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TEMA:
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Índice
Introdução……………………………………………………………………………………..3
Adaptação funcional no processo de treinamento…………………………………………….4
Oque se treina?..........................................................................................................................6
Adaptações fisiológicas e exercício físico…………………………………………………….7
A acção reguladora de sistema nervoso central……………………………………………….7
Sistema nervoso central. Snc………………………………………………………………….7
Funções do sistema nervoso central…………………………………………………………..8
Componentes do sistema nervoso central……………………………………………………..8
Asseguramento vegetativo da acção motora…………………………………………...….…13
Regulação Extrínseca da Frequência Cardíaca…………………………………………...….13
Treinamento físico e frequência cardíaca…………………………………………………... 13
Regulação do volume sistólico………………………………………………………………14
Conclusão………………………………………….……………………...…………………15
Referencias Bibliográficas…………………………….…………………………………......16
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INTRODUÇÃO
Exercício físico aplica-se a uma variedade de actividades físicas, que diferem largamente
quanto à sua intensidade, duração e quanto às capacidades exigidas para a sua prática. No
entanto, todas elas consistem de uma série de acções musculares que conduzem a uma
alteração do estado basal do organismo.
Esta modificação visa o fornecimento de energia ao tecido muscular envolvido e a
manutenção da homeostasia local e sistémica. Estas mudanças constituem adaptações que não
têm apenas um carácter imediato (agudo), mas também retardado (crónico) e que tornam
possível não só a sobrevivência do organismo durante o decorrer do exercício, mas que
também o preparam para solicitações posteriores, reparando os tecidos danificados e
aumentando a sua capacidade funcional.
Por outro lado, quanto a estrutura do trabalho além da presente nota introdutória, segue com
seguindo com uma Conclusão e por fim Referência Bibliográfica.
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ADAPTAÇÃO FUNCIONAL NO PROCESSO DE TREINAMENTO
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Por outro lado, não menos importante, capacidade de trabalhos especiais do atleta é
assegurada por um complexo de mudanças funcionais no corpo, que pode apresentar uma
tendência de desenvolvimento diametralmente oposta a esta.
A observação do nível de capacidade especial de trabalho dos atletas durante o processo de
formação permite, acima de tudo, a grande diversidade de sintomas funcionais expressas pelo
comportamento dos diferentes indicadores. Mesmo os atletas que estão preparados sob a
orientação do mesmo treinador e como um sistema particular, tais diferenças são marcantes.
Faz sentido o interesse despertado pelas condições objectivas que determinam a dinâmica dos
indicadores da capacidade de trabalho do atleta durante diferentes momentos do processo de
preparação. O mesmo está relacionado com o problema de desenvolver um modelo racional
que pode prever o comportamento adaptativo do corpo do atleta durante o ciclo fabricação de
requisitos para sua aplicação na prática, com a definição de requisitos objectivos para um
determinado volume de carga e distribuição racional destes ao longo do tempo. Isso indica
que ele requer uma compreensão das possibilidades reais e o significado da magnitude das
alterações funcionais do organismo sob a acção contínua do processo de formação e o tempo
necessário para fazê-lo.
A resposta para a pergunta que surge de cima deve ser buscada nas reservas funcionais de
adaptação do organismo em sua magnitude e eficácia dos procedimentos práticos para sua
utilização. Quando estes elementos são conhecidos pode ser uma caracterização quantitativa e
qualitativa da capacidade de um organismo especial para assimilar o treinamento com todos
os efeitos envolvidos.
Naturalmente, a essa altura pode ser alcançado por procedimentos metodológicos desenhado
para avaliar a capacidade funcional de adaptação, que depende do estado de treinamento do
atleta da formação da especialidade, a qualificação de desportos, o nível alcançado na fase de
preparação acima e muitos outros factores. Dito de outra forma, para a determinação da
capacidade funcional da adaptação e do nível do limiar dos estímulos gerados pelo processo
de treinamento para cada atleta deve ser tida em conta respostas adaptativas do organismo.
