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Prof. Alex
Vitória Dantas
– FRA ou a CR não confirmada, mas considerada “altamente provável”
Doença Reumática Se dá, preferencialmente, com injeções a cada 21 dias de Penincilina
G Benzatina (IM). O tempo de tratamento varia de acordo com a idade
01. Qual exame mostra que a pessoa já teve Febre Reumática do paciente, o tempo de aparecimento dos últimos sintomas e a gravidade
(Estreptoccoccia anterior)? do quadro.
ASLO (eleva após 1 sem. com pico entre 4-6 sem.) Penicilina V - Administrada quando a agulha de injeção provoca
Anti-desoxyribonuclease (anti-Dnase) sangramento excessivo;
Eritromicina - Administrada em caso de alergia confirmada à penicilina;
02. Quando deve-se usar Prednisona na FR? Nos casos de alergia à penicilina, a sulfadiazina apresenta eficácia
Em tratamento de cardite comprovada (Nível de evidência I-B) para profilaxia secundária;
Prednisona - Tempo total de tratamento de 12 semanas na cardite Plano de tratamento:
moderada a grave e de 4-8 semanas na leve Primeira dose de penicilina G benzatina
Ecocardiograma inicial
03. Critérios de Jones? Alerta sobre febre reumática aguda nas observações médicas e sistemas
Maiores: computadorizados (se for o caso)
1) Cardite Educação do paciente e da família
2) Poliartrite Encaminhamento para um médico/centro médico local
3) Nódulos subcutâneos Exame odontológico
4) Coreia de Sydenhan Plano de profilaxia secundária a longo prazo
5) Eritema marginado
Menores 05. Qual o exame subsidiário que não deve ser solicitado em
1) Febre pacientes portadores de FR, por ser distinguido de valor
2) Artralgia diagnóstico e prognóstico?
3) VHS > 30 Cintilografia miocárdica com dipiridamol.
4) PCR > 30 Pede-se: Ecodoppler, ECG, Raio-X, microproteínas e AEO
04. Sobre Profilaxias: 06. Sobre a profilaxia da FR, assinale a alternativa incorreta:
a) Profilaxia primária da FR e tratamento agudo? a) Para profilaxia primária, em pacientes alérgicos à penincilina, a
A febre reumática aguda pode ser evitada pelo tratamento imediato de droga de escolha é a eritromicina, administrada por 10 dias;
infecções por EBHGA com antibióticos (profilaxia primária) b) Para profilaxia secundária, além da penincilina G Benzatina, que
até o 9º. dia da infecção: profilaxia primária (manter nível sérico10 d.) permanece a droga de escolha, podem ser utilizadas a
– Injeção de penicilina G benzatina (dose única - IM penincilina V e a Sulfadiazina;
Penicilina V oral durante 10 dias c) A profilaxia pode ser suspensa após a troca da valva
Amoxacilina por 10 dias acometida nos pacientes com cardite reumática
Em casos de alergia a penicilina: prévia (Após cirurgia valvar, deve-se manter a profilaxia
Eritromicina VO por 10 dias secundária pela vida toda)
Azitromicina por 3 dias
d) O risco de nova crise de FR aumenta quanto maior o número de
crises prévias e quanto menor o tempo decorrido desde a
b) Profilaxia secundária da FR?
última crise;
Quando: – Febre reumática aguda confirmada pelos critérios de Jones
e) Em pacientes com exposição ocupacional ao estreptoccoco,
revisados
como médicos e professores, deve-se manter a profilaxia
– Doença cardíaca reumática confirmada pelo ecocardiograma
enquanto persistir a exposição ocupacional;
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Haloperidol - 1 mg/d aumentando 0,5 mg a cada 3 dias até dose máxima
07. Paciente com 15 anos de idade, sexo feminino, apresenta de 5 mg/d (dividido em 2
febre, taquicardia, poliartrite migratória, cardite, coreia, tomadas)
nódulos sub-catêneos, alterações laboratoriais específicas + Benzodiazepínicos, Ácido Valproico e Corticoide
para infecção e reação imunológica ao estreptococos do + Repouso em ambiente calmo, evitar estímulos externos.
grupo A de Lancefield:
( ) A FR é uma síndrome inflamatória asséptica familiar e hereditária; (F) 13. Quais as manifestações comumente associadas à cardite?
