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Questões 2º Estágio de Cardiologia

Prof. Alex
Vitória Dantas
– FRA ou a CR não confirmada, mas considerada “altamente provável”
Doença Reumática Se dá, preferencialmente, com injeções a cada 21 dias de Penincilina
G Benzatina (IM). O tempo de tratamento varia de acordo com a idade
01. Qual exame mostra que a pessoa já teve Febre Reumática do paciente, o tempo de aparecimento dos últimos sintomas e a gravidade
(Estreptoccoccia anterior)? do quadro.
ASLO (eleva após 1 sem. com pico entre 4-6 sem.) Penicilina V - Administrada quando a agulha de injeção provoca
Anti-desoxyribonuclease (anti-Dnase) sangramento excessivo;
Eritromicina - Administrada em caso de alergia confirmada à penicilina;
02. Quando deve-se usar Prednisona na FR? Nos casos de alergia à penicilina, a sulfadiazina apresenta eficácia
Em tratamento de cardite comprovada (Nível de evidência I-B) para profilaxia secundária;
Prednisona - Tempo total de tratamento de 12 semanas na cardite Plano de tratamento:
moderada a grave e de 4-8 semanas na leve Primeira dose de penicilina G benzatina
Ecocardiograma inicial
03. Critérios de Jones? Alerta sobre febre reumática aguda nas observações médicas e sistemas
Maiores: computadorizados (se for o caso)
1) Cardite Educação do paciente e da família
2) Poliartrite Encaminhamento para um médico/centro médico local
3) Nódulos subcutâneos Exame odontológico
4) Coreia de Sydenhan Plano de profilaxia secundária a longo prazo
5) Eritema marginado
Menores 05. Qual o exame subsidiário que não deve ser solicitado em
1) Febre pacientes portadores de FR, por ser distinguido de valor
2) Artralgia diagnóstico e prognóstico?
3) VHS > 30 Cintilografia miocárdica com dipiridamol.
4) PCR > 30 Pede-se: Ecodoppler, ECG, Raio-X, microproteínas e AEO

04. Sobre Profilaxias: 06. Sobre a profilaxia da FR, assinale a alternativa incorreta:
a) Profilaxia primária da FR e tratamento agudo? a) Para profilaxia primária, em pacientes alérgicos à penincilina, a
A febre reumática aguda pode ser evitada pelo tratamento imediato de droga de escolha é a eritromicina, administrada por 10 dias;
infecções por EBHGA com antibióticos (profilaxia primária) b) Para profilaxia secundária, além da penincilina G Benzatina, que
até o 9º. dia da infecção: profilaxia primária (manter nível sérico10 d.) permanece a droga de escolha, podem ser utilizadas a
– Injeção de penicilina G benzatina (dose única - IM penincilina V e a Sulfadiazina;
Penicilina V oral durante 10 dias c) A profilaxia pode ser suspensa após a troca da valva
Amoxacilina por 10 dias acometida nos pacientes com cardite reumática
Em casos de alergia a penicilina: prévia (Após cirurgia valvar, deve-se manter a profilaxia
Eritromicina VO por 10 dias secundária pela vida toda)
Azitromicina por 3 dias
d) O risco de nova crise de FR aumenta quanto maior o número de
crises prévias e quanto menor o tempo decorrido desde a
b) Profilaxia secundária da FR?
última crise;
Quando: – Febre reumática aguda confirmada pelos critérios de Jones
e) Em pacientes com exposição ocupacional ao estreptoccoco,
revisados
como médicos e professores, deve-se manter a profilaxia
– Doença cardíaca reumática confirmada pelo ecocardiograma
enquanto persistir a exposição ocupacional;
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Haloperidol - 1 mg/d aumentando 0,5 mg a cada 3 dias até dose máxima
07. Paciente com 15 anos de idade, sexo feminino, apresenta de 5 mg/d (dividido em 2
febre, taquicardia, poliartrite migratória, cardite, coreia, tomadas)
nódulos sub-catêneos, alterações laboratoriais específicas + Benzodiazepínicos, Ácido Valproico e Corticoide
para infecção e reação imunológica ao estreptococos do + Repouso em ambiente calmo, evitar estímulos externos.
grupo A de Lancefield:
( ) A FR é uma síndrome inflamatória asséptica familiar e hereditária; (F) 13. Quais as manifestações comumente associadas à cardite?
( ) A cardite é a manifestação mais comum e pode ser única ou total (F - Eritema marginado e nódulos subcutâneos
Artralgia)
( ) A coreia de Sydenhan é uma manifestação tardia comum no adulto 14. Em casos de alergia à Penicilina, quais as drogas de
jovem do sexo feminino; (F) escolha para a profilaxia primária?
( ) A valvulite inicial não implica em lesão definitiva; (V) Eritromicina (VO/10d) e Azitromicina (VO/3d)
( ) A queda dos títulos de mucoproteínas e alfa-2-globulina sinaliza a cura
do processo de cardite; (V) 15. Pct portador de doença cardíaca reumática grave ou após
cirurgia cardíaca valvar, qual deve ser a duração da
08. Como se dá o tto de Cardite? profilaxia secundária?
Se dá por administração de Prednisona VO por tempo prolongado (se Por toda a vida
cardite leve 4-8 semanas e se moderado por 12 semanas); Em casos
graves, pode se fazer pulsoterapia com Metilprednisolona, dose plena por 16. Qual o tempo de tto indicado para a profilaxia secundária
2-3 semanas, seguido de desmame precoce; da FR?
Sem cardite: 5 anos ou até 21 anos;
09. V ou F sofre FR: Cardite leve: 10 anos ou até 25 anos;
( ) A descompensação cardíaca (hemodinâmica) é consequência da (0 que for mais longo)
atividade inflamatória e não das sequelas cardiovasculares (V); Cardite moderada ou grave: Até 40 anos ou por toda a vida, dependendo
( ) O prognóstico do paciente com FR está diretamente relacionado com a dos fatores de risco;
intensidade da cardite e ao número de recorrências da doença (V) Após cirurgia valvar: Por toda a vida;
( ) Artrite, Coreia, Cardite, E. Marginatum e febre são manifestações Se exposição ocupacional, deve ser mantida até, pelo menos, a cessação
maiores. (F - febre é menor) da exposição;
( ) O eco TT e Transesofágico são essenciais para o diagnóstico e
avaliação das sequelas cardiovasculares (V); 17. Quais são as principais manifestações clínicas da FR?
( ) A profilaxia da FR é feita por eleição com Penincilina G Benzatina (V); 1) Artrite
2) Cardite
10. Qual a manifestação clínica que isoladamente permite o 3) Coreia de Sydenhan
diagnóstico da FR? 4) Eritema marginado
Coreia de Sydenhan 5) Nódulos subcutâneos
6) Febre
11. Qual a associação mais comum ao eritema marginado na
FR? 18. Quais estruturas do coração são mais acometidas?
Cardite Valvas cardíacas, principalmente a mitral

