0,5 Hz).
IAF
Índice de Aptidão
Física Atletas com 16 anos de idade
<54 Mau
Feminino Masculino
54 a 67 Fraco <50 <55 Mau
50-60 55-64 Fraco
68 a 82 Médio 61-75 65-79 Médio
76-86 80-90 Bom
83 a 96 Bom
>86 >90 Excelente
McArdle et al., (2000)
>96 Excelente
Material necessário:
• Banco com 16.25 inches ou 41,3 cm de
altura
• Cronómetro
• Metrónomo
• Cardiofrequencímetro (não
obrigatoriamente)
• Assistente
Queens College Step Test
McArdle et al. (1972)
Protocolo
O sujeito em avaliação deve subir e descer o banco com
extensão total das pernas durante 3 minutos e ao ritmo de
22 ciclos por minuto para o sexo feminino e de 24 ciclos
por minuto para os do sexo masculino.
Procedimento:
1. O avaliado aquece durante 10 minutos.
2. O assistente ajusta o metrónomo para a cadência
indicada com o género (22/min sexo feminino 24/min
sexo masculino).
3. O assistente dá a voz de comando “Começa” e aciona o
cronómetro dando-se início ao teste.
4. O assistente assegura que o avaliado mantém a cadência
ajustada ao som do metrónomo.
5. O assistente para o teste ao fim de 3 minutos e recolhe o
batimento cardíaco durante 15 segundos (PR) apenas
após o 5º segundo de recuperação (i.e., 5-20 segundos
de recuperação após esforço.
Queens College Step Test
McArdle et al. (1972)
https://www.exercisetherapyaustralia.com.au/knowledge-base/how-fit-are-
you-take-the-4-minute-at-home-fitness-test/attachment/step-up-fitness-test-1/
VO2 máx
O valor estimado do VO2máx em ml·kg·min é obtido através da equação:
Sexo feminino: VO2max (ml/kg/min) = 65,81 – 0,1847 x Fc (bpm)
Sexo masculino:VO2max (ml/kg/min) = 111,33 – 0,42 x Fc (bpm)
Queens College Step Test
McArdle et al. (1972)
McArdle, W. D., Katch, F. I., Pechar, G. S., Jacobson, L., Ruck, S. (1972). “Reliability and iterrelationships between maximal oxygen intake, physical work
capacity and step-test scores in college women”. Medicine and Science in Sports, 4(4):182-6.