VELOCIDADE
Belo Horizonte
2009
Samuel da Silva Marques
VELOCIDADE
Belo Horizonte
2009
Universidade Federal de Minas Gerais
Monografia de Graduação
Matrícula: 2004048772
Nota:_____________
Conceito:_________
Resultado:_______________________________
Data:______/______/_________
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Ronaldo de Castro D’Ávila
Coordenador do colegiado de Graduação do curso de Educação Física
RESUMO
1– INTRODUÇÃO .............................................................................................. 5
1.2 – Justificativa............................................................................................. 7
2 – CONCLUSÃO ............................................................................................ 25
3 – REFERÊNCIAS .......................................................................................... 27
5
1– INTRODUÇÃO
Os testes de saltos verticais têm sido associados aos resultados dos testes de
velocidade por demonstrarem um alto grau de especificidade com a corrida de
velocidade (HENNESSY e KILTY, 2001). Em particular, a fase de apoio durante
ação do salto assemelha ao ciclo de alongamento-encurtamento (CAE) dos
músculos extensores dos membros inferiores durante a ação da corrida de
velocidade. Além disso, o desempenho nos saltos verticais pode ser usado
como um parâmetro para controle da fadiga no processo de fadiga-
recuperação-adaptação do treinamento esportivo.
1.1 – Objetivo
1.2 – Justificativa
2 – REVISÃO DE LITERATURA
Definições de velocidade
VELOCIDADE
Simples
Velocidade de
Resistência de força
reação
explosiva
Escolha
Força – velocidade de
Velocidade de força ou força
Acíclica movimento explosiva
Velocidade Resistência de
Cíclica velocidade máxima
Frequencial
Resistência de aceleração
Manifestações "Puras"
Para que seu desenvolvimento seja máximo, tem que cumprir duas condições:
uma que não podem efetuar-se durante muito tempo, e outra, que as
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Manifestações "Complexas"
100 metros
rasos
Largada Corrida
Importância relativa das diferentes fases da prova de 100 metros rasos, (Manso et al., 1999).
fase de velocidade máxima (menos de 0.1 segundo) podem ser mais elevados
que o peso do corpo em 5 vezes (MARKOVIC et al., 2007).
Por isso é necessário que o treinador não se limite apenas à avaliação dos
resultados, devendo igualmente considerar os objetivos definidos, para
direcionar o processo de treinamento durante todo período de treinamento para
seus objetivos específicos. Na atualidade esportiva, o processo de treino deve
ser baseado em: programação, organização, e controle (VERKHOSHANSKI,
2001). E assim, a seleção dos testes físicos utilizados para avaliação das
capacidades motoras deve contemplar as necessidades de cada modalidade
praticada.
Segundo Wisloff et. al. (2004) o desempenho em saltos verticais tem relação
direta com o desempenho na corrida de velocidade. Sendo que o aumento da
força disponível pode resultar em um aumento crítico de aceleração e
velocidade em diversas habilidades. Dessa forma, deve-se estar atento de que
a capacidade de aceleração depende em grande parte do nível de força
desenvolvida pelos membros inferiores para a impulsão vertical e horizontal do
atleta e da programação temporal acíclica, ou seja, a rapidez de coordenação.
Entretanto, para melhor uso dos saltos para de controle para o treinamento, os
saltos verticais devem fornecer informações sobre as adaptações dos atletas
em relação cargas de treinamento oferecidas.
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Assim, a utilização dos saltos verticais como uma variável que tem correlação
com o desempenho do treinamento de velocidade e fornece informações sobre
os efeitos da carga de treinamento sobre o estado do atleta, portanto, os saltos
verticais podem ser uma ferramenta aplicável no controle de treinamento para
otimização do processo de condução e regulação do treinamento e da
competição de corredores de velocidade.
25
2 – CONCLUSÃO
3 – REFERÊNCIAS
GALY, O. et al. Maximal oxygen uptake and power of lower limbs during a
competitive season in triathletes. Scandinavian Journal of Medicine &
Science in Sports, Copenhagen, v. 13, n. 3, p. 185-193, 2003.
MOIR G,ET. al. Influence of familiarization on the reliability of vertical jump and
acceleration sprinting performance in physically active men. Journal of
Strength and Conditioning Research. 18(2):276-80.2004.
29
NICOL, C.; AVELA, J.; KOMI, P.V. The stretch-shortening cycle: a model to
study naturally occurring neuromuscular fatigue. Sports Medicine,
Auckland, v. 36, n. 11, p. 977-999,2006.