12. Qual a droga de escolha para o tratamento de Coreia na 19. Quais os fatores de risco para a DCR?
FR? 1) Pobreza
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2) Baixo acesso à assistência médica 26. Drogas de escolha para tratamento de infecção
3) Locais com aglomeração estreptocócica e profilaxia secundária, em portador de FR
4) Episódios recorrentes de FRA alérgico a penicilina, respectivamente:
5) Más condições de moradia a) sulfa e eritromicina
b) eritromicina e sulfa
20. Por que a DR é considerada uma doença de c) sulfa e amoxicilina
autoagressão? d) eritromicina em ambos
Pois se trata de uma resposta tardia exacerbada à infecção dos EBHGA,
resultando na ação de anticorpos a tecidos corporais com semelhança aos 27. Qual o achado mais específico e característico de
antígenos dos Streptococcus, a exemplo do tecido cardíaco. inflamação reumática:
a) Corpos de Aschoff miocárdicos;
21. Quais os exames podem determinar a extensão do b) degeneração fibrinoide miocárdica
acometimento cardíaco da DR? c) endocardite
Eco, Rx e cateterismo; d) artrite

22. Quais outras doenças podem mimetizar a DR? 28. Assinale a alternativa falsa:
Leucemia, anemia falciforme, doenças do colágeno; a) A cápsula do estreptococos b-hemolítico A é constituída de
ácido hialurônico que, além de ser imunogênica, apresenta
23. Após 5 semanas do início da febre reumática (poliartrite, atividade antifagocitária;
cardite) qual destas provas abaixo você esperaria que ainda b) A coreia é a mais benigna das manifestações
estivesse alterada: reumáticas;
a) PCR c) Leucemia, doenças do colágeno e anemia falciforme fazem
b) VSH parte do diagnóstico diferencial em relação à artrite;
c) Alfa-I-Antitripsina d) Poliartrite, cardite, coreia, eritema marginado e nódulos
d) mucoproteína (permanece elevada por mais tempo) subcutâneos são considerados sinais maiores;