( ) A cardite é a manifestação mais comum e pode ser única ou total (F - Eritema marginado e nódulos subcutâneos
Artralgia)
( ) A coreia de Sydenhan é uma manifestação tardia comum no adulto 14. Em casos de alergia à Penicilina, quais as drogas de
jovem do sexo feminino; (F) escolha para a profilaxia primária?
( ) A valvulite inicial não implica em lesão definitiva; (V) Eritromicina (VO/10d) e Azitromicina (VO/3d)
( ) A queda dos títulos de mucoproteínas e alfa-2-globulina sinaliza a cura
do processo de cardite; (V) 15. Pct portador de doença cardíaca reumática grave ou após
cirurgia cardíaca valvar, qual deve ser a duração da
08. Como se dá o tto de Cardite? profilaxia secundária?
Se dá por administração de Prednisona VO por tempo prolongado (se Por toda a vida
cardite leve 4-8 semanas e se moderado por 12 semanas); Em casos
graves, pode se fazer pulsoterapia com Metilprednisolona, dose plena por 16. Qual o tempo de tto indicado para a profilaxia secundária
2-3 semanas, seguido de desmame precoce; da FR?
Sem cardite: 5 anos ou até 21 anos;
09. V ou F sofre FR: Cardite leve: 10 anos ou até 25 anos;
( ) A descompensação cardíaca (hemodinâmica) é consequência da (0 que for mais longo)
atividade inflamatória e não das sequelas cardiovasculares (V); Cardite moderada ou grave: Até 40 anos ou por toda a vida, dependendo
( ) O prognóstico do paciente com FR está diretamente relacionado com a dos fatores de risco;
intensidade da cardite e ao número de recorrências da doença (V) Após cirurgia valvar: Por toda a vida;
( ) Artrite, Coreia, Cardite, E. Marginatum e febre são manifestações Se exposição ocupacional, deve ser mantida até, pelo menos, a cessação
maiores. (F - febre é menor) da exposição;
( ) O eco TT e Transesofágico são essenciais para o diagnóstico e
avaliação das sequelas cardiovasculares (V); 17. Quais são as principais manifestações clínicas da FR?
( ) A profilaxia da FR é feita por eleição com Penincilina G Benzatina (V); 1) Artrite
2) Cardite
10. Qual a manifestação clínica que isoladamente permite o 3) Coreia de Sydenhan
diagnóstico da FR? 4) Eritema marginado
Coreia de Sydenhan 5) Nódulos subcutâneos
6) Febre
11. Qual a associação mais comum ao eritema marginado na
FR? 18. Quais estruturas do coração são mais acometidas?