Consequentemente, para conseguir orientação correta perspectiva prática em lidar com o
problema cada vez mais importante do programa de formação que está intimamente
relacionada com a interpretação adequada das reservas funcionais de adaptação - são
indispensáveis pesquisa especialmente vocacionado busca de respostas concretas para as
seguintes perguntas:
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Qual é o volume ideal e quanto a prorrogar a aplicação de cargas de treinamento
contínuo para esgotar as possibilidades de geração de reacções adaptativas do
organismo?
Quantas dessas fases, com períodos correspondentes de adaptação, é necessário
planejarmos em uma base contínua para atingir o esgotamento total das reservas
funcionais do organismo a determinados padrões da formação?
Quantas vezes, no ciclo anual, são permitida série de cargas concentradas aplicadas
com o objectivo de melhorar a capacidade de trabalho do atleta especial?
É fácil ver que as tarefas e exigências que surgem no trabalho de investigação experimental, e
decorrentes dos aspectos acima mencionados são complexos, nunca foram totalmente
apuradas ou liquidados na sua totalidade.
Algo muito importante: o processo de estabelecer o domínio do desporto passa
necessariamente pela adaptação funcional que integra o sistema de interacção interna e
externa do corpo, que é modificado em um determinado sentido, como resultado de actividade
física do homem. No corpo, este sistema, com a ordem objectiva que se encontra, está
condicionada principalmente por suas características biológicas. O conteúdo que se pretende,
da maneira mais simples possível, submeter-se a orientação treinadores sobre as
características de adaptação funcional para a conclusão das cargas de trabalho físico - treino
desportivo próprio. Se é útil ter cumprido seu propósito.
Oque se treina?
Na teoria e metodologia do treinamento desportivo é definido como um processo de ensino
especializado, que visa a obtenção de elevados resultados competitivos. Para fazer isso no
processo de treinamento, trabalha-se na criação e desenvolvimento de hábitos motores
(técnica) e o desenvolvimento de qualidades biológicas (força, velocidade, resistência e
flexibilidade), que determinam a capacidade de trabalho. Há muitas referências que poderiam
ser mostradas como você treina. É muito amplo e abrangente experiência global a este
respeito e não é novo, mesmo para falar sobre tendências e escolas, de acordo com resultados
de jogos mais ou menos primando em um desporto.
No entanto, a precisão necessária para o treinador, a resposta TRAIN clara e objectiva de base
científica é o quê? É rara na literatura. É essencial observar que o treinamento atlético é, em
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essência, um ataque à estabilidade do funcionamento orgânico. Ou seja, a aplicação de cargas
de treinamento para, acima de tudo, a mudança no status funcional, criando uma perturbação
da homeostasia propício, gradualmente, uma resposta cada vez mais adequada às exigências
do trabalho. Isto significa que o treinamento desportivo é projectado para gerar adaptação do
corpo ao trabalho físico. Para este fim situações fazem parte de totalmente conhecida, mas
pouco relacionados.
Realização de qualquer trabalho físico gera reacções quase imediatas no comportamento
funcional de âmbito somática e de carácter vegetativo do organismo. A presença sistemática
de tais modificações, como resultado de trabalho físico, levando ao surgimento de um
ambiente mais favorável para o desempenho de tarefas motoras a serem executadas, é o que
se conhece como adaptação cumulativa ou ao longo prazo.
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Sistema Nervoso Central. SNC
O Sistema Nervoso Central (SNC) é a parte do sistema nervoso formada pelo encéfalo e pela
medula espinhal.
O sistema nervoso é fundamental para a percepção do mundo que nos cerca e também
para o funcionamento do corpo e a realização de actividades, como locomoção,
raciocínio e memória. Ele é constituído por neurónios e pelas células da glia, que
garantem, entre outras funções, um microambiente adequado para os neurónios.
O sistema nervoso pode ser classificado em sistema nervoso central (SNC) e sistema
nervoso periférico (SNP).
O encéfalo é a parte do Sistema Nervoso Central que é protegida pela caixa craniana e
compreende o cérebro, cerebelo, ponte e o bulbo; a medula espinhal é protegida pela coluna
vertebral.