24. Dos critérios de Jones, qual o menos específico: 29. A profilaxia da FR deve ser suspensa aos 21 anos quando:
a) Cardite a) o paciente for portador de cardiopatia reumática crônica;
b) Artrite b) em valvulopatias já submetidos a cirurgia;
c) Coreia c) 10 anos após o último surto, quando ocorre na adolescência;
d) Eritema Marginado d) em pacientes sem manifestações cardíacas, apenas
com coreia ou poliartrite;
25. Dos componentes do estreptococcos beta-hemolítico do e) nos pacientes alérgicos a penicilina;
grupo A, qual o mais antigênico e que é responsável pela
tipificação em diversos subtipos? 30. Qual o fator patognomônico para a cardite reumática?
a) Ácido hialurônico Nódulos ou corpos de Aschoff
b) Membrana citoplasmática
c) Proteína R 31. Assinale a correta:
d) Proteína M a) os nódulos subcutâneos são patognomônicos e, geralmente,
estão associados a cardite;
b) a ins. cardíaca é comum nos primeiros surtos de cardite;
c) as lesões valvulares sempre sofrem calcificações;
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d) os nódulos subcutâneos, artralgia e coreia representam sinais Doença Reumática;
maiores do critério de Jones;
e) Coreia, isoladamente, permite o diagnóstico de FR; 05. O que significa o duplo contorno no RX associado à
Estenose Mitral?
32. A forma clínica mais frequente de cardiopatia reumática A sobreposição do AE sobre o AD.
crônica é a de qual tipo de insuficiência?
Aórtica associada a estenose mitral 06. Quais valvopatias cursam com IC direita?
1) Estenose Mitral;
33. Paciente adolescente com joelhos doloridos e inchados 2) Insuficiência Tricúspide;
que migraram para tornozelos e cotovelos, febre e nódulos
subcutâneos, com história recente de infecção de garganta 07. Quais valvopatias cursam com IC esquerda?
por Streptococcus do grupo A. Qual o tratamento 1) Insuficiência Mitral;
preferencial inicial desta doença a ser estabelecido? a) IM crônica (por sobrecarga crônica de volume no
Repouso no leito + AAS 6-8g/dia, Penicilina G benzatina dose única (IM) VE): PROVOCA AUMENTO DA PRESSÃO E DO
VOLUME NO ÁTRIO ESQUERDO;
Doenças Valvares 2) Estenose Aórtica;
3) Insuficiência Aórtica;
01. Relacione os sopros a cada valvopatia:
1) Estenose Mitral: Ruflar diastólico com estalido de abertura em 08. Quais as indicações de cateterismo nas valvopatias?
foco mitral, de baixa frequência; 1) Pacientes > 40 anos
2) Insuficiência Mitral: Holossistólico, de alta frequência, em ictus
2) Risco de DAC (histórias familiar)
mais audível em decúbito lateral esquerdo, com sopro piante
3) Avaliação da hipertensão pulmonar severa;
em caso de rotura da cordoalha;
3) Insuficiência Tricúspide: Holossistólico com aumento de 4) Desacordo entre quadro clínico e exames complementares;
intensidade na inspiração profunda e na compressão 5) realiza-se o TESTE ERGOMÉTRICO: quando há dúvida referente
hepática/sopro sistólico em bordo esternal esquerdo baixo; a sintomatologia ou para avaliar a resistência física ao esforço
4) Estenose Aórtica: Sistólico ejetivo rude em foco aórtico
5) Insuficiência Aórtica: Sopro diastólico aspirativo em foco 09. Qual o remédio deve ser evitado em casos de
aórtico e aórtico acessório (se audível em região mitral, sem Insuficiência Aórtica?
estalido de abertura -> Sopro de Austin Flint -> Ins. Ao. Severa)
Betabloqueador

02. Quais os defeitos congênitos associados a cada


10. Qual o exame padrão-ouro para diagnosticar as doenças
valvopatia?
valvares?
1) Estenose Mitral: CIA o.s. (síndrome de Lutembacher)
Ecocardiografia
2) Insuficiência Mitral: CIA o.p.
3) Insuficiência Tricúspide: Anomalia de Ebstein;
11. Causas de Insuficiência Mitral Aguda?
4) Estenose Aórtica: Valva bicúspide
1) Endocardite Infecciosa;
5) Insuficiência Aórtica: CIV Tipo I
2) Pós infarto;
3) Pós-valvoplastia / catéter-balão;
03. Qual a valvulopatia adquirida mais comum?
4) Disfunção de prótese mitral;
Valvopatia reumática;
5) Pós-trauma fechado;