Cardite Valvas cardíacas, principalmente a mitral
12. Qual a droga de escolha para o tratamento de Coreia na 19. Quais os fatores de risco para a DCR?
FR? 1) Pobreza
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2) Baixo acesso à assistência médica 26. Drogas de escolha para tratamento de infecção
3) Locais com aglomeração estreptocócica e profilaxia secundária, em portador de FR
4) Episódios recorrentes de FRA alérgico a penicilina, respectivamente:
5) Más condições de moradia a) sulfa e eritromicina
b) eritromicina e sulfa
20. Por que a DR é considerada uma doença de c) sulfa e amoxicilina
autoagressão? d) eritromicina em ambos
Pois se trata de uma resposta tardia exacerbada à infecção dos EBHGA,
resultando na ação de anticorpos a tecidos corporais com semelhança aos 27. Qual o achado mais específico e característico de
antígenos dos Streptococcus, a exemplo do tecido cardíaco. inflamação reumática:
a) Corpos de Aschoff miocárdicos;
21. Quais os exames podem determinar a extensão do b) degeneração fibrinoide miocárdica
acometimento cardíaco da DR? c) endocardite
Eco, Rx e cateterismo; d) artrite
22. Quais outras doenças podem mimetizar a DR? 28. Assinale a alternativa falsa:
Leucemia, anemia falciforme, doenças do colágeno; a) A cápsula do estreptococos b-hemolítico A é constituída de
ácido hialurônico que, além de ser imunogênica, apresenta
23. Após 5 semanas do início da febre reumática (poliartrite, atividade antifagocitária;
cardite) qual destas provas abaixo você esperaria que ainda b) A coreia é a mais benigna das manifestações
estivesse alterada: reumáticas;
a) PCR c) Leucemia, doenças do colágeno e anemia falciforme fazem
b) VSH parte do diagnóstico diferencial em relação à artrite;
c) Alfa-I-Antitripsina d) Poliartrite, cardite, coreia, eritema marginado e nódulos
d) mucoproteína (permanece elevada por mais tempo) subcutâneos são considerados sinais maiores;
24. Dos critérios de Jones, qual o menos específico: 29. A profilaxia da FR deve ser suspensa aos 21 anos quando:
a) Cardite a) o paciente for portador de cardiopatia reumática crônica;
b) Artrite b) em valvulopatias já submetidos a cirurgia;
c) Coreia c) 10 anos após o último surto, quando ocorre na adolescência;
d) Eritema Marginado d) em pacientes sem manifestações cardíacas, apenas
com coreia ou poliartrite;
25. Dos componentes do estreptococcos beta-hemolítico do e) nos pacientes alérgicos a penicilina;
grupo A, qual o mais antigênico e que é responsável pela
tipificação em diversos subtipos? 30. Qual o fator patognomônico para a cardite reumática?
a) Ácido hialurônico Nódulos ou corpos de Aschoff
b) Membrana citoplasmática
c) Proteína R 31. Assinale a correta:
d) Proteína M a) os nódulos subcutâneos são patognomônicos e, geralmente,
estão associados a cardite;
b) a ins. cardíaca é comum nos primeiros surtos de cardite;
c) as lesões valvulares sempre sofrem calcificações;
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d) os nódulos subcutâneos, artralgia e coreia representam sinais Doença Reumática;
maiores do critério de Jones;
e) Coreia, isoladamente, permite o diagnóstico de FR; 05. O que significa o duplo contorno no RX associado à
Estenose Mitral?
32. A forma clínica mais frequente de cardiopatia reumática A sobreposição do AE sobre o AD.
crônica é a de qual tipo de insuficiência?
Aórtica associada a estenose mitral 06. Quais valvopatias cursam com IC direita?
1) Estenose Mitral;
33. Paciente adolescente com joelhos doloridos e inchados 2) Insuficiência Tricúspide;
que migraram para tornozelos e cotovelos, febre e nódulos
subcutâneos, com história recente de infecção de garganta 07. Quais valvopatias cursam com IC esquerda?
por Streptococcus do grupo A. Qual o tratamento 1) Insuficiência Mitral;
preferencial inicial desta doença a ser estabelecido? a) IM crônica (por sobrecarga crônica de volume no
Repouso no leito + AAS 6-8g/dia, Penicilina G benzatina dose única (IM) VE): PROVOCA AUMENTO DA PRESSÃO E DO
VOLUME NO ÁTRIO ESQUERDO;
Doenças Valvares 2) Estenose Aórtica;
3) Insuficiência Aórtica;
01. Relacione os sopros a cada valvopatia:
1) Estenose Mitral: Ruflar diastólico com estalido de abertura em 08. Quais as indicações de cateterismo nas valvopatias?
