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Resistência
Índice
1. Contextualização ..................................................................................................... 3
2. Introdução ................................................................................................................ 3
4. Conceito de resistência........................................................................................... 4
Referências ...................................................................................................................... 18
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Teoria e Metodologia do Treino Desportivo
1. Contextualização
No âmbito da unidade curricular Teoria e Metodologia do Treino Desportivo
dirigida pelo professor Paulo Pereira, foi proposto ao grupo a realização de um
trabalho que abordasse a aptidão física “resistência” e as suas envolventes.
2. Introdução
O desporto é agora, mais do que nunca uma preocupação da sociedade,
deixando de ser apenas uma ocupação dos tempos livres, o que
consequentemente levantou problemas e reflexões sobre os mesmos.
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Teoria e Metodologia do Treino Desportivo
4. Conceito de resistência
São muitos os autores que definem resistência, não existindo então um
conceito único e universal. No entanto todos se baseiam na ideia de que esta
permite ao atleta resistir á fadiga aquando da intervenção de uma carga contínua
e à sua respetiva recuperação.
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Teoria e Metodologia do Treino Desportivo
5. Tipos de Resistência
5.1. Quanto à participação da musculatura
Não há variação
do comprimento
muscular
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Aeróbia 20%
Resistência
Alática 65%
Anaeróbia
Lática 35%
Aeróbia 40-60%
Resistência
Alática 5-10%
Anaeróbia
Lática 40-55%
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Aeróbia 70%
Resistência Alática 0%
Anaeróbia
Lática 20-30%
Aeróbia 90%
Resistência
Alática 0%
Anaeróbia
Lática 5-10%
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Aeróbia 95%
Resistência
Alática
Anaeróbia
Lática
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➢ Sangue
➢ Coração
➢ Pulmões
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8. Testes de avaliação
Para que se possa treinar a resistência, existem várias formas de a melhorar
através da corrida contínua e também de testes mais específicos.
(𝐷 − 504)
𝑉𝑂2 𝑚á𝑥 =
45
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300
2 × (𝑃1 + 𝑃2 + 𝑃2)
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Frequência = 6
Frequência de treino = 4
Má adaptação
X 21 37 30 15,2 15 ao esforço e má
recuperação
Boa adaptação
Y 14 25 15 1,6 3,80 ao esforço e boa
recuperação
Boa adaptação
Z 16 28 15 3,6 3,40 ao esforço e boa
recuperação
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Considerações finais:
11. Conclusão
Concluindo, a resistência é uma aptidão física possível de ser trabalhada e
através de treinos feitos de forma consciente e planeada com vista a uma
evolução positiva tanto a nível físico como psíquico, é possível obter resultados
melhores.
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Referências
Alves, F. (2003/2004). O Treino das Qualidades Físicas – A Resistência . Faculdade de
Motricidade Humana – Ciências do Desporto.
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