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Centro Universitário Jorge Amado (UNIJORGE)

Gláucea Liz Umbelino da Silva

TREINAMENTO ESPORTIVO
Relatório prática 1 e 2

SALVADOR – BA

2023
Introdução:

Podemos definir a prescrição do exercício como, todo o processo


através do qual o estabelecimento de recomendações para um regime
de atividae física é concebido de forma sistemática e individualizada
(American College of Sports Medicine, 1995).
O princípios da prescrição do exercício baseiam-se nas evidências
científicas da fisiologia, psicologia, assim como no conhecimento que
se tem dos benefícios para a saúde pela prática de atividade física. A
correta prescrição do exercício é caracterizada por um processo de
preparação metódica do organismo - de onde resultam modificações
morfológicas/funcionais, que definem o estado de condição física do
indivíduo
Atualmente, tem-se estabelecida a grande importância que
o exercício físico regular ou a atividade física regular exercem no
organismo humano. Por isso, é sugerida a prática de exercício
atividade física não somente a pessoas que não possuem doenças
crônicas, mas também a diabéticos, hipertensos e cardiopatas.
Existem elementos básicos comuns a todas as prescrições do
exercício: o modo, a intensidade, o volume e a frequência do treino.
As componentes da condição física relacionadas com a saúde
incluem: a componente cardiovascular (trabalhada no exercício
aeróbio); força e resistência muscular; flexibilidade e composição
corporal.
Para prescrever exercício físico, é de extrema importância conhecer o
estado de saúde do indivíduo e seu objetivo.

Procedimento - Pratica 1
Começamos escolhendo um esporte para desenharmos o perfil de um
atleta (avatar)
- Escolha do esporte:
Corrida de 100m
Gênero Masculino
Adulto
Categoria Amador
Para criar um programa de treinamento personalizado para um
corredor, é essencial realizar uma série de avaliações físicas
abrangentes. Estas avaliações incluirão a análise da resistência,
equilíbrio, velocidade, força explosiva, flexibilidade, potência
anaeróbica, teste de lactato e VO2 máximo do atleta.

Para realizarmos uma avaliação física completa e precisa, é


fundamental aplicar uma série de testes que abordem diferentes
aspectos do desempenho atlético e da condição física de um corredor.
Esses testes são cruciais para uma compreensão abrangente do
atleta e são a base para o desenvolvimento de um programa de
treinamento personal
izado e eficaz. Esses são os principais testes e sua importância:
1. Teste de Wingate: O teste de Wingate é fundamental para avaliar a
força explosiva e a potência anaeróbica dos músculos do corredor. Ele
proporciona insights sobre a capacidade de produção de energia
rápida, que é essencial para sprints e arranques durante uma corrida.
2.Teste de Lactato Sanguíneo: Medir os níveis de lactato no sangue
antes e após o exercício ajuda a entender a capacidade do corpo de
lidar com a produção de ácido lático durante o esforço. Isso é vital
para avaliar a resistência e a capacidade de manter o desempenho
em distâncias mais longas.
3.Teste de Esforço Cardiopulmonar: O teste de esforço
cardiopulmonar (ou teste ergométrico) oferece informações sobre a
capacidade cardiovascular e respiratória do corredor. Avalia a
frequência cardíaca, a pressão arterial e a capacidade de absorção de
oxigênio, fundamentais para entender a resistência aeróbica e a
eficiência do sistema cardiovascular.
4.Teste Unipodal: Este teste é crucial para avaliar o equilíbrio e a
estabilidade do corredor, aspectos que influenciam diretamente a
eficiência da corrida, prevenção de lesões e aprimoramento da
técnica.
5.Teste de Senta-e-Alcança: O teste de senta-e-alcança é essencial
para avaliar a flexibilidade, especialmente na região lombar e
membros inferiores. Uma boa flexibilidade está associada a uma maior
amplitude de movimento, o que pode melhorar a biomecânica da
corrida e reduzir o risco de lesões.
Esses testes fornecem um panorama completo das habilidades físicas
do atleta, permitindo aos treinadores e profissionais de saúde
desenvolver um programa de treinamento adaptado às necessidades
específicas do corredor. Além disso, possibilitam monitorar o
progresso ao longo do tempo e fazer ajustes no treinamento para
otimizar o desempenho e minimizar o risco de lesões.

Pratica 2
Trabalhar as variáveis no treinamento.

Introdução:

Utilizando dois alunos como estudo de caso. Neste contexto,


selecionamos um aluno do sexo masculino para a prática de
agachamento e uma aluna do sexo feminino para a execução do
supino.
O agachamento e o supino são exercícios fundamentais no universo
do treinamento de força, comumente incluídos em programas de
condicionamento físico devido aos seus benefícios multidimensionais.
O agachamento é um movimento que trabalha de forma abrangente a
musculatura do corpo, com ênfase nos membros inferiores, enquanto
o supino focaliza principalmente os músculos do peito, ombros e
tríceps. Ao observar a execução desses exercícios por alunos de
diferentes gêneros, podemos analisar as variações nas técnicas,
estratégias e adaptabilidades necessárias para atender às
características fisiológicas e anatômicas de cada indivíduo. A análise
das variáveis de treinamento nesse contexto nos proporcionará uma
visão mais aprofundada das nuances envolvidas na prática de
exercícios de força, considerando as peculiaridades biológicas de
homens e mulheres. Além disso, destacará a importância da
individualização do treinamento para otimizar os resultados e garantir
a segurança e eficácia do programa de exercícios para cada aluno. Ao
final, será possível extrair valiosas conclusões que contribuirão para o
desenvolvimento de estratégias de treinamento mais eficazes e
adequadas a diferentes perfis de praticantes de atividade física.
Procedimento Pratica 2

Volume = Quantidade de série x quantidade de repetição


Formas de aumentar a intensidade = Cadência, isometria, dois
tempos...

Aluno sexo masculino


Teste 1
Exercicio: Agachamento livre com barra
Peso: 20kg (cada lado)
Repetições realizadas: 30
Descanso: 2,5min
Obs: Foi observado que o nível da atividade estava fácil, então
aumentamos a intensidade diminuindo o tempo do descanso...Longe
de alcançar a fadiga.

Teste 2
Exercício: Agachamento livre com barra
Peso: 20kg (cada lado)
Repetições realizadas: 25
Descanso: 1 min

Obs: Observamos um nível moderado de fadiga, aumentamos mais a


intensidade do treino, instruindo ao aluno executar o exercício com
cadencia de quatro segundos na fase excêntrica e concêntrica.
Teste 3
Exercício: Agachamento livre com barra
Peso: 20kg (cada lado)
Repetições realizadas: 15

obs: Fadiga Máxima.


Sexo Feminino

Teste 1
Exercicio: Supino reto com barra
Peso: 20kg
Repetições realizadas: 20
Descanso: 2 min

Obs: Foi observado que o nível da atividade estava moderado, então


aumentamos a intensidade aumentando as repetições
Teste 2
Exercício: Agachamento livre com barra
Peso: 20kg (cada lado)
Repetições realizadas: 28

obs: Fadiga total

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