foco mitral, de baixa frequência; 1) Pacientes > 40 anos
2) Insuficiência Mitral: Holossistólico, de alta frequência, em ictus
2) Risco de DAC (histórias familiar)
mais audível em decúbito lateral esquerdo, com sopro piante
3) Avaliação da hipertensão pulmonar severa;
em caso de rotura da cordoalha;
3) Insuficiência Tricúspide: Holossistólico com aumento de 4) Desacordo entre quadro clínico e exames complementares;
intensidade na inspiração profunda e na compressão 5) realiza-se o TESTE ERGOMÉTRICO: quando há dúvida referente
hepática/sopro sistólico em bordo esternal esquerdo baixo; a sintomatologia ou para avaliar a resistência física ao esforço
4) Estenose Aórtica: Sistólico ejetivo rude em foco aórtico
5) Insuficiência Aórtica: Sopro diastólico aspirativo em foco 09. Qual o remédio deve ser evitado em casos de
aórtico e aórtico acessório (se audível em região mitral, sem Insuficiência Aórtica?
estalido de abertura -> Sopro de Austin Flint -> Ins. Ao. Severa)
Betabloqueador
29. Achados do ECG da Estenose Mitral: 34. Achados do ECO da Insuficiência Mitral:
1) Onda P mitral (p. mitralis) em D-II (maior q. 0.12 s.) 1) Auxilia na identificação da etiologia da IM
2) Onda P bifásica em V-I (neg. maior q. 0.04 s.) 2) Avaliação da fração de regurgitação e do jato regurgitante: em
3) Fibrilação atrial (50-80% dos casos) leve, moderada ou severa
3) Avaliação das cavidades (AE e VE) hipertrofia e dilatação
30. Achados do ecocardiograma da Estenose Mitral: 4) Avaliação da função do VE
1) Alterações do aparelho valvar e subvalvar (calcificação,
espessamento e mobilidade) 35. Tratamento da Insuficiência Mitral
2) Grau de estenose (determinação da AVV e gradiente diastólico 1) PROFILÁTICO
AE-VE) a) Para febre reumática
3) Alterações das câmaras cardíacas (AE - VD) b) Para endocardite
4) Presença de trombos em AE (Transesofágico) 2) O MEDICAMENTOSO não diminui morbimortalidade indicado
5) Avaliação da pressão na AP como ponte para cirurgia.
a) IECA e diurético. Betabloq. apenas para controle da
31. Cite o tratamento da Estenose Mitral. FC na FA
1) PROFILAXIA 3) CIRÚRGICO:
a) Febre reumática a) Percutâneo: MitralClip
b) Endocardite bacteriana b) Valvoplastia c/ anel
2) Medidas Gerais c) Implante de prótese
a) Correção da anemia d) INDICAÇÃO: IM crônica importante em classe
b) Adequar ativ. física funcional III/IV e IM aguda importante
c) Diminuir sal e líquidos
3) CLÍNICO (controle da frequência cardíaca na FA; EM moderada 36. Achados do ECG da Estenose Aórtica:
a importante) 1) Sobrecarga (hipertrofia) do VE
a) Betabloqueadores 2) (alterações secundárias do seg. ST-T)
b) Diurético 3) Pode ser encontrado ainda BRE e SAE (por disfunção
c) Digital (na FA) secundária da V. Mitral)
d) Antiagregante plaquet. ou anticoagulação (na FA, AE
grande >55mm ou evento embólico) 37. Achados da Radiografia da Estenose Aórtica:
1) Dilatação pós-estenótica da aorta
32. Achados do ECG da Insuficiência Mitral: 2) Calcificação do anel aórtico
3) Área cardíaca normal ou VE pouco aumentado.
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44. Tratamento cirúrgico da Insuficiência Aórtica:
38. Explique o tto clínico da Estenose Aórtica: 1) Sintomático classe funcional III e IV (NYHA)
1) PROFILÁTICO (da endocardite / da febre reumática) 2) Exacerbação dos sintomas
2) PACIENTES ASSINTOMÁTICOS: controle da PA e manutenção
do ritmo sinusal 45. Cirurgias sobre as valvas cardíacas e frequência?