04. Qual a etiologia mais comum da E. Mitral?


12. Sintomas da E. Ao. que indicam o pior prognóstico?
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A tríade clássica dos sintomas é Angina + Síncope + Dispneia, sendo a
Dispneia o sintoma que determina o pior prognóstico; INSUFICIÊNCIA MITRAL:
1) Se NYHA I e II, PSAP de 50-60 mmHg, com diâmetro sistólico
13. Quais os achados no Rx da E. Mitral? > 45mm, com presença obrigatória de disfunção ventricular;
1) Primeiro arco (aorta) 2) IM crônica importante em classe funcional III/IV, com diâmetro
2) Segundo arco (ventriculo) sistólico > 45mm, com ou sem disfunção ventricular;
3) Terceiro arco esquerdo (AP)
4) Quarto arco esquerdo dilatado (Apêndice AE) ESTENOSE AÓRTICA:
5) Duplo contorno inferior direito (AE) 1) Se classe I ou II, área de vazão < 0,8, Gradiente Médio de
6) Edema intersticial pulmonar (linhas B de Kerley) pressão > 40mmHg e presença de disf. ventricular;
7) Calcificação do anel mitral 2) Se classe III ou IV, área de vazão < 1, Gradiente Médio de
8) RX perfil contrastado: deslocamento posterior do esôfago pressão > 40mmHg e com ou sem a presença de disfunção
ventricular;
14. Sopro que nem a 01.
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA:
15. Block-Wilkins são critérios para definir qual valvopatia? 1) NYHA III ou IV
Estenose Mitral; 2) Diâmetro sistólico de VE > 55 ou diastólico > 70
3) FEVE < 50%
16. Classificação de Block-Wilkins para Estenose Mitral:
● Vai avaliar a indicação de troca valvar por catéter-balão e é 18. A estenose mitral e a estenose aórtica são mais comuns
realizado pelo Eco-Trans Torácico; em:
● Avalia 4 critérios e cada um deles é graduado de 1-4 de acordo EM: Mulheres
com a intensidade. São: EAo: Homens > 50 anos
1) Calcificação dos folhetos;*
2) Motilidade dos folhetos; 19. Quais as complicações dos procedimentos cirúrgicos nas
3) Espessamento dos folhetos; valvoplastias por disfunção de prótese?
4) Espessamento do aparelho subvalvar*; Prótese Mecânica:
● A valvoplastia é indicado para 1) Endocardite;
○ Escore menor que 8; 2) Trombose e Embolia;
○ *Critérios de calcificação dos folhetos e 3) Hemorragia por anticoagulação;
espessamento do aparelho subvalvar menores que 2; 4) Gradiente trans protético;
○ Ausência de trombo em AE; 5) Refluxo paravalvar;
○ Ausência de insuficiência mitral moderada ou grave Prótese Biológica:
associada; 1) Endocardite;
● Caso não seja indicado por catéter-balão, realizar tratamento 2) Rotura de folheto;
cirúrgico convencional; 3) Gradiente trans protético;
4) Refluxo paravalvar;
17. Indicações cirúrgicas nas valvopatias.
ESTENOSE MITRAL: 20. Quais os critérios para a implantação do TAVI
1) Sintomas de classe funcional III ou IV, com área de vazão < 1,5 (Transcateter de implantação da valva aórtica) na Estenose
2) Sintomas de classe funcional I ou II, com área de vazão < 1,0 Aórtica?
3) PSAP: 50-60mmHg e FE normal;
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- Sintomáticos com expectativa de vida maior que 1 ano e COM > 50% grave/severa
