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A carga de treino, quando bem aplicada, tem como objetivo ativar as funções do CARMV (ciclo de
autorrenovação da matéria viva), que são nada menos que processos de elevação/diminuição e
manutenção da condição física. O CARMV faz parte dos princípios do treino, é o que nos permite
desenvolver as capacidades motoras, através da relação continua entre a carga de treino e a
adaptação.Com o treino o organismo fica alterado e devido á fadiga, também há um decréscimo da
capacidade funcional do organismo (rendimento). Quando o organismo está a reorganizar-se, ou seja,
quando esta a recuperar do esforço (compensação) feito anteriormente, este processo de recuperação
permite ao organismo aumentar a sua capacidade de rendimento (supercompensação).Com isto provoca
no organismo uma (involução) nada menos que um movimento regressivo no organismo. Existem 4 fases
que ocorre na dinâmica da carga para melhorar a capacidade funcional do individuo:
I. Diminuição da capacidade funcional devido á carga. (predominam as reações catabólicas e
principalmente o estado de fadiga).
II. Processos de reconstrução e de reorganização da estrutura. (compensação).
III. Fase de repouso onde predomina o metabolismo anabólico
IV. Fase da supercompensação.
2. Grandeza
Índices externos da carga- é todo o trabalho realizado (número de horas de treino e número de
repetições).
Índices internos da carga- através das reações do organismo (Fc, níveis de lactato no sangue, consumo
de oxigénio) permite identificar a apreciação da carga.
Orientação- orientação seletiva- sobre um sistema funcional.
Orientação complexa- solicita vários sistemas funcionais.
Natureza das cargas- as cargas podem ser especificas e não especificas.