Funções do Sistema Nervoso Central
O sistema nervoso central atua como um centro integrador, processando todas as
informações dos impulsos recebidos. É nessa região, portanto, que as decisões são
tomadas e ordens são geradas e enviadas para o órgão efetor.
O encéfalo, apesar do que muitos pensam, não é composto apenas pelo cérebro, sendo
este apenas uma porção dessa importante parte do SNC. O encéfalo é constituído
basicamente pelo telencéfalo, formado por dois hemisférios cerebrais, o diencéfalo,
que se divide em epitálamo, tálamo e hipotálamo, o cerebelo e o tronco encefálico,
formado pelo mesencéfalo, ponte e bulbo.
Encéfalo
Cérebro: É o órgão mais importante do Sistema Nervoso Central; é responsável pelo controle
de inúmeras funções voluntárias (como a contracção dos músculos esqueléticos) e
involuntárias (como o peristaltismo intestinal); sua parte mais externa é chamada córtex
cerebral e é composta pelos corpos dos neurónios (é a chamada massa cinzenta) e a parte mais
interna do cérebro é chamada massa branca, devido à sua coloração esbranquiçada e é
formada por axónios e dendritos. O córtex é todo “dividido” em zonas e em cada uma
localiza-se um centro regulador, assim temos áreas da audição, visão, motricidade, fala, etc. O
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cérebro dos mamíferos é repleto de giros, não é liso, isto deu a esses animais uma maior
superfície de massa cinzenta com o mesmo volume cerebral.
Ponte: Localiza-se abaixo do cérebro, acima do bulbo e à frente do cérebro; tem função de
elo de ligação entre diversas partes do encéfalo e está relacionada a reflexos ligados a
emoções.
Bulbo: Está localizado abaixo da ponte e acima da Medula, comunicando esta com o
encéfalo; controla algumas funções vitais para o organismo como os ritmos respiratório e
cardíaco e alguns actos reflexos (torce e vómito).
Observação 1: além da protecção oferecida pelo crânio e pela coluna vertebral, o encéfalo e a
medula espinhal são revestidos por três membranas (pia-máter, aracnóide e dura-máter), as
meninges; entre a pia-máter e aracnóide existe uma fina camada de líquor, um liquido claro
com função de protecção.
Observação 2: a Medula Espinhal não preenche toda a coluna vertebral, ela vai até o nível da
primeira vértebra lombar (L1); desta maneira é possível anestesiar apenas o abdómen e
membros inferiores por meio da Raquianestesia. Nesta o anestesista introduz a Raquianestesia
por meio de uma agulha abaixo da vértebra L1 bloqueando apenas os nervos abaixo deste
nível.
Sistema Nervoso Periférico
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O sistema nervoso periférico é formado por nervos que se originam no encéfalo e na medula
espinhal. Sua função é conectar o sistema nervoso central ao resto do corpo. Importante
destacar que existem dois tipos de nervos: os cranianos e os raquidianos.
Nervos Cranianos: distribuem-se em 12 pares que saem do encéfalo, e sua função é
transmitir mensagens sensoriais ou motoras, especialmente para as áreas da cabeça e do
pescoço.
Nervos Raquidianos: são 31 pares de nervos que saem da medula espinhal. São formados de
neurónios sensoriais, que recebem estímulos do ambiente; e neurónios motores que levam
impulsos do sistema nervoso central para os músculos ou para as glândulas.
De acordo com a sua actuação, o sistema nervoso periférico pode ser dividido em sistema
nervoso somático e sistema nervoso autónomo.
Sistema Nervoso Somático: regula as acções voluntárias, ou seja, que estão sob o controle da
nossa vontade bem como regula a musculatura esquelética de todo o corpo.
Sistema Nervoso Autónomo: atua de modo integrado com o sistema nervoso central e
apresenta duas subdivisões: o sistema nervoso simpático, que estimula o funcionamento dos
órgãos, e o sistema nervoso parassimpático que inibe o seu funcionamento.
De maneira geral, esses dois sistemas têm funções contrárias. Enquanto o sistema nervoso
simpático dilata a pupila e aumenta a frequência cardíaca, o parassimpático, por sua vez,
contrai a pupila e diminui os batimentos cardíacos.