CONTRAINDICAÇÕES: ALTO RISCO CIRÚRGICO OU RISCO - Análise pela penetração do jato regurgitante (DOPPLER
PROIBITIVO PARA CIRURGIA CONVENCIONAL de implante de COLORIDO)
prótese. LEVE: < 2 cm
- Por via transfemural (preferêncial) ou transapical MODERADA: 2 - 4 cm
GRAVE/SEVERA: > 4 cm (atinge a parede contralateral)
21. Qual o momento ideal para a realização da cirurgia nas - Vena contracta (cm):
valvopatias? LEVE: < 0,30
1) Manifestações sintomáticas restritivas para qualidade de vida MODERADA: 0,30 – 0,60
do paciente (exacerbação dos sintomas). GRAVE: >0,60
2) Antes que aconteça comprometimento significativo da função
cardíaca (disf. do VE). 25. Classificação da E. Mi.:
3) Antes do aparecimento de complicações como: disritmias, • ÁREA DE VASÃO VALVAR (normal) 4-6 cm²
fenômenos tromboembólicos, trombo atrial, endocardite
infecciosa. Grad. diast. med. AE/VE
• EM leve: 2,5-1,6 cm² < 05 mmHg
22. Fenômenos que podem acontecer na Estenose Mitral: • EM moderada: 1,5-1,0 cm² 05-10 mmHg
1. • Aumento da pressão no AE • EM severa: menor que 1,0 cm² >10 mmHg
2. • Aumento do volume do AE (Fibril. Atrial)
3. • Aumento da pressão venocapilar pulmonar 26. Classificação da I. Mi.:
4. • Sinais/Sint. de congestão pulmonar (IC esq.) • Análise pela penetração do jato regurgitante em A.E. (DOPPLER
5. • Hipertensão pulmonar (PSAP): COLORIDO)
a. leve 35-50 mmHg; leve: < 2 cm
b. mod. 50-70 mmHg; moderada: 2 - 4 cm
c. import. > 70 mmHg; grave ou severa: > 4 cm (atinge parede contra-lateral)
até 70 mmHg (SVD)
acima de 70 mmHg (Falência do VD) • Determina fração de regurgitação mitral p/ ÁREA no A.E. menor que
6. • Hiperresistência vascular pulmonar 30%
7. • Insuficiência ventricular direita (IC direita) leve (< 20% escape)
30 – 60% moderada
23. Classificação da E. Ao.: > 60% grave/severa
LEVE (AVV : 1,6 – 2,5 cm²)
MODERADA (AVV : 1,0 – 1,5 cm²) • Largura da vena contracta (menor porção do jato regugitante na valva)
SEVERA (AVV : < 1,0 cm²) menor que 3 mm leve
CRÍTICA (AVV : < 0,8 cm²) de 3-7 mm moderada
GRADIENTE SISTÓLICO MÉDIO (VE/AO) com função cardíaca normal (F.Ej. maior 7 mm importante
> 52 ou 54)
(leve: < 25 mmHg – moderada: 25-40 mmHg severa: > 40 mmHg) 27. O teste ergométrico é contraindicado em:
Contraindicado em E.Ao. importante
24. Classificação da I. Ao.:
< 30% leve; 28. Qual o quadro clínico sugestivo de I. Ao.?
30 – 50% moderada; Pulsos amplos em martelo d’agua (Sinal de Corrighan)
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Sinal de Musset (movimentação da cabeça com os 1) Sobrecarga de VE (S profundo em V1-V2 e R elevado em
batimentos cardíacos) V4-V5)
Sinal de Muller (pulsação da úvula) 2) Sobrecarga de AE
Sinal de Minervini (pulsação da base da língua) 3) Fibrilação atrial
Sinal de Quincke (pulsação dos capilares sub-ungueais)
Sinal de Traube (ruído sistólico e diastólico, audível na 33. Achados do Raio-X da Insuficiência Mitral:
artéria femural) 1) Cardiomegalia (aumento do VE e AE)
Ictus cordis desviado para baixo e para esquerda 2) Congestão pulmonar (Linhas B de Kerley)
(hiper-dinâmico) 3) Calcif. do anel mitral