3) MEDICAMENTOSO: de eficiência limitada (diurético, nitrato, 1) COMISSUROTOMIA (mais utilizada na V. mitral, V. pulmonar
IECA) e raramente na V. aórtica)
2) PLASTIA VALVAR com ou sem anel (utilizada mais na V.
39. Explique o tto cirúrgico da Estenose Aórtica: mitral e V. tricúspide)
1) Estenose aórtica importante com SINTOMAS 3) PRÓTESES (mais utilizadas em posição aórtica e mitral)
a) (considerar quando da exacerbação dos sintomas)
2) Pacientes assintomáticos
a) Com disfunção sistólica importante do VE Cardiomiopatia / Doenças do Pericárdio
b) Com EAo importante (AVV menor que 1 cm²)
c) Com coronariopatia grave, mesmo com estenose 01. Quais as indicações de pericardiectomia?
aórtica moderada (AVV maior que 1 cm²) É indicada antes que apareça:
40. Cite a fisiopatologia da Insuficiência Aórtica. 1) Caquexia Cardíaca
1) Sobrecarga volumétrica do VE 2) Calcificações
2) Hipertrofia e dilatação do VE 3) NYHA III ou IV
3) Diminuição da fração de ejeção do VE Complicações: disfunção ventricular esquerda, sangramento ou rotura da
4) Diminuição do volume sistólico do VE parede do ventrículo. - Mortalidade cirúrgica (6 – 12%)
5) Aumento do volume diastólico final do VE
6) Aumento da pressão diastólica final do VE 02. Qual tumor mais frequente no coração e sua localização
mais comum?
41. Achados do ECG da Insuficiência Aórtica: Mixoma, de AE;
1) Sobrecarga (hipertrofia) do VE
2) Sobrecarga de AE (alteração tardia) 03. Quais as causas de doenças do pericárdio?
1) Infecciosas (tuberculose, amebíase…)
42. Achados da radiografia da Insuficiência Aórtica: 2) Autoimunes (FR, LES)
1) Aumento do VE 3) Metabólicas (Gota)
2) Dilatação da aorta 4) Pós-infarto
5) Traumática
43. Tratamento Clínico da Insuficiência Aórtica: 6) Pós-pericardiotomia
1) CLÍNICO – IAo CRÔNICA 7) Neoplasias
a) Profilático da F. reumática e Endocardite 8) Pós-radioterapia
b) Tratamento da insuficiência cardíaca com IECA e 9) Medicamentos (Hidralazina)
diuréticos (evitar Bbloq.)
2) CLÍNICO – IAo AGUDA 04. Quais os tipos de miocardiopatia?
a) Considerar como urgência (EAP) 1) Hipertrófica;
b) Considerar cirurgia de urgência quando não 2) Restritiva;
compensar clinicamente 3) Arritmogênica do VD;
4) Dilatada;
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5) Específica; ● Septal assimétrica
● Apical
05. Qual o tratamento de pericardite aguda? ● Concêntrica
Repouso no leito, anti-inflamatórios (AAS, ibuprofeno) e corticoide O quadro clínico se dá por sintomas de ICE, arritmias, distúrbios de
(prednisona) condução e complicações tromboembólicas;
06. Causas de miocardiopatias específicas: 11. Cite o diagnóstico diferencial entre as miocardites
1) Isquêmica hipertróficas:
2) Valvar (aórtica ou mitral) 1) HAS
3) Hipertensiva 2) Estenose aórtica
4) Inflamatória (LES) 3) Hipertrofia do atleta
5) Metabólica (Tireoide) 4) Amiloidose cardíaca
6) Periparto 5) Tumor cardíaco
7) Sarcoidose
8) Infecciosa 12. Diferença macroscópica e microscópica entre as
9) Agentes Tóxicos cardiomiopatias restritiva e hipertrófica.
Macroscopicamente:
07. Indicações de drenagem de derrame pericárdico? Dilatada: Fibrose tecidual