Enfim, a função do sistema nervoso autónomo é regular as funções orgânicas, para que as
condições internas do organismo se mantenham constantes.
É formado pelos nervos que comunicam os órgãos com o Sistema Nervoso Central e pelos
gânglios nervosos (agrupamento de corpos celulares dos neurónios localizados fora do
Sistema Nervoso Central, observados próximos à coluna vertebral, junto aos nervos que dela
partem). Os nervos podem ser classificados em sensitivos, motores ou mistos de acordo com o
carácter do impulso que conduzem e em raquidianos ou cranianos de acordo com sua origem.
Os nervos sensitivos são aqueles que levam impulsos dos órgãos do Sistema Nervoso Central
para os órgãos, ou seja, transmitem sensações ao Sistema Nervoso Central. Os nervos motores
são aqueles que levam impulsos dos órgãos do Sistema Nervoso Central para os órgãos, ou
seja, transmitem ordens do Sistema Nervoso Central. Os nervos mistos são aqueles que levam
impulsos tanto sensitivos quanto motores. Os nervos cranianos são aqueles que comunicam a
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encéfalo com os órgãos, são 12 pares podendo ser sensitivos, motores ou mistos. Os nervos
raquidianos comunicam a medula com os órgãos, são 31 pares, todos são mistos.
Sistema Nervoso Autónomo: Pode-se dizer que o Sistema Nervoso Periférico engloba todos
os nervos do organismo. Alguns desses nervos permitem aos indivíduos relacionar-se com o
ambiente que o cerca, como os nervos motores de acção involuntária e os nervos sensitivos
que transmitem sensações externas, sendo por isso chamado Sistema Nervoso da vida de
relação. Outros desses nervos actuam independente da vontade do indivíduo regulando as
funções vitais sendo por isso chamado de Sistema Nervoso da vida vegetativa ou Sistema
Nervoso Autónomo. O Sistema Nervoso Autónomo pode ser dividido em Sistema Nervoso
Simpático e Sistema Nervoso Parassimpático. O Sistema Nervoso Simpático prepara o
organismo para situações de perigo ou stress, desta maneira aumenta os ritmos respiratório e
cardíaco, promove constrição dos vasos sanguíneos periféricos direccionando o fluxo
sanguíneo para os músculos e para o Sistema Nervoso, dilata as pupilas e diminui o
peristáltico. Os Sistema Nervoso Parassimpático têm funções antagónicas e é a acção conjunta
dos dois que garante a harmonia do organismo. Do Sistema Nervoso Simpático fazem parte os
nervos raquidianos das regiões lombar e dorsal e do Sistema Nervoso Parassimpático um
nervo craniano (vago) e os nervos das regiões sacral da Medula Espinhal.
Actos reflexos: São respostas involuntárias, comandadas pelos órgãos do Sistema Nervoso
Central, a determinados estímulos recebidos pelo organismo. A tosse, o vómito, a salivação
(ao ver um alimento saboroso) são exemplos de actos reflexos. Um exemplo clássico de ato
reflexo é o impulso de retirada da mão ao encostar-se a um objecto quente; este é dito um ato
reflexo medular, pois a medula espinhal é o único órgão do Sistema Nervoso Central
envolvido.
Ele acontece da seguinte maneira: ao encostar a mão na panela quente, as terminações
nervosas da pele produzem um impulso nervoso, que é conduzido pela parte sensitiva de um
nervo raquidiano até a medula. Esta envia uma resposta através da parte motora do mesmo
nervo indicando que músculo do braço se contraia, então retiramos a mão.
Ao mesmo tempo em que envia uma resposta motora, a Medula Espinhal envia um outro
impulso para o cérebro informando a sensação dolorosa recebida; é aí que sentimos a dor da
queimadura. Todo este processo acontece em fracções de segundos.
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Asseguramento vegetativo da acção motora
Regulação Extrínseca da Frequência Cardíaca
Sistema Nervoso Autónomo:
Simpático – enerva todo o músculo cardíaco.