29. Achados do ECG da Estenose Mitral: 34. Achados do ECO da Insuficiência Mitral:
1) Onda P mitral (p. mitralis) em D-II (maior q. 0.12 s.) 1) Auxilia na identificação da etiologia da IM
2) Onda P bifásica em V-I (neg. maior q. 0.04 s.) 2) Avaliação da fração de regurgitação e do jato regurgitante: em
3) Fibrilação atrial (50-80% dos casos) leve, moderada ou severa
3) Avaliação das cavidades (AE e VE) hipertrofia e dilatação
30. Achados do ecocardiograma da Estenose Mitral: 4) Avaliação da função do VE
1) Alterações do aparelho valvar e subvalvar (calcificação,
espessamento e mobilidade) 35. Tratamento da Insuficiência Mitral
2) Grau de estenose (determinação da AVV e gradiente diastólico 1) PROFILÁTICO
AE-VE) a) Para febre reumática
3) Alterações das câmaras cardíacas (AE - VD) b) Para endocardite
4) Presença de trombos em AE (Transesofágico) 2) O MEDICAMENTOSO não diminui morbimortalidade indicado
5) Avaliação da pressão na AP como ponte para cirurgia.
a) IECA e diurético. Betabloq. apenas para controle da
31. Cite o tratamento da Estenose Mitral. FC na FA
1) PROFILAXIA 3) CIRÚRGICO:
a) Febre reumática a) Percutâneo: MitralClip
b) Endocardite bacteriana b) Valvoplastia c/ anel
2) Medidas Gerais c) Implante de prótese
a) Correção da anemia d) INDICAÇÃO: IM crônica importante em classe
b) Adequar ativ. física funcional III/IV e IM aguda importante
c) Diminuir sal e líquidos
3) CLÍNICO (controle da frequência cardíaca na FA; EM moderada 36. Achados do ECG da Estenose Aórtica:
a importante) 1) Sobrecarga (hipertrofia) do VE
a) Betabloqueadores 2) (alterações secundárias do seg. ST-T)
b) Diurético 3) Pode ser encontrado ainda BRE e SAE (por disfunção
c) Digital (na FA) secundária da V. Mitral)
d) Antiagregante plaquet. ou anticoagulação (na FA, AE
grande >55mm ou evento embólico) 37. Achados da Radiografia da Estenose Aórtica:
1) Dilatação pós-estenótica da aorta
32. Achados do ECG da Insuficiência Mitral: 2) Calcificação do anel aórtico
3) Área cardíaca normal ou VE pouco aumentado.
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44. Tratamento cirúrgico da Insuficiência Aórtica:
38. Explique o tto clínico da Estenose Aórtica: 1) Sintomático classe funcional III e IV (NYHA)
1) PROFILÁTICO (da endocardite / da febre reumática) 2) Exacerbação dos sintomas
2) PACIENTES ASSINTOMÁTICOS: controle da PA e manutenção
do ritmo sinusal 45. Cirurgias sobre as valvas cardíacas e frequência?
3) MEDICAMENTOSO: de eficiência limitada (diurético, nitrato, 1) COMISSUROTOMIA (mais utilizada na V. mitral, V. pulmonar
IECA) e raramente na V. aórtica)
2) PLASTIA VALVAR com ou sem anel (utilizada mais na V.
39. Explique o tto cirúrgico da Estenose Aórtica: mitral e V. tricúspide)
1) Estenose aórtica importante com SINTOMAS 3) PRÓTESES (mais utilizadas em posição aórtica e mitral)
a) (considerar quando da exacerbação dos sintomas)
2) Pacientes assintomáticos
a) Com disfunção sistólica importante do VE Cardiomiopatia / Doenças do Pericárdio
b) Com EAo importante (AVV menor que 1 cm²)
c) Com coronariopatia grave, mesmo com estenose 01. Quais as indicações de pericardiectomia?
aórtica moderada (AVV maior que 1 cm²) É indicada antes que apareça:
40. Cite a fisiopatologia da Insuficiência Aórtica. 1) Caquexia Cardíaca
1) Sobrecarga volumétrica do VE 2) Calcificações
2) Hipertrofia e dilatação do VE 3) NYHA III ou IV
3) Diminuição da fração de ejeção do VE Complicações: disfunção ventricular esquerda, sangramento ou rotura da
4) Diminuição do volume sistólico do VE parede do ventrículo. - Mortalidade cirúrgica (6 – 12%)
5) Aumento do volume diastólico final do VE
6) Aumento da pressão diastólica final do VE 02. Qual tumor mais frequente no coração e sua localização
mais comum?
41. Achados do ECG da Insuficiência Aórtica: Mixoma, de AE;
1) Sobrecarga (hipertrofia) do VE
2) Sobrecarga de AE (alteração tardia) 03. Quais as causas de doenças do pericárdio?
1) Infecciosas (tuberculose, amebíase…)
42. Achados da radiografia da Insuficiência Aórtica: 2) Autoimunes (FR, LES)
1) Aumento do VE 3) Metabólicas (Gota)
2) Dilatação da aorta 4) Pós-infarto
5) Traumática
43. Tratamento Clínico da Insuficiência Aórtica: 6) Pós-pericardiotomia
1) CLÍNICO – IAo CRÔNICA 7) Neoplasias
a) Profilático da F. reumática e Endocardite 8) Pós-radioterapia
b) Tratamento da insuficiência cardíaca com IECA e 9) Medicamentos (Hidralazina)
diuréticos (evitar Bbloq.)
2) CLÍNICO – IAo AGUDA 04. Quais os tipos de miocardiopatia?
a) Considerar como urgência (EAP) 1) Hipertrófica;
b) Considerar cirurgia de urgência quando não 2) Restritiva;
compensar clinicamente 3) Arritmogênica do VD;
4) Dilatada;
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5) Específica; ● Septal assimétrica
● Apical
05. Qual o tratamento de pericardite aguda? ● Concêntrica
Repouso no leito, anti-inflamatórios (AAS, ibuprofeno) e corticoide O quadro clínico se dá por sintomas de ICE, arritmias, distúrbios de
(prednisona) condução e complicações tromboembólicas;

06. Causas de miocardiopatias específicas: 11. Cite o diagnóstico diferencial entre as miocardites
1) Isquêmica hipertróficas:
2) Valvar (aórtica ou mitral) 1) HAS
3) Hipertensiva 2) Estenose aórtica
4) Inflamatória (LES) 3) Hipertrofia do atleta
5) Metabólica (Tireoide) 4) Amiloidose cardíaca
6) Periparto 5) Tumor cardíaco
7) Sarcoidose
8) Infecciosa 12. Diferença macroscópica e microscópica entre as
9) Agentes Tóxicos cardiomiopatias restritiva e hipertrófica.
Macroscopicamente:
07. Indicações de drenagem de derrame pericárdico? Dilatada: Fibrose tecidual

1) Evolução prolongada (> 10 dias) Hipertrófica: Crescimento concêntrico do tecido cardíaco

2) Sem diagnóstico etiológico confirmado


Microscopicamente:
3) Toxemia sugestiva de acúmulo purulento
Dilatada: Calcificação
4) Punção terapêutica no tamponamento
Hipertrófica: Desorganização celular e miofibrilar

08. Qual das seguintes medicações deve ser evitada na


13. Qual a miocardiopatia que possui função sistólica, típica
cardiomiopatia hipertrófica?
para transplante cardíaco?
a) BB
Dilatada
b) BCC
c) Amiodarona
14. Critérios diagnósticos de pericardite aguda
d) Disopiramida
– 2 ou + presentes:
e) Digital e vasodilatadores
o Dor torácica sugestiva
o Atrito pericárdico
09. Diferença etiopatogênica e anatomo-funcional entre
o Alterações ECG sugestivas
miocardiopatia dilatada e hipertrófica.
o Derrame pericárdico novo ou aumento preexistente
Etiopatogênica: hipertrófica é quase sempre relacionada à predisposição
genética, enquanto a dilatada é mais relacionada a etiologias adquiridas;
15. Características da Miocardiopatia Dilatada:
Anatomo-funcional: Há disfunção sistólica na miocardiopatia dilatada em
1) Dilatação e disfunção sistólica do V.E. ou ambos os ventrículos.
detrimento do adelgaçamento das paredes, enquanto a hipertrófica tem
2) Acomete principalmente homens dos 20 aos 60 anos.
disfunção diastólica pelo crescimento concêntrico do coração;
3) Inicialmente o débito cardíaco pode estar normal em condições
de repouso (D. progressiva).
10. Classificação e quadro clínico da miocardiopatia
hipertrófica?
Ela pode se dar por hipertrofia:
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4) Insuficiência cardíaca congestiva com baixo débito cardíaco e 6) Transplante cardíaco
congestão pulmonar, sendo uma das principais causas de I.C. e 7) Profilaxia da endocardite
indicação para transplante.
5) Evolui p/ morte súbita por arritmias ventriculares 18. Exames complementares da Pericardite Aguda?
1) RX de tórax: Habitualmente normal. Aumento da área cardíaca
15. Características da Miocardiopatia Hipertrófica: (derrame > 250mL)
1) Fundamentalmente de origem genética (familiar) 2) Eletrocardiograma (supradesnivelamento de ST)
2) O músculo exibe intensa desorganização celular e de miofibrilas 3) Ecocardiograma e RNM
3) Hipertrofia septal assimétrica 4) Laboratório: Pesquisa da etiologia e alterações do PCR , VHS e
4) Disfunção diastólica esquerda leucocitose
5) Preditores de mortalidade : taquicardia ventricular sustentada
ou não, 2 ou mais episódios de síncope p/ ano 19. Sobre Pericardite Aguda, dê as alterações de ECG em
6) Observa-se gradiente de pressão sub-aórtico cada estágio.
Estágio 1) Supra de ST difuso com concavidade para cima. Desvio de
15. Características da Miocardiopatia Restritiva: segmento PR com polaridade oposta à onda P;
1) Volume diastólico reduzido por restrição de enchimento de um Estágio 2) Precoce: Reversão das alterações do segmento ST, segmento
ou ambos ventrículos, com função sistólica normal ou quase PR desviado
normal Tardio: Progressivo achatamento e inversão de onda T;
2) Fibrose intersticial por: amiloidose, sarcoidose, Estágio 3) Inversão de T generalizada;
endomiocardiofibrose, síndrome carcinóide, metásteses, Estágio 4) ECG retorna ao traçado basal/persistência de T invertida;
idiopáticas
20. Tratamento de Pericardite Aguda?
16. Exames complementares de diagnóstico da 1) Estabelecer o diagnóstico
Miocardiopatia? 2) Repouso no leito
1) ECG 3) Antiinflamatórios (AINEs):
2) Ex. radiológico do tórax a) Não seletivos (COX-1 e 2): AAS, ibuprofeno,
3) Ecodoppler (TT ou TE) indometacina, naproxeno, diclofenaco, piroxican.
4) Holter 24h b) COXIBEs seletivos da COX-2: rofecoxibe,
5) Teste ergométrico celecoxibe)