Parassimpático – enerva principalmente os nodos senatorial e atrioventricular através
do nervo vago.
1. Acção Parassimpática – Vagal
Há liberação de acetilcolina (neurotransmissor) nos nodos lentificando suas descargas
(aumenta a permeabilidade aos íons potássio).
Intensa estimulação vagal tende a uma parada cardíaca.
2. Acção Simpática – oposto aos efeitos vagais.
Há liberação de noradrenalina e adrenalina aumentando as descargas nodais (há aumento da
permeabilidade aos íons sádio e cálcio – excitatórios).
Como resultado da acção autónoma:
Simpático = aumento da frequência cardíaca e aumento da força de contracção.
Parassimpático = diminuição da frequência cardíaca e diminuição da força de contracção.
Reflexos
a) Barorreceptores ou pressorreceptores – são sensíveis à pressão arterial.
Aumento da pressão arterial = Como resultado – Bradicardia.
Diminuição da pressão arterial = Como resultado – Taquicardia.
b) Reflexo de Bainbridge
O aumento do volume sanguíneo = maior distensão do músculo cardíaco = maior frequência
cardíaca.
c) Quimiorreceptores
Não são sensíveis à variações da pressão arterial mas sim a variações químicas do organismo:
Baixa pressão parcial de oxigénio;
Alta da pressão parcial de gás carbónico;
Baixa do pH (acidose).
Devido ao envelhecimento do nervo vago (idade), a frequência cardíaca máxima da pessoa
diminui.
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Treinamento físico e frequência cardíaca –
O treinamento físico aumenta o tônus vagal = bradicardia.
Redução da acção simpática.
Atleta tem menor esforço do músculo cardíaco – necessita de menos batimentos por minuto
para que mantenha seu débito cardíaco já que seu volume sistólico é maior.
Conceito de pré-carga e pós-carga
Força a favor da contracção = pré-carga ------- = a pressão diastólica final.
Força contra a contracção = pós-carga --------- = a resistência vascular.
Regulação do volume sistólico
Depende da pressão e do volume sanguíneo que chega ao coração.
Pré-carga:
A Bomba muscular – contracções do músculo estriado esquelético. Quanto maior o esforço
físico (mais exercício), maior o retorno venoso.
Bomba respiratória – pulmão. Quanto maior a frequência respiratória maior será a expansão
torácica e maior o retorno venoso. Vasoconstrição – quanto maior a constrição venosa maior
será o retorno venoso.
Lei de Frank-Starling: quanto mais volume chegar ao coração, maior será a distensão e
maior a força de contracção.
Von Anrep: estimulado simpaticamente, quanto maior for a frequência cardíaca, maior será a
força de contracção (adrenalina aumentará a permeabilidade das células ao cálcio).
Pós-carga:
a) Determinada pela resistência vascular periférica (RVP).
b) Directamente proporcional à viscosidade do líquido (sangue).
c) Directamente proporcional ao comprimento do vaso.
d) Inversamente proporcional ao diâmetro do vaso (à quarta potência).
Como o exercício aumenta o volume sistólico também há:
a) Aumento da frequência cardíaca;
b) Vasodilatação muscular;
c) Aumento da actividade simpática;
d) Aumento da pré-carga;
e) Diminuição da pós-carga;
f) Aumento da bomba muscular e respiratória;
g) Aumento da contracção cardíaca
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CONCLUSÃO
Chegados no final do presente trabalho, conclui se que:
A adaptação é um fenómeno biológico fundamental que tem grande relevância prática nas
actividades físicas e no desporto. Nesse sentido, o treinamento físico regular provoca uma
série de estímulos que produzem modificações e adaptações estruturais e funcionais
O Sistema Nervoso junto com o Sistema Endócrino são os sistemas com função reguladora e
integradora do organismo; os harmónios agem mais lentamente, porém de maneira mais
duradoura, enquanto os impulsos nervosos agem instantaneamente e de maneira mais rápida,
precisa.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.todamateria.com.br/sistema-nervoso/
PICARDO, Leonor Manuel José. Fisiologia Geral modulo único Beira-Sofala.
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