6) Cateterismo cardíaco 4) Estudo COPE (colchicina com AAS): maior redução dos
7) Testes de medicina nuclear (RNM, TOMO) sintomas em 72h e menor recidiva em 18 meses
8) Estudo eletrofisiológico 5) Corticosteróides (prednisona 6/6hs)
9) Biópsia endocárdica 6) Não usar anticoagulante
7) Antibióticos se necessário
17. Tratamento da Miocardiopatia?
1) Clínico da insuficiência cardíaca (medicamentoso, dietéticas, 21. Exame físico do Derrame Pericárdico?
controle da anemia e peso) 1) Ausculta cardíaca: abafamento de bulhas e pode desaparecer o
2) Antiarrítmicos (B-bloquedor, amiodarona, verapamil) atrito pericárdico.
3) Marcapassos (estimulação uni - multicameral), 2) Estase jugular que se acentua à inspiração profunda.
cardiodesfibriladores implantáveis 3) Pulso paradoxal (queda da PAS e da pulsação durante a
4) Restrição de sódio, atividade física monitorada inspiração)
5) Cirúrgico (próteses valvares, miectomia septal ou ablação) 4) Baixo débito cardíaco com hipotensão, extremidades frias.
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5) Ascite e hepatomegalia dolorosa 3) Exame bioquímico:
6) Febre, faqueza muscular, taquipneia, taquicardia, oligúria. a) Glicose ⇓ = nas infecções
7) Tríade de Beck (no tamponamento): b) Adenosinadeaminase ⇑ = tuberculose.
a) Hipotensão,
b) Abafamento de bulhas, 26. Manifestações mais proeminentes do quadro clínico da
c) Estase jugular Pericardite Constritiva?
1) Ascite e edema de MMII
22. Exames complementares e achados do Derrame 2) Fadiga, perda de peso, fraqueza muscular (DC↓)
Pericárdico? 3) Dispnéia, tosse, ortopnéia
1) RX de Tórax: 4) Derrame pleural
a) Área cardíaca variável
b) Coração grande sem congestão pulmonar 27. Exame físico da Pericardite Constritiva?
2) Eletrocardiograma: 1) Elevação da pressão V. jugular, turgência jugular
a) Alterações semelhantes a pericardite 2) Sinal de Kussmaul (aumento das pulsações jugulares na
b) QRS com baixa voltagem elétrica inspiração)
c) Efeito dielétrico ou alternância elétrica 3) Ausculta – atrito e hipofonese de bulha
3) Ecocardiograma: 4) Hepatomegalia - pulsações hepáticas
a) Tamponamento 5) Ascite
6) Edema de MMII
23. ECG do Derrame Pericárdico?
1) AMPLITUDE do QRS: 28. ECG da Pericardite Constritiva?
a) < 5 no plano frontal. 1) Baixa voltagem. Onda T isoelétrica ou invertida.
b) <10 nas precordiais. 2) Sobrecarga de átrio esquerdo.
2) Essas alterações também podem ocorrer nas seguintes 3) Fibrilação atrial.
situações: 4) Sobrecarga de ventrículo direito
Fibrose miocárdica. Pneumotórax, derrame pleural volumoso, DPOC,
pneumopatias intersticiais, Obesidade e Mamas volumosas 29. Achados radiológicos da Pericardite Constritiva?
1) Aumento da área cardíaca
24. Indicações de Drenagem do Derrame Pericárdico? 2) Sem congestão pulmonar acentuada
1) Evolução prolongada (acima de 10 dias). 3) Calcificação pericárdica
2) Sem diagnóstico etiológico firmado (Tb - neoplasias) 4) Derrame pleural
3) Casos com toxemia que sugere acúmulo purulento. 5) Átrio esquerdo aumentado
4) Punção terapêutica no tamponamento.
30. Fora o Raio-X e o ECG, quais podem ser realizados para a
25. Exames do líquido pericárdico? análise de Pericardite Constritiva?
1) Exames bacterioscópicos e de cultura: ECODOPPLER, TOMO e RNM cardíacas
a) Aeróbios, anaeróbios, fungos e bacilo de Koch.
2) Exame citológico: 31. Sobre a Toracotomia antero-lateral esquerda, explique:
a) Células neoplásicas e leucócitos 1) Identificação do nervo frênico.
b) Neutrófilos ⇑ = viral e tuberculose (fase inicial) 2) Incisão no pericárdio na área onde houver menor calcificação,
c) Mononucleares ⇑ (fase mais tardia) de preferência póstero lateral.
d) Piócitos = purulenta
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3) Dissecar anteriormente até o sulco átrio ventricular.
Posteriormente preservando o nervo frênico. Superior até o
tronco pulmonar e inferior até o diafragma.

31. Sobre a Esternotomia Mediana, explique:


1) Preferencial pela possibilidade de uso da CEC e de ressecção
mais ampla.
2) O pericárdio é aberto anteriormente (incisão na linha
médio-esternal) e a dissecção é feita nas paredes anterior,
lateral e inferior.
3) Neste caso o pericárdio é ressecado até cerca de 2cm do nervo
frênico.

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